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Conspiracy, Capítulo 22 "Never Can Say Good-Bye

“Never Can Say Good-Bye”




Além da absurda teoria de conspiração, a coisa mais danosa que Janet testemunhou, foi obre o processo civil anterior dela contra a JC Penny Corporation e o acordo de 152 mil dólares por alegadamente ter sido física e sexualmente molestada pelos guardas de seguranças da JC Penny em um estacionamento. Dentre as coisa que Janet alegou foi que os guardas de segurança da JC Penny mexeram nos mamilos dela por 25 minutos.
“E, por favor, diga ao júri como foi o ataque sexual naquele estacionamento público?” Mesereau perguntou.
“Certo. Eu estava eu estava deitada no chão, enquanto eles batiam em mim, um dos caras da Tower Records, que, incidentalmente, isto pode ser verificado. Eu acho que ele foi demitido por fazer aquilo com mais alguém depois disso”, Janet explicou. “Mas esta pessoa, enquanto eu estava deitada no chão apanhando, ele tinha a mão dele no meio peito e na parte da frente da minha parte íntima.”
“Você se lembra de testemunhar que o seu mamilo foi apertado por 25 minutos?” Mesereau perguntou.
“Sim” Janet disse. “E, de novo isso foi... ele queria me humilhar, como se ele estivesse tentando fazer naquele momento e me fazendo dizer isso, milissegundo por milissegundo.”
“Você testemunhou sobre estes fatos por dinheiro, verdade?”
“Sim, foi um processo civil, sim foi.”
“Agora, você alegou naquele processo civil que o câncer de Gavin foi agravado foi agravado pelos guardas de segurança, verdade?”
“Eu creio que não. Eu penso que eu disse alguma coisa sobre Gavin estar fazendo quimioterapia na época em que eles quiseram tomar o depoimento dele.”
Enquanto Mesereau grelhava Janet sobre as alegações anteriores dela, Janet estava ficando visivelmente frustrada. Ela admitiu que houvesse “inverdades” no depoimento dela no caso JC Penny, alegando que ela estava tentando convencer o advogado dela a fazer correções no depoimento antes que o acordo fosse alcançado. Quanto mais Janet admitia as inverdades, quanto mais ela declarava que parte do depoimento dela no caso JC Penny era mentira, menos as pessoas a escutavam.
Mesereau pontuou que as alegações que Janet fez contra os guardas da JC Penny foram corroboradas pro Gavin e Star, filhos dela, que disseram, nos depoimentos dele, sob juramento, ter testemunhado a mãe deles sendo atacada no estacionamento da JC Penny. Ambos os depoimentos, de Star e Gavin, forma introduzidos como evidencia no início do julgamento e Mesereau tinha estabelecido que Star, aos nove anos de idade, disse aos advogados que ele colocou o peito da mãe dele “de volta no sutiã dela”, depois que o legado incidente de mexer nos mamilos aconteceu. Star Arvizo, quem alegou ter testemunhado Jackson tocar inapropriadamente o irmão dele, tinha anteriormente testemunhado que ele viu os guardas da JC Penny tocar as partes íntimas da mãe.
Quando Mesereau ordenou a deposição no caso JC Penny, ele foi capas de sugeri que Janet tinha treinado os filhos dela sobre como testemunhar. Mesereau apresentou dúvidas reais sobre e alegado ataque na JC Penny e o júri ficou em uma situação difícil.
“No caso JC Penny, você alegou, sob juramento, que você foi socada com as algemas, como se elas fossem socos ingleses?”
“Eu me lembro de ver uma mulher com o dedo dela dentro de uma algema, assim”, Janet disse, gesticulando para o júri.
“E depois de ser socada, todas aquelas vezes, no estacionamento, você disse que pensou que você iria morrer e foi como se você estivesse dentro de um túnel. Você se lembra disso?”
“Sim, eu me senti assim.”
“Você disse que os guardas de segurança estavam socando Gavin e Star, correto?”
“Você pode ler para mim, mostrar para mim o que diz isto?” Janet pediu.
“Está bem”, Mesereau disse caminhando até Janet para mostrar a cotação dela.
“Oh, sim, porque meu filho, meus dois filhos foram feridos”, Janet testemunhou.
Enquanto Janet respondia às perguntas desconfortáveis, ficando muito nervosa no banco de testemunhas, ela confirmou que no dia do incidente na JC Penny, ela e o marido dela, David, eventualmente, foram levados para a cadeia da cidade, os dois foram presos no estacionamento da JC Penny em West Covina. Depois eles tiveram os celulares e outros objetos tirados deles, depois tiraram as impressões digitais e foram fotografados, os dois apresentaram fiança de 250 dólares cada um e foram liberados em questão de horas. A polícia de West Covina registrou informações sobre o incidente, datado de 2 de agosto de 1998, descrevendo que Janet Ventura Arvizo não tinha nenhuma alteração física, não precisou de nenhum atendimento médico especial.
