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Michael Jackson: “Arquivos do FBI” são de Pessoas Desacreditadas Há Tempo


Michael Jackson: “Arquivos do FBI” são de Pessoas Desacreditadas Há Tempo

 



06/30/13 10:47

Roger Friedman5

Traduzido por Daniela Ferreira

 


Esses “arquivos do FBI” do Daily Mirror, Reino Unido, são de pessoas que foram desacreditadas há muito tempo. Os ditos arquivos que pertencem a um assistente de Anthony Pellicano vêm de Paul Barresi. Eu gosto de Paul, ele é um cara legal. Ele recebeu um cache de arquivos e fitas de Jim Mitteager, um “repórter” para o velho National Enquirer, que estava sob posse diferente (não as mesmas pessoas que realmente lucram com algumas notícias agora como a história de John Edwards).


Mitteager, RIP, não teve ética e integridade. Ele sempre ofereceu dinheiro às pessoas para inventar histórias sobre celebridades. Eu sei disso porque eu voltei e entrevistei um monte de gente que ele entrevistou em arquivos sobre Michael Jackson. Isso tudo foi em 2005, quando Barresi compartilhou muitos dos arquivos comigo durante o julgamento por abuso sexual infantil de Michael Jackson. Alguns dos arquivos eram úteis, mas a maioria não era. E elas não eram, porque não eram verdadeiras.


Os arquivos Mitteager eram apenas interessantes se você estava indo verificar a veracidade deles. Mas, aparentemente, o Mirror – que, convenhamos, não se preocupa – apenas aceitou a coisa toda pelo valor de face. Mas todas essas pessoas, como os LeMarques, e todos os outros ex-funcionários de Neverland, foram totalmente desacreditados várias vezes.

 



Leia esse link acima: mesmo Barresi me disse que os LeMarques inventaram coisas enquanto vendias a história.


E depois há esta história:


 
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Houve Um Desconhecido Acusador de Jacko (sic)?


Houve Um Desconhecido Acusador de Jacko (sic)?
 

Roger Friedman

Publicado em 25 de marco de 2005

FoxNews.com
 
Traduzido por Daniela Ferreira

Comentários em azul são da tradutora
 
 
Houve um garoto que fez um acordo com Michael Jackson antes de o primeiro acusador ter resolvido com a estrela pop por US $ 20 milhões em 1993?

Gravações deixadas por um falecido repórter do National Enquirer sugeriam que houve, mas em uma inspeção mais minuciosa, verifica-se que provavelmente não houve.

Na verdade, as fitas mostram que houve um esforço zeloso por parte dos tabloides de supermercado, há 12 anos, para encontrar qualquer garoto que pudesse ter sido abusado por Jackson.

Isso será uma decepção para o Promotor Distrital do Condado de Santa Bárbara, Tom Sneddon, que não foi capaz de produzir qualquer outra “vítima” de Jackson até agora.

Na segunda-feira, o juiz Rodney Melville vai realizar uma audiência para determinar se atos “anteriores” de Michael Jackson podem ser trazidos para este julgamento.

Se eles forem permitidos, o que poderiam ser e de onde eles vêm? E eles são verdadeiros?
 
Sneddon está preparado para intimar todos os ex-emprepados de Jackson e policiais que estiveram envolvidos no primeiro caso, até mesmo aqueles que já, desde então, venderam as histórias deles para os tabloides. O resultado poderia ser uma verdadeira lista de fontes e vazadores de supermercado (o autor quer dizer pessoas que vendem informações) de uma dúzia de anos atrás.

Como um escritor do tabloide Richard Nixon, National Enquirer e Globe, Jim Mitteager gravou a maioria das conversas dele sobre Jackson quando ele cobriu a história em 1993-94.
 
