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Larry Nimmer para Deborah L. Kunesh - Filming Neverland...

Entrevista de Larry Nimmer para Deborah L. Kunesh
Traduzido por daneJackson para o blog The Untold Side Of The Story






Filming Neverland...

O produtor cinematográfico Larry Nimmer falou sobre sua visita a Neverland e ser contratado pela equipe de defesa de Michael Jackson.
Um nomeado ao Prêmio Emmy, Larry Nimmer foi contratado pela equipe de defesa de Jackson para filmar um vídeo do rancho de Michael, Neverland, para o júri assistir durante o julgamento, em 2005. O advogado, Tom Mesereau, queria que o júri visse que Neverland era um saudável e lindo lugar e esperava que o júri fosse capaz de ir até lá, ver pessoalmente. Quando o juiz não autorizou isso, eles contrataram Larry, que é um especialista em multimídia legal.

DK:  Debbie Kunesh
LN:  Larry Nimmer

DK: Você tem várias nomeações ao Emmy, correto? O que fez você receber essas nomeações?

LN: Foi pelo documentário de uma religiosa comunidade de serviços naturais. Sobre Tony Melendez, que é um homem sem braços que toca violão com os dedos dos pés.  Eu fiz um perfil dele. Outros foram para o programa de TV chamado “Heart of the Nation”, o qual fazia boas histórias sobre várias pessoas em uma comunidade, sustentada pela Igreja Católica. Meu quintal era, na verdade na TV de notícias e em vídeos de música.

DK:  Você tinha feito algum vídeo de música para MTV?

LN:  Sim, certo.

DK: Enquanto você era contratado para os vídeos de música, você era normalmente contratado por gravadoras?

LN: Para os vídeos musicais, sim, algumas vezes fomos contratados pela banda, outras vezes fomos contratados pela gravadora.

DK:  Quando você foi contratado para filmar Neverland para o julgamento de Michael Jackson, em 2005, você fez uma animação computadorizada e vídeo para os advogados no tribunal.

LN: Sim, eu me especializei em multimídia para advogados, então eu fiz uma animação computadorizada para os advogados. Eu fiz um vídeo “um dia na vida” para os advogados, eu fiz cenas documentais, eu fiz um mini filme para abrir e fechar os argumentos. O futuro da multimídia legal é fazer filmes para mostrar aos jurados ou ao juiz.

DK: Quando você foi contratado, como isso aconteceu... o advogado de Michael Jackson entrou em contato e convidou você ?

LN: Certo. Ele sabia de minha experiência em fazer multimídia para advogados para ser usada no tribunal.

DK: Como foi esta experiência, filmar Neverland?

LN:  Bem, isso foi emocionante para mim. Eu era como uma criança em uma loja de doces. Eu realmente me senti emocionado por ter aquele trabalho. Eu tinha mais ou menos carta branca para filmar qualquer coisa que eu quisesse em Neverland. Eu fui informado por Bob Sanger, advogado de Michael (naquela época) e Tom Mesereau, para basicamente documentar o que era uma típica visita a Neverland. Eu também tive acesso à casa e a áreas privadas, então eu tive alguém comigo e o pessoal a maior parte do tempo, conduzindo-me pelo rancho e também se certificando se eu não estava sendo mal recebido. Eu poderia ir onde quisesse, exceto em cinco áreas. Eu documentei a sala de estar, de jantar, a cozinha, o quarto de Michael, a biblioteca dele, a videoteca dele, o parque de diversões, o zoológico, o teatro, os escritórios administrativos.

DK: Qual foi a sua impressão de Neverland?

