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Os Arquivos do FBI Apoiam A Inocência de Jackson


Os Arquivos do FBI Apoiam A Inocência de Jackson

 

A Mídia reporta o contrário

 

 

 

Por Charles Thompson

Traduzido por Daniela Ferreira

Comentário em azul são da tradutora

 

 

 


Devo começar por dizer que a liberação dos arquivos do FBI sobre Michael Jackson não foi motivada por qualquer desejo de prejudicar o legado ou manchar o nome dele. Muitos dos fãs de Jackson estão compreensivelmente desconfiados do estabelecimento que perseguiu repetidamente a estrela em acusações forjadas, mas a liberação dos arquivos do FBI sobre Jackson não é nenhuma conspiração. Os Arquivos de Jackson foram solicitados ao abrigo da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) e eu fui um dos que solicitaram.


A FOIA permite que os cidadãos solicitem informações confidenciais ou inatingíveis realizadas por qualquer órgão público. O ato é concebido para defender a democracia, permitindo aos cidadãos fiscalizar qualquer coisa, desde relatórios do orçamento do governo local a dossiers sobre avistamentos de OVNIs. Os pedidos só podem ser rejeitados por um punhado de razões, incluindo questões de privacidade e segurança nacional.

Quando eu solicitei os arquivos do FBI sobre Michael Jackson, eu não tinha certeza de que ele tinha um. Se ele tinha, eu não tinha ideia do que eu iria encontrar nele. No de Sammy Davis Jr. u não encontrei nada, além inúmeras investigações sobre ameaças de morte enviadas para o cantor. No de James Brown, no entanto, eu encontrei uma explosiva re-narração da infame “perseguição de carro” que ele sofreu em 1988, que mostrou as autoridades em uma luz muito pobre, e continha inúmeras acusações de brutalidade policial.


O FBI liberou cerca de 300 páginas sobre Jackson, constituindo menos de metade do arquivo geral. A razão por trás da retenção da outra metade ainda está para ser tornada pública, mas é muito provável que consiste de informações sobre as relações de Jackson com figuras, que ainda vivem, de interesse para o FBI – ativistas de direitos civis, como Al Sharpton e Jesse Jackson, e os vários empresários e a realeza médio-oriental de quem Michael Jackson era amigo.


A metade dos arquivos que FBI liberou sobre Jackson apoia inocência da estrela inteiramente. Talvez o mais notável, um extenso relatório mostra que, quando Neverland Ranch de Jackson foi invadida em 2003, o FBI passou por todos os computadores apreendidos a partir da propriedade com um pente fino procurando todos os arquivos comprometedores ou atividade na internet. Os Arquivos de Jackson continham resumos individuais dos resultados do FBI para cada um dos 16 computadores. Rabiscadas em letras maiúsculas em cada um dos 16 relatórios a palvra “NADA”.


Mas não há muitos meios de comunicação que incluem esse detalhe. De fato, inúmeras redes – incluindo o Daily Mail – relataram erroneamente que o arquivo não incluia os resultados das invigações do FBI.

Em um nível mais geral, os arquivos revelam que não era só a força de polícia de Los Angeles que esteve investigando Jackson por mais de uma década e não conseguiu produzir um pingo de informações para conectar a estrela a qualquer crime – o FBI também. Que a vida de Jackson foi dissecada e que o comportamento dele foi investigado por mais de 10 anos por duas grandes agências de aplicação da lei e nenhuma peça de evidência nunca foi produzida para indicar a culpa dele significa muitíssimo.


Em geral, os meios de comunicação não dizem isso dessa forma, no entanto.

Os arquivos do FBI incluem inúmeras alegações relatadas ao departamento que, é claro, a mídia, em geral, falsamente relatou como as próprias conclusões. Então, aqui está um resumo do que a mídia disse que existia no arquivo do FBI de Michael Jackson, e que os arquivos realmente contêm.


MITO: Michael Jackson foi investigado por posse de pornografia infantil.

FATO: O arquivo do FBI inclui a análise realizada sobre uma fita de vídeo “ligado a Jackson”, a fim de determinar se havia ou não incluída pornografia infantil. Alguns meios de comunicação erroneamente alegaram que a fita tinha sido apreendida a partir de Neverland. Na verdade, a fita foi apreendido pela alfândega em West Palm Beach e não há nenhuma indicação de que ela pertencia a Jackson. Os arquivos apenas dizem que a fita foi “ligada a Jackson” e a ligação parece ser unicamente porque o programa gravado na cassete tinha o nome de Jackson no título.


Os arquivos do FBI não contêm qualquer indicação de que a fita inclui pornografia infantil, absolutamente, e, certamente, não contém qualquer indicação de que a fita já estev na posse de Michael Jackson.


Mas isso não é, particularmente, uma história de mídia amigável – uma fita de vídeo que não pertencia a Michael Jackson foi analisada e não tem pornografia infantil nela. Então, a mídia disse aa própria história, em vez de dizer a real, trabalhando com a suposição de que ninguém iria ler os arquivos para verificar os fatos por si mesmo.



MITO: O arquivo do FBI revela que Jackson foi investigado em 1985 por molestar dois meninos mexicanos.


FATO: Um agente do FBI registrou uma alegação de que o departamento já tinha investigado Jackson, em 1985, para o abuso sexual de dois meninos mexicanos. Esta acusação foi feita por um escritor anônimo que disse que a história tinha sido dita a ele durante a pesquisa para um livro. O FBI procurou nos registros e não conseguiu encontrar nenhuma evidência de que tal alegação já havia sido relatada a eles:


... mas a maioria dos meios de comunicação deixou de mencionar esse fato importante. Um simples descuido, tenho certeza...


O que o tal escrito fez foi provocar o FBI a egistrar tal alegação. Veja como a imprensa trabalha para produzir as mentiras delas. Um “escritor” anônimo liga para o FBI e pergunta sobre acusações de que MJ foi investigado, em 1985, por molestar meninos mexicanos. O agente do FBI procura nos registros e não encontra nada sobre isso, e o infomra ao tal “escritor”, no entanto, registra o contato. Anos depois, a imprensa usa o registro para dizer que o FBI investigou MJ, quando NÃO houve investigação alguma, pois, lógico, não houve tal acusação. A imprensa plantou a semente para a história que viria a inventar anos mais tarde.