Mitteager, que mais tarde foi demitido dos jornais por o assédio sexual, fala com as fontes dele e os editores muito abertamente. O resultado é um olhar revelador sobre a forma como os tabloides salivavam para obter a história mais lasciva sobre Jackson, muitas vezes, desconsiderando a verdade exata em troca de detalhes plausíveis que poderiam ser inflados so gritarem manchetes de primeira página.

Mitteager legou as fitas para Paul Barresi, um autointitulado investigador, confiando-lhe a “fazer a coisa certa com elas”. Barresi pensou que as fitas tinham valor, mas não poderia ter adivinhado que importância histórica elas iriam adquirir.

Mitteager inadvertidamente manteve um registro de grande parte do que está no noticiário de hoje sobre o submundo de Hollywood. As fitas incluem histórias sobre muitas celebridades e advogados, bem como o encarcerado detetive particular Anthony Pellicano, que já trabalhou para Jackson.

Barresi tem uma longa história de envolvimento com a história de Jackson.
Em 1993, o ex-cozinheiro e empregada doméstica da estrela pop, Philip e Stella LeMarque, pediram-lhe para vender a  história  deles sobre o (suposto) abuso sexual em Neverland.

Os LeMarques, que eram  conhecidos de Barresi, só tinham trabalhado em Neverland por cerca de 10 meses, e saíram  após o primeiro caso de abuso sexual surgir em 1991. (O autor não se fez claro. Em 1991, os LeMarques tentaram vender histórias de abuso sexual para o Enquirer. Mas não colou. Em 1993 é que houve o escândalo de acusações envolvendo Jordan Chandler.)
 
Como muitos descontentes ex-funcionários de Jackson, os LeMarques estão agora na lista de testemunhas de Sneddon. Os Quindoys, outro casal que também vendeu a história deles, está pronto para testemunhar também.
Mas Barresi logo percebeu que os LeMarques, provavelmente, não estavam dizendo a verdade.
“Cheguei à conclusão de que era tudo sobre o dinheiro e não sobre a proteção de uma criança de um predador”, ele me disse.
 
O casal, segundo ele, começou a enfeitar a história, quando eles passaram a acreditar que poderiam obter US $ 500.000 por ela. No final, eles não receberam nada.

Barresi acabou passando as entrevistas gravadas com o casal ao então Promotor Distrital de Los Angeles, Gil Garcetti. Elas estão agora nas mãos do promotor do caso Jackson.

O golpe de misericórdia, Barresi diz, aconteceu mais tarde, quando ele ouviu as fitas de Mitteager. Em uma delas, ele observou que os LeMarques havia tentado vender a história de abuso sexual infantil em Neverland muito antes de o primeiro caso surgir em 1991. (1991 eles tentaram vender a história deles.)

“Eles não conseguiram nenhum compradores”, lembra Barresi. “Mas por que eles não foram à polícia?”

Muitas vezes, o Globo publicou histórias, escritas por Mitteager, que foram baseados na mais frágil das provas. Mitteager, pelo menos no caso de Jackson, se baseou fortemente em uma fraca fonte, Taylea Shea. A veracidade dela, consequentemente, tornou-se parte integrante de uma série de relatórios tabloide na época.
 
Shea, que parece ter usado inúmeros nomes falsos e tinha uma longa lista de endereços e números de telefone, não pôde ser contatada para esta história, apesar de muitas tentativas.

Vizinhos, no endereço Los Angeles em que ela viveu por mais tempo, não se lembram dela com carinho. Eles se lembram de uma mulher trambiqueira, que estava sempre tramando.

“Ela deveria estar na cadeia, se ela não está”, disse um ex-amigo e vizinho.
 
Em uma fita, Shea lê o que soa convincentemente como um documento legal estabelecido entre Jackson e um menino de 12 anos, chamado Brandon P. Richmond, que é representado pela mãe dele, Eva Richmond.
Brandon, de acordo com o documento, recebeu $ 600,000 de Jackson. Ele e Jackson não teriam mais qualquer contato um com o outro.
Shea lê o documento, datado de julho de 1992, a Mitteager no ano seguinte.
Isso teria sido um sucesso de público, se fosse verdade, porque faria Brandon, não o menino diferente, que fez acordo com Jackson em 1993, o primeiro dos acusadores de Jackson.