Mas, algum tempo depois, Janet Arvizo apareceu em um escritório de advocacia fazendo acusações de ter sido fisicamente e sexualmente atacada pelos guardas de segurança da JC Penny. Ela ofereceu uma foto coloria, de meio corpo, dos hematomas dela, como “evidencia”. Quando Tom Mesereau continuou a perguntar Janet sobre a anterior alegação civil dela, ele deu ao júri uma oportunidade de ver o padrão que Janet e a família dela tinham estabelecido muitos anos atrás.
Os Arvizos e os filhos deles tinham o hábito de usar advogados.
Na tenra idade, Gavin tinha aprendido como processar pessoas por “Indenizações”.
Quando Mesereau apresentou outra alegação de abuso feita por cada um dos membros da família Arvizo, as pessoas no júri pareceram mortificadas. Primeiro, Janet tentou negar que David fosse violento com ela e as crianças. Mas, depois, ela testemunhou que havia outras alegações de abuso dentro da família dela, que ela tinha conseguido múltiplas ordens de restrição contra o ex-marido dela. Enquanto Janet era forçada a verificar os documentos dos relatados abusos, que Mesereau tinha em mãos, o júri estava tenso, com os lábios apertados e franzidos.
“Você foi investigada pelo Departamento de Serviços às Crianças e à Família, nos anos 90, quando Gavin alegou que você tinha abusado dele. Lembra-se disso?” Mesereau perguntou.
“Sim, eu me lembro”, Janet disse.
“Certo. Você tinha um bom relacionamento com o Departamento de Serviços às Crianças e à Família, naquele tempo?”
“Sim, eu tinha.”
“Certo. Ele acusou você ter abusado dele e depois ele mudou de ideia, correto?” Mesereau perguntou.
“Não, isso está incorreto”, Janet disse.
Janet tentou explicar sobre a investigação nos anos 90, tentando minimizar a significância da anterior alegação de abuso feita por Gavin. Mas a explicação de Janet não fez realmente sentido.
Janet disse ao júri que Gavin, quando ele estava no jardim de infância, foi à enfermeira da escola e disse a ela que ele não queria voltar para casa, porque ele não queria se meter em problemas. Janet não foi muito clara; ela tinha uma conveniente memória nebulosa sobre o evento do jardim de infância. Porém, ela admitiu que, por causa da reclamação de Gavin à enfermeira, alguém do DSCF foi até a casa dela, para verificar se Gavin vivia em um ambiente seguro.
Embora Janet tentasse colocar um ponto positivo no incidente, alegando que o DSCF visitou “outras experiências positivas”, ninguém, no júri estava comprando a ideia de que a visita do Departamento de Serviços às Crianças e à Família era algo bom.
“Gavin tinha acusado você de abusar dele e, então, mudou a estória dele, não mudou?”, Mesereau perguntou.
“Não. Está incorreto o que você está dizendo”, Janet disse a ele.
“Você acaba de dizer isso ao júri, que ele a acusou de abuso, correto?”
“E isso está bem. Ele estava no jardim de infância. E da forma como a enfermeira ou a professora, seja lá quem, tinha comunicado isso, daquela forma ao Departamento de Serviços às Crianças e à Família, e foi isso. Está bem”, Janet testemunhou.
Mas não estava bem. A estória de Janet era decomposta. Enquanto ela falava, as sentenças dela vinha de forma ininteligível. Para Mesereau, Janet estava tentando negar outras estórias me mau gosto. Quando Janet discutiu duramente com Mesereau, os observadores no tribunal tiveram a oportunidade de escutar sobre acusações de abuso dos outros membros da família Arvizo. Por exemplo, a filha de Janet, Davellin, já tinha testemunhado que ela uma vez foi sexualmente abordada pelo próprio pai. Quanto mais a mãe Arvizo dizia ao júri diferentes versões da verdade, mais as pessoas viam que Janet estava vivendo em um mundo de falsas acusações e insinuações sexuais.
Enquanto Janet continuava a contar ao júri a versão dela da história pessoal, Michael Jackson fitou a mulher, parecendo enxergar através dela. Uma ou duas vezes, Janet tirou os olhos dos jurados, direcionando os comentários dela diretamente ao pop star. Janet estava tentando ter uma conversa pessoal com Michael, do banco de testemunha, e Michael deu a Janet alguns olhares desaprovadores.
Mas, na maior parte, ele pareceu cansado das artimanhas dela.
Foi surreal, assistir a Janet tentar ter uma última conversa com Michael Jackson no meio da multidão no tribunal. Enquanto Janet falava fora da vez dela, como ela se recusou a respeitar as régras do tribunal, as pessoas começaram a se perguntar sobre a compreensão de Janet sobre os fatos versus ficção.