 


MITO: O FBI encontrou um casal nas Filipinas que presenciaram atos de abuso sexual em Neverland.


FATO: Este casal – Marcos e Faye Quindoy – tinha trabalhado no rancho Neverland de Michael Jackson entre 1989 e 1991, mas se demitiram, em uma disputa sobre o pagamento. Entre 1991 e 1993, nunca fez qualquer queixa de que Jackson se comportou inadequadamente com qualquer criança. No entanto, após as alegações de 1993 surgirem, os Quindoys começaram a vender entrevistas sobre suposto comportamento impróprio de Jackson.


As reivindicações da dupla eram suspeitas desde o início. Eles haviam deixado Neverland em 1991, em uma disputa salarial, mas agora estavam dizendo a tablóides que a razão por trás da partida foi que eles ficaram horrorizados com o comportamento de Jackson em torno das crianças – uma ficção demonstrável. Além disso, se tinham ficado tão chocados e horrorizados com o comportamento de Jackson, por que eles não tinham contactado as autoridades?


A história de Mark Quindoy mudou várias vezes, quanto mais dinheiro erai pago pela história, mais terrível o alegado abuso sexual se tornava. Os promotores do caso de Jackson de 1993 enviaram dois policiais para Manila para entrevistar o casal, mas os policiais concluíram que “o testemunho deles foi inútil e a credibilidade das afirmações era altamente questionável”.

MITO: O FBI descobriu que Jackson havia se envolvido em sexo por telefone com um menino britânico.


FATO: Esta história é cortesia do The Sun.


Os arquivos do FBI fas referências breves a um artigo de jornal em que um homem chamado Terry George afirmou que Jackson, de 19 anos, havia se envolvido em sexo por telefone com ele quando ele tinha apenas 13 anos.


O The Sun ficou bastante orgulhoso de que essa história foi referenciada nos arquivos do FBI, porque foi o The Sun que publicou, em primeiro lugar. Como tal, o jornal foi rápido em falar sobre a “investigação do FBI sobre Jackson sobre a investigação do The Sun”.


Na verdade, o FBI não investigou a reclamação e até agora nenhuma prova foi produzida para apoiar a história de Terry George.


Na história dele sobre o arquivo do FBI, The Sun repetidamente se referiu ao telefonema entre Jackson e Terry George como uma questão de fato, embora nenhuma evidência jamais tenha sido produzida para provar que a conversa aconteceu.


George é um homem de caráter duvidoso, para dizer o mínimo, atualmente proprietário de uma série de empresas de sexo obseceno por telefone. A história não parece se sustnetar. Apesar do suposto comportamento impróprio de Jackson, o site de George traz uma foto de si mesmo com a estrela de mais de cinco anos após o telefonema supostamente acontecer. Os dois continuam a parecer como grandes amigos.


Em entrevistas posteriores, George descreveu como ele perdeu o contato com Jackson e recorreu a um comportamento que pode ser descrito como perseguição – ligava ára Jackson o tempo todo, pendurava do lado de fora dos hotéis dele, tentando conseguir passar pela segurança de Jackson. Mais do que tudo, a entrevista de George com o The Sun parecia um ato de vingança com ciúmes por um antigo conhecido amargurado. De qualquer maneira, o FBI não encontrou nenhum mérito para a afirmação de George.

 

Tery George é uma piada completa. Ele é o que chamamos de “Vítimas Fantasmas” de MJ. Você pode ler mais sobre ele aqui:

 
 

Leia outros artigos de Thompson sobre o assunto







 
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O Mirror, O People, O Acordo que Nunca Aconteceu...


 

O Mirror, O People, O Acordo que Nunca Aconteceu...

 

 

 

Por Charles Thomson

Traduzido por Daniela Ferreira

Comentários em azul são da tradutora

 

 

É uma coisa engraçada. Desde o julgamento de alto perfil de morte por negligência de Michael Jackson começou a causar danos à promotora AEG Live, um monte de jornais que carregam publicidade proeminente e lucrativa para os eventos dela ficaram com a intenção de manchar Michael Jackson mais que nunca.


Liderando o caminho está o Mirror, no Reino Unido. Algumas semanas atrás, e-mails contemporâneos apresentados no julgamento mostraram que o chefe AEG, Randy Phillips, deu uma “tapa” em Michael Jackson, porque ele estava com medo de assistir a uma conferência de imprensa.
Deu-lhe um tapa, e gritou para ele “tão alto as paredes tremeram”.



A revelação chocante foi amplamente ignorada pela imprensa. Vários dias após a prova ser ouvido em audiência pública, apenas um rede teve coragem de publicar as provas. AP não incluiu o testemunho em na missiva diária dela da sala do tribunal. O repórter afirmou no twitter que ele havia saído da sala do tribunal e enviado e-mails quando o depoimento ocorreu.

Foi só quando os fãs começaram a fazer barulho sobre a “cobertura” 'em sites como o Twitter que outras empresas da mídia, a contragosto, publicaram os comentários. Jornais patrocinados pela AEG, como o Mirror, porém, estranhamente tentam pintar Michael Jackson como o vilão. De acordo com a primeira linha da história do Mirror, Jackson “precisava ser estapeado”. Curiosamente, o Mirror foi muito mais rápido em publicar uma história, no ano passado, acusando Janet Jackson de dar um tapa em uma menor. Uma história que acabou por ser uma mentira.


Este fim de semana – dias após o filho de Jackson sentar no banco de testemunhas e testemunhar que viu Phillips na casa dele enquanto o pai não estava lá, se comportando “agressivamente” com o médico de Jackson – edição de domingo do Mirror, chamou o People, está de volta. Ele publicou uma história altamente enganosas sobre alguns “arquivos do FBI”, que, supostamente, mostram que vários funcionários de Neverland testemunharam Michael Jackson molestar crianças. Os “arquivos do FBI” também detalham um suposto acordo com um jovem acusador em 1992” – antes do caso Jordy Chandler.