Shea também diz na fita que o documento legal veio a partir dos escritórios do famoso advogado de Hollywood, Bert Fields, advogado de Jackson na época.

Nenhuma razão é dada para que Jackson e Brandon Richmond devam ser separados. A implicação, no entanto, é clara.

O Globo publicou a história sem o uso de nomes. Com o tempo, assumiu-se que Brandon P. Richmond era, na verdade Brandon Adams, um menino que havia aparecido no vídeo "Moonwalker" de Jackson.

As discussões sobre as fitas indicam que os tabloides também acreditavam que os dois Brandons eram uma e a mesma coisa. Mas há um problema com a história de Shea: Nada se acrescenta.

Por um lado, uma fonte próxima a Fields diz que o documento usa uma linguagem incomum para os acordos de costume. Depois, há a família real.
De acordo com os Adamses, que conheci em janeiro, eles não sabem que é Eva Richmond.
 
A mãe Brandon Adams é Marquita Woods. E a avó de Brandon me garante que ela não sabe nada de um pagamento de US $ 600.000. A família vive em uma casa modesta em Baldwin Hills, na Califórnia, há 30 anos.

Brandon Adams, que tem agora 25 anos, é um ator lutando. Ele apareceu em “D2: The Mighty Ducks” e o filme “MacArthur Park”, e, atualmente, está trabalhando na construção de uma carreira musical.

“Eu gostaria de ter U$ 600,000”, disse ele. “Eu estou sem dinheiro.”

Os Adams ressaltaram que Brandon nunca visitou Neverland, apenas a casa da família Jackson em Encino. Por um curto período de tempo, eles tiveram amizade, não só com os Jacksons, mas com Sean Lennon e a mãe, Yoko Ono, que também eram parte de “Moonwalker”. Mas o relacionamento parece ter terminado bem antes da história falsa de Taylea Shea.

Shea estava simplesmente mentindo para Mitteager para ganhar muito dinheiro? Parece que sim.
Nas fitas, Mitteager diz a um editor que Shea também tem material “chocante” sobre David Geffen e Keanu Reeves, entre outros. Nada disso viria a ser verdade, mas tudo isso foi alvo dos tabloides, que se espalhou para mais publicações tradicionais por um curto período de tempo.

Curiosamente, ninguém que trabalhou em tabloides com quem falei conseguia se lembrar de Shea. E a própria suposta fonte principal dela – um advogado, então associado ao escritório de Larry Feldman, advogado do primeiro acusador – insiste com veemência que ela não conhecia Shea e tinha pouco conhecimento do caso de qualquer maneira.

De repente, o valor das fitas Mitteager assume um novo significado.

Barresi, um dia um investigador e uma fonte do tabloide no passado, está ciente de que ele está em posse de materiais que demonstram como os tabloides de supermercado operaram no auge deles – a era dos escândalos de OJ Simpson, Jackson e outros.

Mas um editor de tabloide ainda no negócio advertiu: “Não pinte todos nós com o mesmo pincel. Nós fizemos um monte de excelente trabalho com Simpson”.

De fato, embora seja difícil separá-los em nossas mentes, o Globe – então sob um proprietário diferente – tinha um padrão muito mais baixo de prova que o Enquirer no início de 1990. E Mitteager veio da mentalidade do Globe, de acordo com fontes com quem falei.

Em um ponto, em execução as listas de crianças que tinha passado tempo com Jackson, Mitteager recita o nome de um menino com a convicção de que Jackson, que lhe tinha amizade, também deve ter agido inadequadamente com ele.

Mas foi só ilusão por parte de um repórter do tabloide.
 
