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Amytal Sódico Para Jordan

Amital Sódico Para Jordan Chandler




Escrita por Vindicatemj
Traduzido e aditado por Daniela Ferreira



O objetivo deste post não é responder se definitivamente foi dado Amital sódico a Jordan Chandler ou não. O objetivo é avaliar os possíveis efeitos que administração dessa droga pode ter tido sobre Jordan Chandler.

A entrevista de Jordan com o Dr. Richard Gardner nos leva a 16 de julho de 1993 como a data em que Evan Chandler colocou o menino para dormir a fim de extrair o dente dele. Depois que Jordie recuperou a consciência o pai lhe perguntou se alguma coisa tinha acontecido entre ele e Michael e depois de alguma hesitação o rapaz disse "sim" pela primeira vez. Até então, Jordie havia sempre negado a ocorrência de algo impróprio entre os dois. A droga sob a qual Jordan começou a falar foi dita ser amytal sódico, que é erroneamente considerada como um "soro da verdade".

Quatro dias antes disso, em 12 de julho, o detetive particular Anthony Pellicano entrevistou Jordan Chandler no apartamento de MJ, em Century City, e fez a ele perguntas diretas e específicas, por cerca 45 minutos, sobre o relacionamento dele com Michael Jackson. No livro "The King of Pop Darkest Hour" Lisa D. Campbell diz que a Jordan negou até mesmo ter visto o corpo de Michael, ainda mais abuso sexual:

"O menino respondeu NÃO a cada uma das pergunta. Pellicano perguntou se ele já tinha visto o corpo de Michael, e o menino disse ‘NÃO, mas ele levantou a camisa uma vez para mostrar as manchas em sua pele’. Jordy então reclamou que seu pai sempre quis que ele escrevesse roteiros e que seu pai dele só queria dinheiro."

Pellicano explicou que era importante para ele saber por si mesmo se tinha acontecido, porque se tivesse, ele teria acabado com Michael ele mesmo. Foi só depois que Jordan negou qualquer irregularidade por parte de Michael Jackson que Anthony Pellicano se envolveu no caso em nome de Michael.

Assim, as perguntas que eu me fiz foram:

Será que Jordan realmente disse a verdade sob a droga?
O Amytal foi mesmo dado a ele?
E é amytal sódico é um soro da verdade?

Em busca das respostas, o primeiro passo foi olhar para o que os outros têm a dizer sobre isso:

Diane Dimond diz que obteve informações de fontes confidenciais, Ray Chandler (tio do menino) e documentos, incluindo o próprio relatório do anestesista. Eles mostram que não foi dado Amytal a Jordan Chandler naquele dia. De acordo com registros do anestesista, não há nenhuma referência ao barbitúrico Amytal sódico. A compra de amytal de sódio requer a apresentação de formulários específicos ao Drug Enforcement Administration (DEA). Tais formas foram localizadas neste caso por agentes da lei ou da mídia.

Ela afirma que "dúvidas sobre se o Dr. Chandler implantou o abuso no subconsciente de Jordie enquanto o menino estava sob a influência da anestesia surgiu pela primeira vez em uma história que correu na revista GQ”. (Artigo de Maria Fischer, Outubro, 1994).

Yan Halperin diz que D. Dimond pode não estar ciente do fato de que a história de sódio amytal foi relatada pela primeira vez, não por Fischer, mas por um jornalista da KCBS-TV cinco meses antes. O repórter perguntou a Evan Chandler se ele tinha usado a droga em seu filho. Ao invés de negar que amytal de sódio foi envolvido, Chandler alegou que ele tinha usado a droga apenas para extrair o dente de seu filho e que, embora sob a influência que a droga, o menino saiu com a acusação.

Maria Fischer, no entanto, não se contentou em confiar exclusivamente no repórter da KCBS-TV. Ela foi direto à fonte dessa informação e perguntou a Mark Torbiner se ele usou amytal de sódio durante o procedimento odontológico em Jordan Chandler. Ao invés de negá-lo, ele disse a Fischer, "Se eu o usei, era para fins odontológicos".