Na realidade, a história é um absurdo, um ninho de acusações mutiladas e distorcidas que não são nem “novas” nem “exclusivas”, apesar das repetidas declarações das pessoas de que elas são. Na verdade, os documentos não são “arquivos do FBI” de jeito nenhum. Isso é uma mentira descarada. Além disso, as reivindicações foram todas de domínio público há muito tempo, algumas tendo sido desacreditadas há duas décadas.

Claro, a maioria dos leitores não vai se incomodar em checar a veracidade da história. Por que eles se incomodariam? O jornal deveria fazer isso antes de publicá-la. Infelizmente, parece que outros meios de comunicação não podem ser incomodar também. O Jornal Correio da Grã-Bretanha já requentou a história, evidentemente, não fazendo nenhuma tentativa de investigar a veracidade dela antes de fazer isso.


Eu poderia entrar em um monte de detalhes sobre as reivindicações feitas pelo People – e os vários jornalistas preguiçosos que vão copiar e passar histórias dele, centenas, ou talvez milhares, de vezes nos próprios sites e nos próprios jornais nos próximos dias. Mas qual é o ponto? A informação já é do domínio público.


Aqueles que odeiam Jackson adotará a história do People como evidência para o caso delas. Aqueles que têm interesse em ouvir os dois lados do caso de Jackson já sabe que estas alegações foram desmascaradas há muito tempo. Ninguém vai sequer se preocupar em pesquisar a história. Leitores do People compram o jornal porque eles gostam e confiam nele. Eles, como previsto, vão acreditar nessa história e não irão questioná-la.


Resumidamente, no entanto, para o registro:


1) Os ditos “arquivos do FBI” não são arquivos do FBI.  Eles são transcrições das entrevistas compiladas por um jornalista sensacionalista que pagou às fontes deles – incluindo àqueles que acabaram por não existir. Eles foram adquiridos por um Investigador Particular que trabalhava para a equipe de defesa de Jackson. Uma década mais tarde, ele foi processado por grampear telefones. O FBI apreendeu todos os arquivos dele, sendo que as entrevistas dos tabloides formaram uma parte minúscula.

 

Thomson está falando de Anthony Pellicano, que descobriu as armações entre os tabloides e as falsas testemunhas, que foram pagas para acusar Michael. Pellicano foi condenado, bem mais tarde,  por grampear ilegalmente telefones dos investigados.


2) As alegações de Jackson foi pego  por vários funcionários não vêm, como o People infere, de uma série de documentos diferentes. Elas vêm de um documento – uma transcrição de uma entrevista com um casal chamado LeMarques, que trabalhou em Neverland no final dos anos 80 e início dos 90. O People intencionalmente não afirma que todos estas não corroboradas acusações vêm de apenas um dos documentos, ao invés disso, propositalmente engana os leitores e sugere que elas são tomadas de uma série de provas.

Os LeMarques nunca contataram a polícia sobre o abuso que alegou ter testemunhado, em vez disso, optou por negociar acordos com os tabloides – incluindo o Mirror. As alegações deles foram investigadas por policiais que investigaram Jackson, que descobriram que o casal concordava em adicionar detalhes gráficos cada vez mais às entrevistas deles quanto mais e mais dinheiro lhes era oferecidos. Os investigadores concluíram, na década de 90, que o casal não tinha credibilidade e possuía nenhuma evidência genuína de abuso. Eles foram chamados, por desespero, para testemunhar em 2005, no julgamento de Jackson, depois que os promotores assistiram o caso deles começar a se desintegrar, mas foram destruídos sob interrogatório. Os jurados rejeitaram o testemunho deles e Jackson foi absolvido, por unanimidade.



3) A suposto “liquidação”, em 1992, foi detalhada a um repórter do tabloide, por dinheiro, por uma  mulher que alegou trabalhar para a firma legal de Jordan Chandler. Ela nunca mostrou ao repórter um documento – ela simplesmente “o leu” por telefone. A investigação policial sobre a alegação descobriu que o menino chamado no assentamento não existe, não houve registro de qualquer acordo já pago, e a fonte do sexo feminino nunca tinha trabalhado para a empresa legal e na verdade não existia. Ela nunca foi ouvida de novo.


Isso deixa um elemento da história do People estagnada; que Jackson “supostamente” – o que é uma pequena palavra que é conveniente – pagou US $ 35 milhões para duas dezenas de jovens acusadores. O jornal não apresenta evidências para corroborar essa afirmação. Apenas uma nota em documentos do repórter de tabloide, que o People intencionalmente deturpa como um “arquivo do FBI”.


Ao contrário da alegação do People, os investigadores sabiam e investigaram essas fitas como parte da investigação deles sobre Jackson em 2003/4, em que foram assistidos pelo FBI. Apesar de todos os recursos, nem a polícia californiana, nem o FBI, jamais foi capaz de encontrar qualquer evidência de que qualquer criança, além de Jordan Chandler e Jason Francia, recebeu uma liquidação.

 


 
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"Vítimas" Fantasmas de MJ parte 2

“Vítimas” números 4 e 4,5:



Como resultado da pesquisa de Tom Sneddon, em todo o mundo, para as vítimas adicionais veio, finalmente, um pacote de cinco delas, que o Smuking Gun ironicamente chamou de "Jackson 5".

No entanto, as "vítimas" não eram tão unidas como o Jackson 5 – dos cinco deles, três acabou por ser testemunhas de defesa – Macaulay Culkin, Wade Robson e Brett Barnes.

Todos eles negaram veementemente qualquer abuso. Os dois restantes, ou melhor, um e meio, acabara, por ser os únicos candidatos mais ou menos adequados para o papel de vítima.

Jordan Chandler não era realmente uma testemunha, já que ele não veio para o tribunal. Ele era o garoto a quem a seguradora de Michael pagou US$ 15,3 milhões em um processo civil, mas o acordo confidencial não o impedia de testemunhar em um julgamento criminal.