LN: Neverland parecia ser um bem guardado, divertido, hospitaleiro. Era uma espécie de cruzamento entre uma mansão de Bervelly Hills, Disneylândia e o museu Loof, de Paris. Havia antiguidades, todas aquelas pinturas, mas então havia muitos monumentos que Michael havia coletado ao longo do caminho ou ele tinha recebido, e aqueles incluíam pinturas, desenhos, notas. Ele tinha muitos vídeos empilhados por toda parte da casa e toda a propriedade. Eu acho que muito deles foram enviados a ele pelos fãs. Havia também muitos manequins, que era uma coisa um pouco incomum de se ver. Michael disse que ele tinha os manequins pela casa porque ele sempre se sentia sozinho e os manequins faziam ele se sentir menos solitário, eles também não o julgavam. Ele sentia que era constantemente julgado por muitas pessoas. Os manequins não faziam isso. Ele também disse o mesmo sobre os animais que ele tinha por lá. Ele se sentia bem os tendo em volta e eles também não o julgavam. Além disso, do lado de fora, há música que vem das árvores, das plantas, de toda parte, de alto-falantes.  Músicas como as da Disneylândia, como a trilha sonora de Fantasia e outros felizes temas familiares. As TVs pela casa aparentemente estavam todas conectadas no canal Disney, e me disseram que ele não queria canais de notícias, por causa dos filhos dele e talvez por ele mesmo, também.

DK: Você não pode culpá-lo.

DK:  Assim tinha de ser, talvez pelo tipo de trabalho que você faz talvez isso não pareça estranho para você, mas porque muito poucas pessoas podiam ver as áreas privadas de Neverland, isso foi uma experiência incomum para você? 

LN:  Sim, foi uma experiência incomum. Eu me senti honrado por poder entrar nas áreas privadas. Eu também tive a impressão de que Michael Jackson era uma boa pessoa e que ele não tinha feito nada de errado. Ele queria mostrar que Neverland não era um lugar criado para molestar crianças, era um lugar criado para dar uma maravilhosa experiência para crianças desprivilegiadas e doentes e milhares dessas crianças vieram, estiveram lá, durante anos.  Uma das coisas que eu vi foi à frota de ônibus de Michael. Ele tinha um ônibus grande com o qual ele pegaria as crianças e levaria para Neverland com os acompanhantes delas. Isso foi curioso, também, no teatro e na estação de trem, havia barraquinhas de doces e de brinquedos, e tudo que elas quisessem era de graça, era só pegar. Era realmente um lugar gracioso. Também, enquanto eu estive lá, se eu estivesse lá na hora do almoço, havia uma pausa para comer na sala de jantar e eu fui avisado de que o chef faria qualquer coisa que eu quisesse, então meus assistentes e eu em pouco tempo, tínhamos um almoço lá na cozinha, na sala de jantar. Há um tipo de bancada na cozinha onde nós comemos e se nós não tivéssemos tempo para comer, eles embalavam o almoço para viagem, e nós poderíamos comer mais tarde.

Eu também vi no tribunal, durante o julgamento, que Michael sempre tinha uma cesta de piquenique que era preparada para que ele pudesse ter guloseimas com ele. Havia uma cesta de piquenique na sala de espera privada dele, eu estive lá uma vez. Depois que eu testemunhei, um dia na tribuna, um dos guarda-costas de Michael levou-me para meu carro no carro de Michael e eu sentei no banco de trás e havia uma cesta de piquenique lá com várias guloseimas prontas para serem comidas.

DK: Talvez isso o ajudasse a se sentir em casa?

LN:  Isso o ajudava a passar o dia...

DK:  Você conseguiu se encontrar com Michael?

LN:  Eu estive em Neverland por três semanas, mas eu nunca vi Michael lá, exceto em um, através da janela na mesa. No tribunal, a primeira vez que eu o vi eu estava na sala de espera, esperando para testemunhar, porque eu narrei meu vídeo, Neverland vídeo de julgamento. Enquanto eu esperava na sala de espera, eu vi pela janela o que parecia ser um escoteiro, com um monte de medalhas de mérito em seu braço, então eu me aproximei da janela para olhar e era Michael em uma jaqueta estilo militar. Eu disse ”oi” e ele disse, muito calorosamente “oi” e acenou para mim e era como se ele fosse uma pessoa a caminho de outro lugar. O pouco tempo em que eu o vi, enquanto eu estava testemunhando, ele juntou as mãos e se curvou, no estilo Japonês e eu vi que ele estava apreciando o que eu estava testemunhando a seu favor. Ele parecia deprimido e oprimido, mas suportava isso. Evidentemente não era uma situação agradável para ele. Os acusadores estavam criando suas estórias. Ele era maior que isso, eu pensei, e era uma pessoa modesta e graciosa.