Acontece que o menino tinha 9 anos de idade, em 1993, e morreu, logo depois, de leucemia. Ele conheceu Jackson por meio Make-A-Wish Foundation.

Mesmo os mais ferrenhos críticos de Jackson concordaria que é difícil entender como esse menino poderia ter sido objeto de interesses românticos do cantor.
 

 
 


 
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O Mordomo de Jacko (sic) Mentiu sobre Vender Histórias


O Mordomo de Jacko (sic) Mentiu sobre Vender Histórias
 

Roger Friedman

Publicado em 11 de abril de 2005

FoxNews.com
Traduzido por Daniela Ferreira
Comentários em azul são da tradutora
 
 

O ex-auto-descrito “mordomo principal” de Neverland Ranch, Philip LeMarque, disse um monte de contos exagerados no banco das testemunhas, na semana passada.
 
Na sexta-feira, LeMarque fingiu que não vendia histórias abuso sexual infantil do ex-empregador dele aos tabloides.

LeMarque, que trabalhou para Michael Jackson, junto com a esposa dele,  Stella LeMarque, por 10 meses em 1990 e 1991, testemunhou que ele tinha, apenas uma vez, tentado vender uma história sobre o  ex-chefe e Macaulay Culkin. Isso teria sido, em 1993, e para o National Enquirer.

Na verdade, a relação de LeMarque com o jornaleco datava de dois anos antes de 1991, quando o casal tentou, pela primeira vez, vender uma história sobre Jackson ao Enquirer. LeMarque não contou ao júri esse pequeno detalhe na sexta-feira.

LeMarque também não mencionou que, em outubro de 1991, ele havia tomado o dinheiro do Enquirer para colocar, sorrateiramente, os repórteres dele dentro de Neverland no casamento de Elizabeth Taylor com o último marido, Larry Fortensky.

Ele também deixou de fora um elemento importante da tentativa fracassada de vender ao Enquirer a história dele sobre Jackson e Culkin em 1993.
No estande, LeMarque testemunhou que ele abandonou a ideia por completo quando não parecia que ele iria receber o  preço inicial de US $ 500.000.

Na verdade, LeMarque e o advogado dele, Arnold Kessler – quem LeMarque descreveu no banco de testemunha como  "amigo" dele e não o representante real – exigiu  que o Enquirer os indenizassem contra futuros processos de Jackson, porque os LeMarques estavam quebrando o acordo de confidencialidade que tinham assinado após a aceitação de emprego em Neverland.

O jornal recusou, e assim, o negócio acabou.

Toda a história das negociações de 1991 e 1993 está incluída em gravações reveladoras feitas em segredo até o falecido repórter do Enquirer, Jim Mitteager.

Ele deixou as fitas com o investigador Paul Barresi (a ex-estrela pornô), que passou um ano e meio transcrevendo e editando as fitas. As centenas de horas de gravações descrevem as táticas desonestas ​​do Enquirer ao lidar com fontes, sujeitos e  policiais.
 
O que Barresi descobriu, entre outras coisas, é que o Enquirer rotineiramente dava as notas dele à polícia depois de ter terminado com elas.

O tabloide foi, dessa forma, capaz de evitar ações judiciais, alegando que obteve as informações de fontes policiais. Essa foi uma tática inteligente, mas o completo oposto do que realmente aconteceu.
 
Percberam a tática do Enquire? Isso é muito usado pelos tabloides. Eles inventam a história, depois a passa para a polícia, e, quando são processados, eles alegam que a polícia é quem deu a história a eles. E ficam impunes.
 

As descobertas de Baressi mostram claramente que o Promotor do Condado de Santa Bárbara, Tom Sneddon, pode estar baseando muito do “mini-julgamento” (ele quer dizer que Sneddon usoo julgamento de 2005 para “julgar” as acusações de 1993 ao chamar testemunhas daquela época) de alegações anteriores de abuso sexual infantil por Jackson em relatórios do National Enquirer a partir do início dos anos 1990.
 