Ele havia sido abordado para testemunhar no caso 2005, mas ele se recusou a fazê-lo, acrescentando que “ele tinha feito a parte dele”. A recusa dele foi tão veemente de que ele ameaçou processar os investigadores se eles insistissem com ele indo para o tribunal. Foi só a mãe dele, June Chandler, que usou o direito de testemunhar e tomou a posição. Descobriu-se que ela nunca tinha visto nada impróprio e nunca testemunhou qualquer abuso.

A outra “vítima” foi Jason Francia, que disse que se lembrava de ser agradado em 3 ocasiões. É interessante que ele, na década de 90, tinha sido repetidamente entrevistados pela polícia, e, no momento, ele ficou tão irritado com as insinuações dos policias que ele confessou "eu queria golpeá-los na cabeça". No entanto, 12 anos depois, de repente, lembrou-se de episódios cócegas. Está documentalmente comprovado que o júri riu ao ouvir o testemunho dele...


Este artigo é apenas um dos exemplos – foi citado durante o julgamento pelo Fórum Wilmott:


O CASO DE JACKSON: TESTEMUNHA DA ACUSAÇÃO LEVA OS JURADOS AO RISO

Os jurados no caso Michael Jackson foram ouvidos durante uma pausa no julgamento zombando de testemunha de 24 anos, que alegou ter sido molestado por Michael Jackson quando ele tinha 7 anos e 9 anos de idade, fontes afirmam.

Especificamente, um jurado foi ouvido por dois jornalistas [um de Fron UK SKY TV] dizendo: “Oh boo-hooo, Michael Jackson me fez cócegas”. Essa declaração foi seguida de risos de outros jurados.

O comentário também foi ouvido por um oficial de justiça.

Funcionários judiciais estão investigando.

O relatório foi transmitido pela primeira vez no rádio de melhor audiência, KFI, tomada de Los Angeles, pela repórter Laura Ingle.

Os jurados 8 e 9 foram observados rindo durante o último depoimento de testemunhas, muitas vezes cobrindo a boca e falando durante o depoimento.

O depoimento de Jason Francia levou os jurados a fazer piadas não porque eles não se importavam com o caso, mas porque o testemunho de Francia foi ridículo e cheio de incongruências. As mentiras eram tão óbvias, que o testemunho dele não poderia ser levado a séirio.




“Vítima” n º 6, etc



Não estou fechando a lista, pois o número de voluntários para desempenhar o papel de “vítimas” de MJ pode ser infinito – tudo depende da imaginação dessas pessoas, a ganância e o estado de saúde mental delas.

Um dos exemplos de voluntário foi um menino canadense que acusou MJ de abuso sexual em 1995. O caso parecia tão grave que Diane Dimond mesma foi para o Canadá denunciá-lo – apenas para descobrir que, pura decepção, era uma farsa.

Também descobriram que o homem que era o “informante” dela, neste caso, foi mais tarde condenado à prisão pela polícia canadense por – você adivinhou –abuso sexual infantil! Essa é mais uma prova de que os pedófilos estão, por algum motivo, extremamente interessados ​​em acusar falsamente Michael Jackson desses crimes. Provavelmente porque eles esperam usá-lo como garoto-propaganda para o “movimento”? Ou porque ele se recusou a se “honrar” de ser um deles é por isso que agora eles estão se vingando dele?

Aqui está o relatório de Diane Dimond sobre o canadense.

Lembremo-nos de que ela estava falando com um verdadeiro pedófilo que tinha provavelmente se infiltrado em Neverland!

Agora que já procuramos pelo mundo inteiro a as chamadas vítimas de MJ e ainda não encontramos nada, a questão é – as histórias dessas pessoas valem os 20 anos de assédio brutal a Michael Jackson?

Resposta honesta, por favor!


***

ATUALIZAÇÃO 25 de agosto de 2010: Mais uma “vítima fantasma” de

Diane Dimond e Ray Chandler

por D. Edwards


Eu encontrei outra vítima fantasma! Eu estava lendo Diane Dimond “Be Careful Who You Love”, e na página 149, ela fala sobre uma mulher alemã que chama Evan Chandler em dezembro de 1993 para reclamar que MJ havia molestado o filho dela também.

No início, eu pensei que isso pudesse ter sido a terceira vítima fantasma (com Jordie Chandler e Jason Francia sendo as duasn primeiras “vítimas”) a que Sneddon e Garcetti aludiram no comunicado de imprensa deles, em setembro de 1994, mas eu estava errado, porque eles alegaram que a terceira vítima fantasma foi “molestada” três vezes (duas vezes em LA, e uma vez em Santa Barbara). A mulher alemã alegou que o filho dela foi “molestado” uma vez na Alemanha. De acordo com Dimond e Ray Chandler (que também a mencionou no livro “All That Glitters”), a mulher ligou para Evan para lhe contar sobre o filho dela, e Evan se ofereceu para ajudá-la a ir para os EUA para conseguir que o filho tivesse ajuda psiquiátrica, mas ela declinou. E em 2004, Court TV foi procurá-la, e encontrou-a, mas ela se recusou a dar uma entrevista para a câmara. Eu me pergunto se Sneddon já voou para a Alemanha para tentar entrevistar o filho, da mesma forma que ele voou para a Austrália e as Filipinas para entrevistar Brett Barnes e os Quindoys, respectivamente.

Aqui está um trecho do comunicado de imprensa de setembro de 1994:


O inquérito revelou também a existência de uma terceira suposta vítima que está em terapia psicológica desde a divulgação dele para a polícia no início de novembro de 1993. Ele alegou que Michael Jackson o molestou em três ocasiões. Duas dessas ocasiões, supostamente ocorridas em Los Angeles, além do estatuto de limitações (prescreveram), e a terceira ocasião, dentro da lei, supostamente ocorrido em Santa Bárbara. À luz da decisão da suposta vítima primária em não depor, e, por causa da relutância da terceira suposta vítima em depor e tendo em conta o bem-estar psicológico dele, nenhuma acusação relativa à terceira suposta vítima será prosseguida neste momento.