DK: Quando o departamento de polícia invadiu Neverland, a impressão que o vídeo passou é que havia uma grande bagunça, mas Larry, você mencionou, que quando você esteve em Neverland, não era assim.

LN:  Era muito arrumado e bem organizado e o quarto dele, ele tinha pilhas e pilhas de coisas no quarto, não necessariamente um bagunça, mas pilhas e pilhas de fotos, vídeos, DVDs; e eu tive a impressão que coisas eram enviadas a ele, ou lhe eram entregues de outra forma. Ele estava constantemente acumulando coisas.  Isso era difícil de falar no vídeo da invasão policial e ainda nas fotos, onde parecia uma bagunça, mas eu penso que parte da bagunça foi causada pelos policiais por terem mexido em tudo e tirado tudo do lugar, procurando por evidências incriminatórias que eles não encontraram, mas eles parecem ter destruído o lugar, embora eu não tenha certeza do que eles fizeram e de como era antes. Michael não estava na casa aparentemente, quando eles fizeram a busca. Ele estava em Las Vegas naquele momento.

DK:  O que eles procuravam naquele momento que os levaram a fazer aquilo?

LN: Eu não sei não. Eu acho que seria surpresa. No vídeo da busca policial da polícia, você os vê inspecionando, tentando pegar o guarda desinformado. Eles não queriam nenhum aviso prévio, os policiais estavam surpresos por haver uma pessoa filmando lá, quando eles chegaram. Eles estavam surpresos por ver pessoas da mídia lá. Eles não sabiam como o pessoal da mídia foi avisado.

DK:  Uma das razões por que eles quiseram que você filmasse Neverland para o júri é que o juiz não autorizou ir lá e ver. Está correto?

LN:  Certo.  Tom Mesereau queria que o júri fosse ver Neverland eles mesmos, para ver que era um lugar ótimo, saudável. Ele perguntou ao juiz se o júri poderia ir e ele disse “não”, mas que ele poderia permitir um vídeo. Foi por isso que eles me contrataram. Quando eu filmei o vídeo foi tudo sem som, com a idéia de que quando eu mostrasse o vídeo na sala de audiências eu o narraria, ao vivo, a partir do banco de testemunhas.

DK: Você sabe por que razão eles não permitiram que o júri fosse ver Neverland?

LN:  Não, eu não sei. Eu suponho que seria mais caro para corte e poderia ser um circo da mídia, com a mídia seguindo o júri até lá. Eu não sei a razão, contudo.

DK:  Quando você testemunhou como foi essa experiência? Era somente para você narrar o vídeo, ou você respondeu a perguntas?

LN:  Eu estive no banco de testemunhas em dois dias, na verdade. No primeiro dia, eles não terminaram. No primeiro eu narrei o vídeo e eu poderia dizer “bem, isso é a entrada, isso é o quarto de Michael”, esse tipo de coisa. Mas depois que eu mostrei o vídeo, fui questionado pela promotoria por diferentes coisas que eu vi. Eu fui questionado sobre isso.  Uma outra coisa que eu narrei do banco de testemunhas, foi que eu fiz um teste no alarme do quarto de Michael. O que eu fiz foi colocar uma câmera em baixo da cama dele e eu tive alguém descendo as escadas e entrando no quarto. Um dos membros da equipe. A razão para eu ter feito isso é que o irmão do acusador, o acusador era Gavin Arviso, o irmão dele era Star Arviso, eles testemunhou no julgamento que ele aparentemente, entrou sorrateiro no quarto de Michael e o encontrou masturbando seu irmão, então nós mostramos que se alguém se esgueirasse até lá, o alarme soaria e Michael saberia que havia alguém que estava entrando, então o teste que eu fiz mostrou isso. Então, se alguém tivesse entrado, Michael saberia.