Percebendo que Janet Arvizo teve um tempo difícil dando respostas diretas sobre tudo, os observadores do tribunal, exalavam um desprezo silencioso. Naquele momento, Janet estava falando ao júri que ela pensou que ela tinha “imaginado coisas”; e nisso as pessoas eram capazes de acreditar.
Janet testemunhou que ela nunca presenciou nenhum ato de abuso sexual e alegou que ela e soube das alegações de Gavin depois que a família tinha ido ver Dr. Stanley Katz. Quanto ao inapropriado toque, Janet disse que ela “pensou” que ela tinha testemunhado Michael lambendo o cabelo do filho dela no avião particular, mas disse aos jurados que ela não tinha certeza. Naquele ponto, Janet testemunhou que ela poderia ter “visto coisas”.
Quando Janet falou sobre observar aquele alegado ato, um ato que Gavin nunca mencionou, pareceu estranho que Gavin dormisse apesar daquilo, que o adolescente não tivesse sentido alguma coisa. De qualquer forma, parecia implausível que Jackson lambesse o cabelo de alguém, na frente da tripulação da Extrajet, sem mencionar, todos os outros passageiros no vôo particular.
Quando Mesereau ligou as engrenagens, perguntando a Janet sobre esconder-se da mídia, ele queria mostrar ao júri que Janet foi para Miami com o objetivo de fugir dos repórteres de Los Angeles. Mas Janet negou isso completamente. Ela disse aos jurados que ela estava apenas preocupada com os misteriosos “assassinos”, que fizeram ameaças de morte e alegou que ela ficou impassível em relação ao pessoal da mídia está pululando em torno da casa dela, no leste de Los Angeles.
Sob interrogatório, Janet finalmente admitiu que ela tinha, na verdade, feito uma reclamação sobre o assédio da mídia, que ela queria fugir da enxurrada de repórteres que a estavam rondando em Los Angeles. Mas a admissão de Janet só veio quando Mesereau tocou o áudio da gravação, onde os jurados puderam escutar Janet Arvizo reclamar a Frank Cascio.
Com o intuito de fazer Janet admitir os fatos, Mesereau foi forçado a se referir à conversa gravada de Janet, a qual estava em conflito com o testemunho anterior dela.
“Você disse aqui ‘Eu sei que somos uma família, Frank. Eu, você, eu, meu filhos, somos família. Você, Marie Nicole, meus filhos, Baby Rubba, somos família. Michael, Marie, Nicole, você, eu, somos família; e meus pais. Isso é tudo que eu tenho. ’ Você vê isso?” Mesereau perguntou.
“Está correto”, Janet disse, lendo a transcrição da conversa dela com Frank.
“Agora, esta conversa aconteceu depois que você disse ter escapado de Neverland com Jesus (Salas), verdade?”
“Correto.”
“Você continuava a chamar Michael de sua família, correto?”
“Está correto, sim.”
“Você não fugiu de Neverland, coisa nenhuma, não é?” Mesereau satirizou.
“Oh, sim, eu fugi”, Janet insistiu.
“Quantas vezes você retornou a Neverland, depois da sua primeira figa?”
“Depois que eu fui convencida por Frank de que eles eram boas pessoas, eu voltei com Chris imediatamente”, Janet disse a ele. “Eu voltei no mesmo dia, então Vinnie me levou de volta e foi isso. Eu penso que eu estou tentando resumir as informações que importam sobre aqueles dois dias.”
“Bem, foi um total de três fugas, não foi?”
“Você está incluindo aquela em que eu fui embora e nunca mais voltei?”
“Sim. E talvez sejam quatro fugas. Quantas vezes você fugiu de Neverland?” Mesereau perguntou.
Mas Janet não pode responder. Janet parecia ter um enredo sobre as fugas e retornos dela a Neverland e, naquele momento, ela falou sobre Neverland como se ela tivesse estado em um mundo de sonhos. Ou ela estava tentando fugir da pergunta, ou ela estava confusa sobre os fatos. Em termos de “fugas” de Neverland, Janet implorou a Mesereau que, por favor, disse a ela a resposta. Quando ela ficou esgotada e atordoada no banco de testemunhas, todos no tribunal ficaram chocados.
Os observadores no tribunal fofocaram furiosamente sobre Janet durante o intervalo. Perguntando-se por que a promotoria teria usado esta testemunha, de qualquer forma. Janet virou uma piada e a maioria das pessoas pensavam que a mulher estava fora de si. As pessoas comentavam que Janet Arvizo parecia fora da realidade. As pessoas da mídia riram do fato de que Janet testemunhou com mais certeza sobre a depilação das pernas dela, a depilação completa dela, a depilação da sobrancelha dela, que sobre Michael Jackson, os associados dele e o alegado cativeiro da família dela.