Aqui está o trecho de “Be Careful Who You Love”, página 149-150:


O telefone dos Chandlers nunca parou de tocar. Tanto telefonema feroz entrou – dia e noite –, que a polícia finalmente instalou um gravador de fita em uma tentativa de armadilha, e, em seguida, confrontar, alguns dos piores criminosos. O dispositivo não se liga automaticamente a cada telefonema, era até um ou outro Evan ou Nathalie, ligar o gravador se fosse necessário.

Em dezembro de 1993, antes de a parceria dental ser dissolvida, Chandler estava ocupado com um paciente quando a recepcionista lhe pediu para fazer uma chamada de uma mulher em Stuttgart, na Alemanha.

Primeiro nome da mulher era Ulrike (sobrenome não revelado), e em Inglês trêmulo, ela disse a Evan Chandler que eles tinham algo em comum – um filho que tinha sido mudado para sempre, depois de passar um tempo com Michael Jackson. Dr. Chandler lhe deu o número de telefone de casa e em uma série de conversas telefônicas, algumas das quais Chandler gravou, uma Ulrike emocional revelou detalhes de uma viagem de verão, em 1992, que ela e o filho de seis anos tinham feito para um festival ao ar livre, em Munique.

Foi um encontro casual na rua entre um jovem fã e uma celebridade internacional, explicou. Ulrike disse que quando Jackson viu o menino e soube que o nome dele também era Michael, isso teria atingido como se fora como velhos amigos. Ela disse que Jackson estava cercado por guarda-costas e estava vestindo calça preta, uma camisa vermelha, e o habitual fedora preto e ele convidou o menino para o quarto de hotel dele. A criança foi completamente ofuscada pela estrela pop, e quando a mãe traduziu o convite, o menino, radiante, pediu permissão para aceitar. Ulrike disse que ela concordou e caminhou com eles para o hotel de Jackson. Foi-lhe dito para pegar o filho no lobby do hotel em não mais que duas horas.

Ulrike é ouvido explicando em uma gravação que, quando o filho voltou “ele não era o garoto que eu criei”. Tudo o que ele poderia dizer, quando questionado sobre a visita é que foi “legal”. Perguntado sobre o que ele e Jackson fizeram juntos, a criança, timidamente, respondeu que eles tinham “apenas dançado um pouco”.

“Ele se tornou estranho, comecei a chorar muito, e depois, quando ele começou a escola no ano passado... ele teve que abandonar a escola porque ele não conseguia se concentrar mais, de jeito nenhom. Enfim, depois disso, eu não sei, eu só tenho a sensação de que algo estava errado com meu filho", disse Ulrike durante uma das chamadas telefônicas transatlânticas com os Chandlers.

“Eu finalmente lhe perguntei: ‘o que está acontecendo? ', e ele realmente disse, 'Eu não acho mais que Michael é ótimo e eu realmente não gosto dele muito mais. E, em seguida, o rapaz me disse: 'esse cara era tão estranho. Tínhamos dançado juntos e então ele tocou meu pênis. E ele tentou me beijar – ele chamou issi de‘um beijo cuspe', porque isso é um beijo molhado. De qualquer forma, ele (Jackson) tentou dar-lhe isso e ele não gostava disso. Ele disse: 'Isso não foi bom, mamãe, você não precisa fazer isso. Eu nunca vi você fazer isso eu não gosto nada disso’. Ele não confia em quase ninguém mais, isto é, particularmente os homens que ele não confia mais.”

Evan Chandler pediu mais de uma vez se ela poderia trazer Ulrike e o filho para os Estados Unidos para que o menino pudesse “falar com especialistas, como o meu filho falou”. Chandler também certamente sabia como seria benéfico para o caso dele, se outra criança reclamando intensificada. Mas Ulrike recusou a oferta, dizendo que ela iria encontrar ajuda para o filho na Alemanha.

Na primavera de 2004, quando um produtor de TV Tribunal rastreou Ulrike em um bairro de Stuttgart de baixa renda, ele descobriu que o marido dela tinha morrido recentemente e ela se recusou a ir para a câmera para falar sobre Michael Jackson.

Quando perguntado sobre Ulrike, disse um oficial da lei da Califórnia, "Nós ouvimos sobre um monte de crianças alemãs que passaram muito tempo com Jackson." Mas ninguém especificamente lembrou a história de Ulrike.

Eu acho que essa última frase diz tudo! Você está me dizendo que MJ passou um tempo com todos esses garotos alemães, e apenas um dos pais reclamaram que MJ molestou o filho, mas ninguém na aplicação da lei sequer se "lembrava" desse garoto? Você está brincando comigo? Bem, acho que isso responde à pergunta que eu levantei mais cedo: Sneddon não deve ter voado para a Alemanha para entrevistar a criança ou a mãe, porque ele não acreditava nessa história! Por que essa mãe ligou para Evan Chandler, em vez de chamar a polícia em LA ou Santa Bárbara?

Pessoalmente, eu acho que foi um trote, que está no mesmo nível que Rodney Allen, o cara do Canadá, que enganou Dimond a voar lá para entrevistar a "vítima" em 1995.

Aqui está o relato de Ray Chandler do telefonema, a partir de “All That Glitters”,página 180. Existem duas enormes discrepâncias aqui: primeiro, ele diz que a mãe alemã chamou Evan em 8 de outubro de 1993, quando Dimond diz que o telefonema aconteceu em dezembro de 1993! E segundo, Dimond diz que a mãe inicialmente chamou Evan no escritório, mas Raymond diz que inicialmente ela o chamavam em casa! Eles não podem sequer igualar as respectivas datas e locais!
Era meio-dia e Evan e eu estávamos sentados na sala discutindo os acontecimentos recentes, quando o telefone tocou. Anexado ao telefone era uma máquina de recodificação instalado pela polícia para capturar ameaças de morte. Foi definido para começar a rolar com o primeiro anel.

Evan raramente atendeu o telefone. Em seu escritório não havia pessoal para fazê-lo. Em casa, eu selecionados a maioria das chamadas. Mas desta vez Evan estava sentada ao lado dele e respondeu por reflexo.

“Meu nome é Kirsten Danzig”, o interlocutor disse, com uma voz forte sotaque, mas compreensível. “Estou ligando da Alemanha. Eu queria falar com o Dr. Chandler.”