Certamente Sneddon estava se baseando em relatos de tabloides, prova disso é ter intimado como testemunhas pessoas que vendiam histórias para eles, como os LeMarques, Ralph Chacon, e Adrian MacManus.

Mas ouvir as fitas de Barresi e Mitteager revela o lado escuro do funcionamento interno do tabloide.

Enquanto Mitteager pode ter realizado um serviço historicamente importante fazendo as fitas, ele as fez em uma tentativa desesperada de para conseguir que alguém disse qualquer coisa incriminadoras sobre Jackson.

Infelizmente, depois de anos de pendurar enormes somas na frente de potenciais fontes, Mitteager e o Enquirer nunca foram capazes de chegar a nada de substancial.

As fitas pintam um relato bem diferente da história contada por LeMarque  para os jurados e o tribunal na sexta-feira. Elas mostram que os editores do Enquirer pensava nos LeMarques como traficantes que iriam para o maior lance com qualquer história.
 
Quando LeMarque foi perguntado, durante interrogatório pelo advogado de defesa, Tom Mesereau, por que não levou o conto dele sobre Jackson molestar Culkin à polícia ao invés de ir direto para aos tabloides, LeMarque respondeu que ninguém teria acreditado nele.

Barresi, um especialista do “submundo” deste mundo riu dessa declaração.

“Toda testemunha que depõe contra Michael Jackson afirma que não ligou para a polícia porque ninguém, com exceção de repórteres de tabloides, oferecendo muito dinheiro, nunca iria acreditar neles”, disse ele.

Barresi diz que LeMarque não foi à polícia porque ele já tinha ido ao Enquirer com a mesma história em 1991, quando ele e a esposa foram demitidos de Neverland.

Em 26 de agosto de 1993, Mitteager é ouvido dizendo a John Bell do Globe: “[Tony] Brennor [também de O Globo] deu uma entrevista há dois anos, ele não consegue encontrar a fita. As fontes sumiram. Eram dois ex-empregados domésticos dizendo que ele [Jackson] estava acariciando as crianças o tempo todo... dizendo que ele abusou de crianças... Ele estava tentando fazer um negócio e isso explodiu de alguma form”.

Mitteager diz a Bell em outro ponto da conversa: “[Globo Repórter] Mike Carrigan tinha essa história anos antes, mas não deu certo porque era muito arriscada legalmente”.
 
Barresi desempenha um papel integral na história dos tabloides, o LeMarques e as fitas de Mitteager. Ele me diz que ele conheceu e namorou Stella LeMarque, então apelidada de “Marcroft”, antes de ela se casar com Philip LeMarque.

Stella LeMarque sabia  que Barresi trabalhav a com os tabloides e veio a ele alguns anos mais tarde para perguntar se ele poderia ajudar sendo o corretor de venda da história sobre Jackson. Barresi diz que ele não descobriu que os LeMarques já tinha tentado isso, em 1991, até anos mais tarde, quando ouviu Mitteager discutir sobre as fitas.

Mais luz é derramada sobre a tentativa de 1991 dos LeMarques para lucrar com Jackson na conversa que Mitteager gravou entre ele mesmo e o editor do Enquirer, Robert Taylor, em 31 de agosto de 1993.

Mitteager diz a Taylor: “Eles também estão cientes de que você se sentar e escrever contratos e, às vezes, não publica o artigo. Sabem isso também, você sabe o que quero dizer? Porque é isso que lhes aconteceu da última vez.”

Os contratos Enquirer na época foram redigidos de tal forma que as fontes como os LeMarques não tinham  garantido o pagamento, a menos que as histórias fossem verificadas. E mesmo assim, o jornal não era obrigado a pagar até que a edição com a história relevante saísse das prateleiras.