DK: Fazia sentido ele ter um alarme apenas para saber se alguém estava se aproximando, apenas por segurança, por ele ser que era?

LN:  Certo.

DK:  Isso provou que o irmão estava mentindo.

LN: Certo, exatamente. Os policiais estavam eu acredito, procurando também, por todos os tipos de câmeras escondidas na propriedade. Eles pensavam que Michael tinha câmeras escondidas para poder observar as crianças. Mas, no meu melhor entendimento, não havia nenhuma câmera de vigilância na propriedade. Foi uma surpresa. A propriedade também não era cercada. A única cerca em volta da propriedade era uma cerca de divisão, que você pode facilmente transpor. Eu filmei a cerca em parte, para mostrar porque a família de acusadores, eles alegaram eles estavam presos em Neverland e que não podiam fugir e também alegaram que não era permitido a eles saber a hora e eu mostrei como era fácil para eles saírem de lá, se lês quisessem. Havia uma escola do outro lado da rua e eles poderiam também ser levados pelos motoristas de Michael a todo tempo. E eles foram passear no shopping e Janet (a mãe) foi a vários salões de beleza na área, então, eles não estavam realmente presos. Quanto a não ser possível saber as horas eu filmei todos os relógios da propriedade. Há relógios por toda a parte, somente para mostrar que eles sempre poderiam saber a hora do dia ou da noite.



DK:  Toda essa filmagem, Você gravou para o júri no seu DVD?

LN: Algumas dessas filmagens estão no DVD, não tudo. Eu não tenho todo o passeio no DVD.

DK:  Quando você testemunhou no tribunal, você esteve no tribunal durante todo o julgamento ou somente quando você testemunhou?

LN:  Apenas nos dias que eu testemunhei. Embora eu tenha ido outros dias para encontrar os advogados, Bob Sanger tinha um escritório do outro lado da rua, em frente ao tribunal. Eles não queriam que a mídia soubesse disso porque eles sentiam que a mídia ficaria sempre por lá, esperando. Então, várias testemunhas ficaram no escritório do outro lado da rua, antes de ir testemunhar e quando eles iam testemunhar eles entravam em um carro na entrada dos fundos do escritório e davam a volta pelo quarteirão e se dirigiam para o tribunal como se eles estivessem vindo de outro lugar. Eu fui aquele escritório algumas vezes durante o julgamento para entregar minha exposição. Eu fiz algumas apresentações do julgamento, eles acabaram não usando, eu acredito. Elas incluem algumas fotos de pinturas em Neverland e poesia em Neverland, porque elas estavam quase se tornando um problema no julgamento, mas eles nunca se tornaram. Eu não tenho certeza de como a equipe de defesa discutiu com os promotores sobre isso estar se tornando um problema. Eu acho que isso tinha a ver com um quadro na sala de jantar, no qual eu tinha mostrado em meu documentário, um de Michael conduzindo um monte de crianças, uma cena idílica dele levando crianças através de um prado, crianças de todas as culturas e nações. O quadro estava se tornando um problema no julgamento, eu realmente não consigo lembrar o que era. Eu acho que, talvez os promotores tenham alegado que Michael sempre fantasiava sobre conduzir crianças para lá e para cá. Eu realmente não tenho certeza sobre o que era. Isso não se tornou um problema. Algumas das letras dos poemas dele também estavam virando uma questão. Havia várias placas em Neverland que tinha as letras das músicas dele e versos de poemas nelas, então, eu filmei algumas e “soprei-as” quando estavam prontas para serem usadas, mas, então, elas nunca se tornaram uma questão no julgamento, eu acredito.

DK:  O que você pensa sobre a família Arviso?