“Por quê?”
“Porque o meu filho também foi molestado por Michael Jackson.”

“Ele tocou o pênis dele?”, perguntou Evan – a questão crucial.
“Sim, respondeu Kirsten. “E ele tentou beijá-lo.”
Kirsten retransmitiu como ela e o filho de oito anos de idade conheceram Jackson em Munique, e que, a pedido de Michael, deixou o filho ir sozinho com ele por algumas horas.

“Meu filho foi mudado”, Kirsten disse, soluçando. “Ele não é o filho que eu pari... Ele me disse: ‘Mamãe, ele me tocou, mas não foi um toque de uma mãe ou um pai, ele me tocou muito estranho’.” “E então ele me mostrou onde ele tocou. Você sabe, eu me senti tão mal e me sinto culpada, eu me sinto tão culpada! Eu o deixei sozinho”.

Evan e Kirsten falaram longamente sobre os efeitos a longo prazo de tal experiência para a criança e a necessidade para elas obter ajuda imediata. Evan se ofereceu para comprar para eless passagens aéreas para os Estados Unidos para vir falar com Feldman e o promotor. Kirsten disse que iria considerá-lo, mas um terapeuta aconselhou-a que o trauma de ir a público seria devastador para o filho dela, então ela decidiu não ir em frente. (Por conseguinte, o seu nome real não foi usado.)

Feldman não estava preocupado. O caso era mais do que sólido sem ela.

Só para reiterar o que eu disse anteriormente, o fato de que ninguém na aplicação da lei “se lembrava especificamente” desse garoto, e que Sneddon não voou lá para localizá-lo, mostra o quanto de “fé” tinham na história desse garoto!

“Onde há fumaça, há fogo”, hein? Bem, considere esta uma outra chama extinta!

Atualizado por vindicatemj em 26.08.10

David se esqueceu de mencionar que foi outro inimigo de Michael Jackson, que extinguiu o fogo começou por Ray Chandler e Diane Dimond.

Ray Chandler disse que “Feldman não estava preocupado. O caso dele era mais do que sólida, sem ela”.

E a fonte favorita dos odiadores , Victor Gutierrez, diz o oposto – no livro dele, ele diz que Larry Feldman expressou s= preocupação de que a polícia não conseguisse encontrar outra vítima para corroborar a história de Jordan Chandler:


Terça - feira, 11 de janeiro (1994) “Naquela mesma tarde encontrei-me com o advogado de Jordie, Larry Feldman, para saber mais sobre o estado do caso. Durante nossa conversa, Feldman me expressou a inquietação dele sobre a dificuldade de encontrar mais crianças para testemunhar contra Jackson”.

Seja qual for o caso de Larry Feldman o fato de que nem Tom Sneddon, promotor de Santa Bárbara, nem Gil Garcetti, promotor de Los Angeles, nem o xerife Jim Thomas de Santa Barbara – todos eles estavam investigando o caso de 1993 –jamais usou a “evidência” de uma mulher alemã, mostra o verdadeiro valor disso.

Diane Dimond e Ray Chandler são capazes de nos fornecer com centenas de histórias de ficção como essa.

Infelizmente, o efeito pode, muitas vezes, ser muito prejudicial, mesmo se elas são comprovadas mentiras, mentiras coloridas são mais interessantes do que a verdade chata e, portanto, fica mais fácilmente impressa na mente das pessoas. É por isso que eu aconselho David a não fornecer enormes textos de livros odiadores – alguém crédulo pode levá-los a séro, embora a situação descrita acima seja claramente falsa.


Se houvesse um grão de verdade nessa história, Tom Sneddon teria enviado um esquadrão de policiais para buscar o menino ea mãe, pagando a passagem deles para Santa Barbara. Ele e Gil Garcetti estavam simplesmente morrendo de vontade de ter novas “vítimas” e estenderam a investigação criminal por meses na esperança de que algumas novas circunstâncias incriminadoras fossem divulgadas.

Veja como eles foram alongando o período de investigação esperando por um pouco de sorte, com mais acusações:



“Em emados de março, outra vez, o Promotor Distrital de Los Angeles prometeu que a investigação seria concluída no próximo mês. Desde o início do caso, sete meses antes, a investigação estava sendo concluída no próximo mês. Primeiro o Promotor previu que seria feito em meados de outubro. Outubro veio e se foi e sem fim à vista. Por isso, foi anunciado que seria concluída no próximo mês de novembro. Então, antes do fim do ano, dezembro. Em seguida, início de 1994, janeiro. Em seguida, no próximo mês, fevereiro. Não houve decisão em fevereiro ou março. Gil Garcetti anunciou, em 15 de março, que esperava uma decisão sobre se deveria ou não acusar Michael em cerca de seis semanas. ‘Em um mês ou assim teremos a investigação embrulhada e dentro de 2 ou 3 semanas depois disso uma decisão será tomada’. Então, agora seria concluída no próximo mês de abril. Ok, talvez maio. Se eles ainda não tiverem nenhuma evidência, até então, para indiciá-lo, eles podem sempre adiá-la até junho”.

Então, “um juiz de Santa Barbara prorrogou o prazo do júri de Santa Barbara, em 11 de abril, que tinha chegado ao fim do mandato de 90 dias”. ... (Lisa Campbell, “The King of Darkest Hour do Pop”).



Mesmo quando o caso foi encerrado em setembro de 1994, ele ainda permaneceu tecnicamente aberto para a duração do prazo de prescrição de seis anos, no caso de Jordan Chandler mudar de ideia e decidir cooperar com os promotores. Ou no caso de algumas novas circunstâncias virem a público.