E aqui um artigo que discute o caso de Gary Ramona que foi falsamente acusado pela filha de abuso sexual depois que ela foi submetida ao amytal de sódio pelo psiquiatra dela. Fischer faz referência ao caso em seu artigo GQ. Geraldine Hughes (autora do livro Redemption defensora da inocência de Michael), por outro lado, não acredita na teoria de Amytal sódico. Ela diz:

“Não, eu acho que é a história deles sobre como eles descobriram. Eu realmente acredito que a coisa toda foi traçada e planejada []. Eles fizeram parecer que eles só levaram o menino para o psiquiatra e é aí que ele conseguiu a informação. Então eu estou ouvindo a coisa de sódico, então eu pensei, primeiro você disse que o psiquiatra é o único que obteve a informação, mas agora você está dizendo, o pai o colocou sob um soro da verdade e eu estou assim: ‘O que é isso?’."

No entanto Ray Chandler, tio de Jordan Chandler, forneceu uma transcrição da entrevista do sobrinho com um psiquiatra como uma prova de que amytal sódico tinha sido administrado. Nessa entrevista Jordan Chandler diz:

"Meu pai tinha que extrair meu dente uma vez, como, enquanto eu estava lá. E eu não gosto de sentir dor, então eu disse ‘você poderia me colocar para dormir? ’ E ele disse que sim. Assim, o amigo dele me colocou para dormir, ele é um anestesista. E uhm, quando eu acordei meu dente estava fora, e eu estava bem – um pouco fora de mim, mas consciente. E meu pai disse  que o amigo dele tinha ido embora, era só ele e eu – e meu pai disse: 'Eu só quero que você m diga se aconteceu alguma coisa entre você e o Michael?’. Eu disse ‘sim’ e ele me deu um grande abraço e foi isso."

Dois pontos a considerar aqui:

1.     Amytal sódico é uma droga psiquiátrica que não deve ser ministrada como anestesia, embora ela funcione como tal. Porém, se for usada para esse fim, deve ser ministrada por um anestesista. Por isso Evan precisava da presença de Mark Torbiner. Para qualquer anestesia de uso comum da odontologia, evidentemente Evan não precisaria de uma especialista, pois ele é era um dentista. Assim, se o uso da droga não foi planejado, por que diabos Torbiner estaria lá?
2.     Por que Evan decidiu perguntar a Jordan algo tão importante justamente após uma cirurgia oral, quando, provavelmente, Amytal foi usado? Se a intenção não era aproveitar-se do efeito que o Amytal tem, qual seja de induzir a pessoa a criar memórias falsas, por que não conversar com Jordan em melhor ocasião?


Deixe-me rever todos os itens acima para não esquecer as coisas:

• O pai de Jordan, Evan Chandler, admitiu na televisão que ele tinha usado a droga para extrair o dente de Jordan.

• O amigo dele, Mark Torbiner, o anestesista, vagamente confirmou dizendo: "Se eu o usei, foi para fins odontológicos."

• Jordan também disse ao psiquiatra que ele foi posto para dormir antes de ter o dente arrancado.

• Ray Chandler disse uma coisa para D.Dimond e outra para todos os outros, pois ele incluiu no livro dele, "All That Glitter", a entrevista de Jordan com o psiquiatra, onde ele fala sobre o dente dele ter sido extraído sob o uso de um sedativo.

• E apenas a apoiadora de Michael, Geraldine Hughes, duvida de que a história de que Evan usou uma droga que altera a mente parece ser um fator em favor da inocência de Michael.

Uma vez que tudo isso é um pouco confuso o passo seguinte foi buscar informações sobre amytal sódico para entender como funciona. Todas as fontes disponíveis nos dizem que amytal sódico não é soro da verdade absolutamente, pois apenas leva as pessoas a fantasiar.

O fato de que o direito internacional também se refira ao amytal de sódico como um meio de tortura explica por que o anestesista foi tão cuidadoso na formulação da declaração dele ("Se eu o usei, era para fins odontológicos."). Ele não queria complicações para si mesmo, embora a escolha desta droga para extrair um dente seja altamente incomum, porque amytal sódico não tem efeito de nalgesia (apenas pode levar a perda da consciência) o objetivo é totalmente diferente, pois é usado principalmente em psiquiatria.