A ideia de que todos estavam escrevendo notas sobre depilação completa, fez a maioria dos membros da mídia rir-se. Por um momento, Janet se tornou a estrela do julgamento e as pessoas olharam com admiração, esperando pela próxima coisa louca que viria da boca dela.
Janet continuou dizendo ao júri sobre os associados de Michael, a quem ela chamava de “alemães”. Mas ela testemunhou que ela não tinha nenhum conhecimento concreto sobre o que Deiter Weisner ou Ronald Konitzer tinha a ver com a vida de Michael Jackson. Quanto aos “alemães”, Janet parecia pensar que eles eram responsáveis pelos negócios de Michael e insistiu que Deiter e Ronald estavam tentando controlá-la. Ela disse ao júri que “os alemães” estavam causando problemas a ela, mas quando pedida para explicar, Janet apenas pode dizer que ela não gostava de ter Deiter e Ronald por perto.
Janet alegou que os alemães a assustaram e afirmaram que “os alemães” uma vez disseram que eles poderiam fazê-la desaparecer. Quando perguntada por que, se ela se sentiu tão ameaçada, ela nunca tentou apresentar uma queixa à polícia sobre os homens alemães. Janet evitou a pergunta. Mesereau perguntou por que, diabos, Janet colocaria os pés em Neverland, se, na verdade, ela temesse pela vida dela. Mas Janet não tinha resposta.
“Você continua dizendo ao júri que tudo de bom que você disse sobre Michael no vídeo refutação veio de um script?” Mesereau perguntou.
“Sim”, Janet insistiu.
“Você disse ao júri que quando você fez o vídeo refutação, todas as coisas boas que você disse sobre o senhor Jackson, foram roteirizadas, correto?”
“Na refutação que eles fizeram, toda a coisa, do começo ao fim, incluindo as partes em off. Foi uma material todo roteirizado, todo”, Janet testemunhou.
“Senhora Arvizo, o que a senhora disse sobre Michael Jackson ser paternal, isso foi verdade?”
“Tudo lá foi coreografado por Deiter e Ronald”, Janet insistiu, “e tudo foi encenação.”
“As palavras que você disse são verdadeiras ou falsas?” Mesereau perguntou.
“As palavras que eu disse eram parte de um script.”
“Você estava dizendo a verdade ou não?”
“Eu estava encenando.”
“Era sua crença que Gavin estivesse encenando naquele vídeo?”, Mesereau perguntou.
“Sim, porque eu tinha visto Deiter trabalhar com Gavin meus filhos antes de Jesus nos levar de volta para casa da minha mãe. Eu vi Deiter trabalhar comigo e com meus filhos.”
“Você acredita que o que Gavin disse é verdade ou não?”
“Eu acredito que ele estava dizendo o que estava dentro do script.”
Mesereau perguntou sobre o tema de Michael ser como uma figura paterna e, curiosamente, Janet admitiu que, mesmo durante as alegadas tentativas de fuga dela de Neverland, ela se referia a Michael Jackson como “família”. O testemunho de Janet foi extremamente contraditório. Enquanto os observadores no tribunal a julgavam, as pessoas decidiram que a mulher estava vivendo em um mundo de paranóias. Depois de um tempo, tudo que Janet disse parecia ser inválido e, certamente, os membros do júri estavam rolando os olhos deles.
Fartos de teorias de conspiração e alegações de que Michael Jackson era o mentor do plano, as pessoas estavam olhando para ela, como se ela tivesse seis cabeças.
Janet Arvizo foi um desastre para a promotoria.
Durante o tempo em que Mesereau a questionou, o advogado de defesa foi capaz de mostrar que Janet usou Michael para campanhas para doação de sangue e arrecadação de fundos e tinha encontrado outras maneiras de usar Michael para ajudar a ganhar dinheiro para a causa de Gavin. Mesereau relembrou aos jurados que Jackson tinha aberto a casa dele para a família Arvizo e tinha permitido que Gavin e Star ficassem em Neverland quando Gavin era uma criança magricela e careca, em uma cadeira de rodas. Nenhuma outra celebridade fez tais ofertas.
Do banco de testemunhas, Janet fez o que pôde para negar que Michael tivesse ajudado na cura do câncer do filho dela. Ela questionou os motivos de Michael e negou que ele tivesse agido por amor e boas intenções. Mas o fato era: Jackson tinha devotado muito tempo e esforço a Gavin Arvizo e com as orações e a ajuda de Michael, o câncer em estágio quatro de Gavin entrou em remissão. Não havia como negar que Jackson tinha feito parte na milagrosa recuperação da criança. Nenhuma dúvida na cabeça de ninguém.










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