Segundo uma fonte, informantes ficavam, muitas vezes, chocados ao descobrir que as grandes quantias de dinheiro que foram prometidas não foram garantidas.

O que Barresi tem certeza é de que em outubro de 1991, os LeMarques, recém-demitidos de Neverland, ofereceram para colocar, sorrateiramente , o Enquirer dentro da propriedade para o casamento de Taylor e Fortensky.

“Eles estavam bebendo e comendo às custas do Enquirer e adorei”, diz Barresi. “Eles realmente foram e disseram que eles sabiam a maneira como o jornal poderia esgueirar pessoas para o rancho. Eles foram pagos pelo jornal com antecedência, mas no último minuto, eles desistiram”.

Os LeMarques, Barresi diz, não mencionaram nada, em 199,  sobre Culkin. Essa parte da história só veio à tona em 1993, depois que não relacionada ação civil contra Jackson por abuso sexual infantil veio à tona.

Mas na época, a história tinha mãos de Jackson do lado de fora dos shorts de Culkin. Quando o potencial para uma maior pagamento aumentou, a mão foi para dentro dos shorts, Barresi disse.
 
 
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Ex-Advogado de Michael Jackson: Ele nunca pagou US $ 35 milhões para silenciar ​​Crianças Abusadas


Ex-Advogado de Michael Jackson: Ele nunca pagou US $ 35 milhões para silenciar ​​Crianças Abusadas

 


Postado em 01 de julho de 2013 15: 25 PM | por jenheger

Traduzido por Daniela Ferreira
Comentários em azul são da tradutora

 


O homem que defendeu com sucesso Michael Jackson no julgamento por abuso sexual, em 2005, diz que é “repugnante” que as pessoas estejam tentando “lucrar e explorar” o Rei do Pop depois da morte dele, na sequência de um relatório explosivo no jornal Sunday People, em Londres.

O famoso advogado de Los Angeles, Tom Mesereau, rejeitou a reportagem tabloide, que alegou que o ex-cliente dele, Jackson, que morreu em 2009, aos 50 anos, gastou cerca de US $ 35 milhões em uma tentativa desesperada de encobrir os crimes deles depois que ele supostamente molestou pelo menos 24 meninos.

O Peolpe disse no título 24, depois disse que eram 17, depois voltou para 24, o que mostra a inconsistência da história deles. E isso é só um dos erros, como você pode ver aqui.


“O FBI nunca teve qualquer arquivo, alegando que Michael Jackson abusou sexualmente de 24 meninos, porque isso nunca aconteceu”, disse Mesereau ao RadarOnline.com exclusivamente.


“Lembre-se, em 2009, o FBI lançou os arquivos dele relacionados a Michael Jackson e, apesar de alguns deles terem sido editados (pelos tabloides quando falaram sobre isso), não havia absolutamente nenhum achado de qualquer irregularidade em nome do meu cliente.

Voltando ao julgamento por abuso sexual de 2005, o promotor de Santa Barbara estava trabalhando com o FBI e Interpol e eles não vieram com nenhuma evidência de abuso sexual.

“Acredite em mim, se tivessem essa informação, teria sido apresentada no julgamento.”

Mesereau, que recentemente zombou das alegações de Wade Robson de que Jackson o havia abusado, disse que o Promotor Distrital do Condado de Santa Bárbara voou regularmente à sede do FBI em Quantico, Virgínia, durante o caso de 2005, em tentativa de encontrar “qualquer prova contra Michael”.

“Eles nunca conseguiram”, disse ele.

Mesereau acrescentou: “É revoltante que as pessoas ainda estejam tentando lucrar e explorar Michael Jackson na morte”.

A reportagem do People vem em meio ao julgamento por homicídio culposo que família Jackson move contra a promotora de concertos AEG Live e Mesereau previu que o artigo prejudicial está “provavelmente ligado ao processo civil contra a AEG”, embora tenha ressaltado que “eu não posso provar”.