A prorrogação das investigações demonstra que as autoridades não tinham nada contra Michael, apesar de milhões terem sido gastos em busca de evidências. Mais de 300 pessoas terem sido ouvidas, diuversas buscas foram feitas na spropriedades de MJ – vários itens foram levados e examinados – Sneddon viajou ára outros países em buscas de vítimas e nada foi encontrado. Dois grandes júris foram formados e ambos decidiram NÃO INDICIAR MICHAEL. Dizer que o acordo civil foi o que impediu o indiciamento é uma desculpa esfarrapada. Os promotores tinham a colaboração dos Chandlers até fevereiro de 1993, quando o acordo foi feito e não conseguriam indiciá-lo porque a historinha mal contada de Jordan não era o suficiente e nenhuma outra evidência havia. Aliás, segundo Ray Chandler, eles nunca deixaram de colaborar. Ele afirmou em entrevista a Larry King que não era verdade que não queriam colaborar. E, logicamnete, nenhum acordo civil impede que a pessoa testemunhe em um caso criminal. Portanto, a desculpa dos promotores só cola para quem é um completo idiota.


E depois de tudo isso, Diane Dimond diz que todo esse tempo Tom Sneddon e Gil Garcetti tinham uma vítima pronta para eles e eles nunca se importaram?

O que eles pensam que somos?


Completos idiotas?

Vale lembrar que o próprio Ray Chandler também se contradisse sobre a questão de “outra vítima”, no livro dele, “All That Glitter”.Ao dizer a razão porque a advogada Gloria Allred foi demitida – logo depois de dizer que Jordan queria o dia dele no tribunal – ele afirmou que a estratégia dos advogados Larry Feldman e Robert Saphiro era mais inteligente, pois “seria impossível condenar Michael sem a existência de outra vítima”.

Ora, se fose verdade a ligação da tal alemã, eles teriam nas mãos a tão sonhada “outra vítima”. Vìtima alguma jamis ouve, no entanto, eles, mais que ninguém, sabiam disso.

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É Hora de Parar O Julgamento de Jacko (sic)


É Hora de Parar O Julgamento de Jacko (sic)

 

 

 

Fox News

Traduzido por Daniela ferreira

Comentários em azul são da tradurora

 

 

Agora é hora de parar a loucura e declarar a nulidade do julgamento Califórnia contra Jackson.

O que aconteceu na sexta-feira no tribunal de Santa Maria não deveria ter acontecido. Michael Jackson seja ou não culpado de abuso sexual de crianças não é mais a questão.


O escritório do Promotor Distrital de Santa Barbara está agora potencialmente culpado de explorar a condição de uma mulher perturbada para obter uma condenação. É errado, e ele não vai conseguir nada, além de manchar a reputação dos funcionários bem-intencionados.
 

Quanta bondade do autor com as autoridades que conduziram o caso... Tentar condenar um inocente não é uma boa intenção. Todos são inocentes até prova e, contrário, e não é justo condenar uma pessoa com base em “achismos”, preconceitos, e tentar encaixar os fatos em uma história sórdida que você imaginmou em sua cabeça. E foi isso o que os envolvidos no caso contra Michael Jackson fizeram.


O depoimento de Janet Arvizo, mãe do acusador adolescente de Michael Jackson, na sexta-feira, foi alternadamente enlouquecedor e de partir o coração. Ela se revelou no banco de testemunhas, durante o exame cruzado dela por Thomas Mesereau, como uma mentirosa compulsiva e patológica, uma manipuladora astuta e verdadeira controladora.


Mas ela também estava muito triste e incapaz de controlar as emoções. Em um ponto, ela declarou: “Agora eu sei que Neverland é um lugar para álcool, pornografia e sexo com meninos”. A declaração foi imediatamente retirada do registro.


Na verdade, Arvizo pode ter realmente alienado um júri já em estado de choque. Mesereau apresentou um vídeo feito por associados de Jackson, em fevereiro de 2003, em que Arvizo e os três filhos cantaram louvores à estrela pop como uma figura paterna. A aparição de Arvizo no vídeo estava em contraste com a mulher no banco de testemunha. No filme, ela é fascinante, com um sorriso vitorioso e ria. Ela se assemelha a uma versão mais escura completa de Meg Ryan.


Mas a mulher no banco de testemunha agora, que tem que responder a perguntas a cada poucos minutos, está cerca de 25 quilos mais pesada e despojada da determinação borbulhante. Dois anos e duas pessoas diferentes. Foi surpreendente.


Então, novamente, nenhum dessass duas Janet Arvizo se assemelha àquela de uma entrevista em uma fita da polícia vazada para um programa de TV no último inverno. Isso faz três Janets, e provavelmente há mais para vir.


A Janet Arvizo, que testemunhou na sexta-feira, estava próxima ao descrito para mim um ano atrás, e sobre o qual eu tenho vindo a escrever desde então. Ela estava mal-humorada e desagradável, manipuladora e esperta.
Ela não se esquivou de brigas com Mesereau. Ela muitas vezes abordou o júri diretamente, em vez de responder às perguntas de Mesereau, e não parece se importar com o que o juiz Rodney Melville instruiu. A arrogância era a ruína dela, e foi magnífico e trágico.

 

Tinha lembranças nítidas de coisas que interessam a ela e sem lembranças de datas, horários ou lugares que possam comprometer o caso. Ela não conseguia se lembrar, por exemplo, quanto dinheiro os filhos ou ex-marido receberam na liquidação deles com JC Penney (Processo que Janet moveu contra a JC Penny alegando ter sido espancada e sexualmente abusada pelos seguranças da loja, após ela e os filhos terem sido pegos com mercadoria furtada. O caso de Janet contra a JC Penney é a maior porva de que a família Arvizo é um bando de golpistas, pois fotos tiradas na delegacia mostram qiue ela estava intacta, ou seja, os segurnaças sequer a despentearam). Ela também não conseguia se lembrar de como ela conheceu um policial de Los Angeles, como eles se tornaram amigos, ou se ele, certa vez, lhe deu uma carona no carro dele.


Ela não conseguia se lembrar de quantas vezes ela discutiu o caso atual com o advogado dela, Larry Feldman, o mesmo homem que garantiu um acordo de US $ 20 milhões para outro acusador de Jackson em 1993.


Partindo de um tema que começou, quinta-feira, sobre o grupo de Jackson como “mestres da coreografia”, Arvizo quase parou o tribunal totalmente quando Mesereau trouxe à tona uma visita que ela fez a um salão de Los Olivos enquanto permanecia em Neverland.