LN:  Eu não tive nenhum contato pessoal com eles. Eu os tenho no documentário. Um interessante conjunto de imagens que o público ainda ao tinha visto. Um é Gavin Arviso sendo questionado pelo delegado e Gavin descrevendo o abuso sexual para o delegado, que o delegado filmou e eu tinha parte desse vídeo. Eu também tinha toda a família Arviso. Janet, Gavin, Star e a irmã... Eu não me lembro o nome da irmã agora. Eles fizeram uma entrevista especial que foi chamada de entrevista de refutação que foi mostrada no tribunal, mas o público não tinha visto isso. Eles todos elogiaram Michael Jackson dizendo que ele era pessoa mais maravilhosa, que ele curou Gavin do câncer, que ele era como um pai para eles e isso pouco antes de eles se voltarem contra ele. Foi dito no julgamento que tudo aquilo tinha sido escrito para eles, que era um script, o que é difícil de acreditar porque nas imagens eles parecem tão espontâneos quando falavam.

Minha impressão da família Arvizo é que eles vieram de meios muito modestos, talvez uma família pobre, de um bairro pobre de Los Angeles, e que eles estavam procurando uma maneira de chegar à frente e eles tinham chegado à frente de outras formas, apelando para celebridades e aparentemente, eles trapacearam a JC Penny em um acordo financeiro com eles e eu entro nessa história no DVD. Antes de encontrarem Michael, também foram apresentados a outras celebridades como Chris Tucker, Jay Leno, George Lopez. Então, minha impressão é que eles estavam apenas tentando chegar à frente, mas mentiram e inventaram uma história ou histórias e pensaram que teriam um grande ganho financeiro, mas agora eu realmente meio que sinto pena deles. Eu acho que Gavin Arvizo é um jovem homen quebrado agora, com o melhor de minha compreensão, e a mãe Janet Arvizo, eu ouvi, é desiquilibrada. Aparentemente não há muito tempo atrás ela contatou a delegacia e eles não quiseram ter muito o que fazer com ela, pelo que eu escutei de segunda mão.



DK: Quando você mostrou o vídeo de Neverland, pôde ver a reação do júri? Você acha que eles ficaram surpresos por Neverland ser realmente diferente do que eles pensavam que ela era?

LN: Eu não sei se eles estavam surpresos. Eles pareciam apenas muito atentos. Eu não me lembro de nenhuma reação em particular que eles tiveram. Eu acho que eles estavam interessados em ver como ela era realmente era.  De certa forma ela era diferente de como eu imaginava, uma espécie de casa de fantasia.  Não era como a Disneylândia. Era uma casa realmente confortável e casa de hóspedes confortáveis, escritórios e um belo gramado, bem cuidado. Havia cisnes e zoológico e um parque de diversões, mas não era como uma coisa tirada de um livro de estórias necessariamente era como uma mansão de Bervelly Hills, um pouco acima.

DK:  Com o DVD, o que você esperava alcançar com as pessoas que o viram?

LN: Eu esperava ajudar fazer justiça a Michael. Eu esperava mostras às pessoas que não estavam certas se ele era um pedófilo ou não, que ele realmente não era. Aquelas pessoas inventaram estórias. Algumas pessoas disseram, “bem, o acusador em 2005 era falso, mas e quanto ao acordo de 20 milhões de dólares em 1993...” Eu entrei nessa estória também e mostro como aquela família também era oportunista e como eles aparentemente criaram estórias também. Eu espero provocar uma reação simpática por Michael, naquelas pessoas que de um jeito ou de outro, não tem certeza, que não acompanharam o julgamento de perto e, embora ele tenha sido julgado ”inocente” ’por todos os jurados, muitas pessoas ainda não sabem se ele era culpado ou não pela forma como a mídia retrata isso. Eu queria mostrar no DVD como a mídia pode machucar alguém do jeito como machucou Michael. Eles podem machucar uma celebridade ou qualquer pessoa. O motivo real da mídia é lucro.  Quanto mais eles distorcem isso, quanto mais ultrajante eles retratam isso, mais as pessoas querem assistir e mais dinheiro eles ganham com propaganda.

Os administradores do espólio de Michael entraram em contato comigo recentemente, eles não tinham necessariamente assistido ao vídeo. Eles primeiro me falaram para parar de usá-lo e agora eles estão reconsiderando porque eles não perceberam o possível valor dele, o patrimônio dele.





Fonte: Reflections On The Dance Blog

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