Uma fonte próxima à família Jackson também lançou dúvidas sobre a reportagem, notando que o cantor de Thriller foi alvo de diversas investigações pelo Departamento de Serviços à Criança e à Família de Los Angeles e nunca tiveram motivos para processá-lo.


“Michael foi totalmente cooperativo durante todas as interações com DSCF”, uma fonte disse anteriormente ao Radar.

“Michael foi entrevistado por horas sem o advogado dele. Ele não escondeu nada. Ele não conseguia entender por que essas alegações foram feitas contra ele. O DSCFS o considerou limpo de qualquer irregularidade em todas as investigações deles”.

Você pode ler relatório do DSCF aqui.

 


 

Leia também:

 





 
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Prova positiva: Paul Baressi é a Fonte do Lixo de História do Sunday People


Prova positiva: Paul Baressi é a Fonte do Lixo de História do Sunday People
 
 
Escrito por AndJustice4Some
Traduzido por Daniela Ferreira
Comentários em azul são da tradutora




Desde que o Sunday People publicou a história dele sobre Michael Jackson, alegando que Jackson molestou dezenas de meninos, a história tem se tornado uma bola de neve fora de controle.
Tanto Roger Friedman quanto Charles Thomson escreveram as refutações deles às acusações, mas nenhum tabloides ou mídia convencional pegou a história de que as alegações são categoricamente falsas, nem têm relatado que a fonte já vendeu várias vezes essa história para os tabloides.
O artigo do The Sunday People afirma que entrou na posse de “arquivos do FBI” que provaram que Jackson fez acordo com inúmeros meninos e os pais, em um esforço para encobrir o fato de que o artista estava molestando as crianças. Da parte de Friedman, ele escreve que os “arquivos do FBI no (tabloide) são de pessoas que foram desacreditados há muito tempo. Os ditos arquivos que pertencem a um assistente de Anthony Pellicano vêm de Paul Barresi”.
Paul Barresi, uma vez estrela do pornô gay, alegou, em 1990, que ele teve um caso com John Travolta. Ele vendeu a história dele para o National Enquirer por US $ 100.000. Baressi depois se retratou pela história. Baressi se tornou assistente de Anthony Pellicano, que trabalhava como investigador particular para Michael Jackson por um período de tempo.

Enquanto trabalhava para Pellicano, Baressi reuniu-se com Philip e Stella LeMarque, ex-chefs de cozinha de Michael Jackson.
Os LeMarques, em particular Phillip LeMarque Phillip, alegou que Michael Jackson tateou MacCaulay Culkin e assistia a filmes pornográficos com os rapazes. Culkin relatou, então, como faz até hoje, que Jackson nunca o tocou. No entanto, os LeMarques continuaram a trabalhar para Jackson durante os próximos meses, e em contato com os tabloides para vender a história deles. Somente quando a polícia contatou os LeMarques, eles transmitiram a versão deles do que aconteceu às autoridades.
Em 1993, Baressi concordou em ser entrevistado para um documentário de PBS Frontline, chamado “Tabloid Truth: The Michael Jackson Scandal”. No segmento, Baressi começa às 32:36. Aqui está o que Baressi tinha a dizer sobre os LeMarques e vender a história deles aos tabloides:

“Meu interesse em ajudá-los foi que eles me prometeram uma porcentagem do que eles fizeram. Eu não estava em qualquer tipo de cruzada para trazer alguém à justiça. Se Michael era culpado ou inocente naquele momento era irrelevante. Meu interesse era estritamente o
dinheiro, como era o deles, eu poderia acrescentar.”