Primeiro, eles brigaram sobre se ela recebeu uma depilação “completa” ou “nas pernas”.  Ela insistiu que foi nas pernas, e também alegou que tinha pagado por isso. Isso foi um erro. Mesereau, é claro, tinha o recibo por US $ 140, que mostrou vários tratamentos de beleza, incluindo depilação completa e manicure. “Você quer ver o recibo?” Mesereau ofereceu.


Arvizo se recusou, alegando que ele, de alguma forma, mudou isso. Foi mais um exemplo do que ela chamou de coreografia “mestre” da equipe de Jackson.


“Quem pagou por isso?” Mesereau perguntou. Arvizo se recusou a responder várias vezes, finalmente afirmando: “Eu não sei”. Ela também disse que era tudo um plano para melhorar a Imagem Pública de Jackson.


Houve mais. Parecia interminável e doloroso. Mesereau caminhou com ela através do vídeo “refutação”, uma entrevista com ela e os três filhos, que não foi concluída a tempo de ser incluída em um especial de TV Jackson. Apesar de todos os quatro membros da família parecer relaxados e espontâneos, Arvizo insistiu, repetidas vezes, que foi tudo roteirizado.


Quando esta posição se tornou ridícula de manter, ela se recusou a recuar. Em vez disso, ela embelezou a história. “Dieter [Wiesner] trabalhou comigo, dez vezes por dia, para que eu pudesse memorizar as linhas. Eu estava atuando!”, declarou ela, continuamente, falando do ex-empresário de Jackson.
Wiesner, disse ela, escreveu cada palavra, apesar do fato de que ele é alemão, tem um conhecimento pobre do inglês, e não tinha contato com Arvizo – como ela admitiu – depois de cerca de uma semana.


Não havia uma única pessoa na sala que acreditava nela.


O vídeo refutação pode também provar que ela é uma mentirosa. Por isso, ela faz referência, várias vezes, ao especial de Martin Bashir, “Living with Michael Jackson”.


Em um outtake, ela instrui o diretor de vídeo a “fazer como em Bashir”, ou seja, mostrá-la apertando as mãos com o filho: a imagem muito específica. Mas Arvizo, o marido dela (não o pai das crianças, David Arvizo, que negou que MJ tivesse cometido qualquer ato impróprio) e os filhos têm insistido, em todo o testemunho deles, até agora, que ela nunca viu o documentário.


O que foi mais marcante, no entanto, sobre o desempenho no vídeo de Arvizo foi a incrível deslealdade dela ao então namorado, agora marido, o major aposentado do Exército dos EUA, Jay Jackson.


Mesmo que Jackson (o major) estivesse apoiando a ela e oss filhos dela no momento do vídeo refutação, Arvizo fingiu que ele não existia. Mais e mais no vídeo ela eoss filhos elogiou Jackson (Michael) como uma figura paterna que completou a família deles.


Os elogios deles não poderiam ter sido mais efusivos ou bajuladores, e eles foram ainda mais assustadores, considerando que eles tinham uma figura paterna verdadeira em casa. Não importa que o pai biológico fosse um agressor condenado a quem a mãe acusava de tudo, menos do naufrágio do Andrea Doria.

 

Na verdade, o major Jay Jackson não passa de um canalha que estava disposto a ajudar os Arvizos a conseguir arrancar donheiro de Michael. No depoimento dele ficou claro que ele esoerava ganhar muito com toda a história, chegando a questionar um assessor de MJ sobre o montante que receberiam por participarem do expecial. E Jay Jackson não também deixou claro que não gostava de Gavin, que era muito rude e desobediente. Mesmo assim, é realmentenotável que ele tenha sido totalmente ignorado na entrevista, pois isso mostra o caráter interesseiro de todos eles.

 


O pior momento veio logo antes de o tribunal entrar em recesso para o fim de semana. Foi então que Arvizo, que tinha mostrado momentos de alta e baixa de grandes extremos, finalmente irrompeu em lágrimas, mas não porque ela pensou que o filho havia sido molestado por Michael Jackson. Era porque ela admitiu que ela não acompanhou o marido às funções do Exército.


“Eu não sou inteligente o suficiente para estar com essas pessoas”, disse ela, e chorou. Mesmo (Michael) Jackson e a mãe dele, Katherine, devem ter sentido pena desta mulher. Abusada, destruída, quebrada mentalmente, não há mais nada para ela. Mais exame cruzado na segunda-feira parece quase irrelevante. Ela precisa de ajuda.

 

Janet Arvizo foi diagnosticada como esquizofrência durante o caso JC Penney, mas eu não sitno pena dela. Não creio que ela não soubesse o que estav fazendo. Bancar a vítima fazia parte do plano. Era assim que ela fazia as pessoas baixar a guarda e permitir que ela, e os filhos, entrassem na vida delas, e, então, eles aplicavam os mais sórdidos golpes. Michael Jackson não foi a única vítima, foi a penas a maior delas.

 


E então houve o promotor Tom Sneddon, que não se sentou com os outros promotores durante este desempenho brutal, mas em um banco por trás deles. Em plena vista do júri, Sneddon está sentado com a cabeça, muitas vezes, nas mãos, olhando de soslaio para o que ele tem feito. Sneddon tem dedicado os últimos 12 anos para provar que Jackson é um abisador de criança, mas ele escolheu o caso errado e as pessoas erradas para fechar o negócio.

 

Sneddo pasou 12 anos tentando criar um caso contra Michael, 12 anos de investigações comnadadas não só por ele, mas pelo FBI não resultaram em nada, além de um julgamento gritantemente injusto, baseado em acusações forjadas e ridículas, no qual ele tentou de tudo, até mesmo a implantar provas digitais em revistas.

 


Isso foi claramente transmitido ao júri na sexta-feira. A coisa toda é incompreensível. Mas para Sneddon, continuar a tortura pública desta alma golpeada seria pior do que tentar terminar o caso. A única chance de redenção é colocar um fim a este pesadelo antes que piore. Isso vai lhe garantir um legado melhor que aquele que ele pode ter criado para si mesmo.





 

 

 

 

 
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