 
Às 34:40, Baressi passa a afirmar:

“Nós nos conhecemos, Stella, Phillip e eu, e este correspondente do Inside Edition. Até então, eu tinha ouvido a história, provavelmente, uma meia dúzia de vezes. E a única diferença é que, desta vez, eu tinha um gravador na minha cintura. Queria aproveitar
uma oportunidade para vender a história deles sozinho. Na segunda de manhã, levantei-me e eu percebi o que eu queria fazer com a fita. Eu queria levá-la para o escritório do procurador distrital e entregá-la a eles como prova. Sabia que a promotoria ficaria ser feliz ao receber a informação de braços abertos. E dois, eu sabia como tocar os tabloides como uma harpa.”

 
Às 35:30, o documentário mostra um documento. Esse documento não é editado e é o mesmo documento publicado na história de The Sunday People. Aqui está uma foto de dois documentos lado a lado:
 



É claro que eles são o mesmo documento, pois eles têm o mesmo número de série à direita. O narrador explica:

“Se Baressi deu a fita ao promotor, ele não tem nada a temer pela gravação ilegal. Além de que isso iria deixar a história mais suculenta. Caso o promotor trabalhe nisso, isso é a ação, isso é informação privilegiada.”
 
 Baressi passa a afirmar:

“Essa foi a vantagem que funcionou bem. Se a minha história parecesse de forma a pequena, inócua, eles iriam jogá-la pela janela. Portanto, essa é uma maneira de fazê-lo com grande estilo, com certeza. Então eu liguei para o editor de O Globo e eu disse que eu tenho uma fita, e eu estou no meu caminho para o centro para entregá-la ao promotor. E as palavras dele foram, vamos com você, e eu sabia que eu o tinha pegado. O próximo pensamento em minha mente era que eu iria pedir a US $ 30.000. Você sempre pede o dobro do que você espera obter. Ele me colocou em espera e em menos de um minuto, ele voltou e disse bem, não podemos lhe dar trinta (mil), nós vamos lhe dez. Eu disse torne isso quinze e ele disse que ‘você tem um negócio’.”
 
Veja que Baressi não entregou a fita, da história que os LeMarques já estavam vendendo por toda parte, ao promotor por ser o correto ao fazer, mas porque isso chamaria a atenção dos tabloides para a história e ele poderia ganhar mais dinheiro. Os LeMarques, como dito em posts anteriores, foram completamente desmascarados sob o interrogatório da defesa no julgamento de MJ em 2005.

O narrador pergunta:
 “Você podia ver a manchete?”
Baressi afirma:
 “Ah, claro, eu podia ver o dinheiro vindo também.”

Às 38:42 Baressi afirma sobre a história dos LeMarques:
 
“A primeira vez que ouvi sobre Jackson, a mão dele estava fora calças do garoto. Eles estavam pedindo US $ 100.000. Assim que o preço subiu para US $ 500.000, a mão foi dentro das calças. Então, qual é.”
Aqui o próprio Baressi reconhece a inverdade da história dos LeMarques, que mudava conforme aumentava o cachê.

Às 51:58, Baressi passa a afirmar:
 
“Não é raro encontrar um ex-empregador, um amigo ou até mesmo um membro da família que vem para frente com a história. Mas ter alguém como eu, que é completamente independente de tudo isso é incomum. É brilhante.

É claro como cristal, dada o precedente de vender a "história" dele para os tabloides, juntamente com os documentos correspondentes, que Paul Baressi é a fonte (de novo) dessa "história". Embora a maioria, provavelmente, não esperasse mais de Baressi, o público poderia esperar mais da mídia. Jornalismos de talões de cheque jornalismo supera a verdade no mundo dos tabloides e, aparentemente, na imprensa convencional também.

Ah, e por falar nisso, Diane Dimond escreveu um artigo para o The Daily Beast, alegando que isso colocou a inocência de Jackson em questão, mais uma vez, como ela sempre manteve. Dimond conhece claramente Baressi, e mais que provavelmente sabe que os documentos do Sunday People são falsos. Dimond, como Baressi e tantos outros, continuam a lucrar com um homem que está morto há mais de quatro anos.
 
 


Postado por Michael Jackson: And Justice for Some em 10:59
 
 
 
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