Outro ponto interessante é que desde que as "provas" obtidas sob amytal de sódico não é considerada verdadeira, não é admissível no tribunal. E uma vez que Evan Chandler admitiu que tivesse dado ao filho essa droga (mesmo correndo o risco de ser acusado de usá-la como um "meio de tortura") ele parecia não querer testemunho do filho dele fosse dado em tribunal, nem o dele. Interessante...

Mais um ponto que merece destaque é que a sedação com amytal sódico “ocorre em uma hora ou mais e tem a duração de 10 a 12 horas", o que revela que o uso dela para extrair um dente era extremamente inadequado. No entanto, se foi usado torna-se um sinal claro de que Evan Chandler a deu ao filho dele exclusivamente para fins de interrogatório e / ou plantar falsas memórias na mente dele.


Alpha
Enciclopédia de Inteligência diz:

"O termo 'soro da verdade’ foi aplicado a drogas que são utilizadas em narconalysis. Este termo é um nome impróprio de duas maneiras: as drogas utilizadas não são soros e a veracidade não é garantida. Embora as inibições sejam geralmente reduzidas, as pessoas sob a influência de soros da verdade ainda são capazes de mentir e ainda tendem a fantasiar. Tribunais têm decidido que as informações obtidas a partir de narcoanalysis são inadmissíveis.”

Narcoanálises não é usada nos Estados Unidos como um método de interrogação. O uso antiético de drogas da verdade é classificado como uma forma de tortura de acordo com a lei internacional. No entanto, eles são utilizados na avaliação de pacientes psicóticos, na prática da psiquiatria.
Soros da verdade são divididos em classes de acordo com a duração da sedação: ultracurtos, curtos, médio e longo prazo. Amytal sódio é um barbitúrico de ação média. A sedação ocorre em uma hora ou mais e tem a duração de 10 a 12 horas. Amytal sódico deprime o sistema nervoso central. É usado como um sedativo, hipnótico, e anticonvulsivo e para narcoanálises. Quando amytal sódico é usado para narcoanálises pode ser chamado de uma "entrevista Amytal".

Uma fonte ainda mais informativa é um estudo da CIA de métodos especiais de interrogatório por meio de soros da verdade. Este relatório afirma que Amytal sódico é uma droga perigosa, pois causa a morte em caso de sobredosagem, portanto, usá-la para fins de interrogatório, requer a manutenção dele no corpo em um nível baixo, mas constante, através de múltiplas injeções intravenosas:

Amytal sódico pode ser administrado por via oral, mas seria difícil de conseguir e manter a dose apropriada usando a via oral. Assim, para narcoanálises o único método de administração utilizada é a injeção intravenosa.

Uma pessoa submetida à influência de uma injeção por via intravenosa de amytal sódico passa por todas as fases de embriaguez progressiva. Externamente, o efeito da sedação é dramático – as maneiras do pacientes ficam mais soltas, o corpo relaxa. Algumas pessoas ficam momentaneamente empolgadas; alguns se tornam bobos e risonhos. Isso geralmente passa, e a maioria dos indivíduos adormece, surgindo mais tarde em vigília, semidesorientados. A descida para a narcose e além, com doses progressivamente maiores pode ser dividida da seguinte forma:

I.                  FASE SSEDATIVA
II.                II. INCONSCIÊNCIA, com reflexos exagerados (estágio hiperativo).
III.             INCONSCIÊNCIA, SEM REFLEXOS, MESMO A ESTÍMOLOS DOLOROSOS. Neste estágio a consciência é perdida e o coma se segue. O sujeito não responde nem mesmo a estímulos nocivos, e não pode ser despertado.
IV.           MORTE. Na última etapa, a respiração cessa.


Se todas as etapas podem ser distinguidas em determinado sujeito depende em grande parte da dose e da rapidez com que a droga é induzida. Na anestesia, as fases I e II podem durar apenas dois ou três segundos.
A primeira fase, ou sedativa, podem ainda ser divididas:

Primeira fase: Nenhum efeito evidente, ou efeito sedativo leve.

Segunda fase: Nebulosidade, calma, amnésia. (Após a recuperação, o sujeito não vai se lembra do que aconteceu nesse ou "inferiores" estágios).

Terceira fase: Fala arrastada, velhos padrões de pensamento interrompidos, incapacidade de integrar ou aprender novos padrões. Má coordenação. O paciente torna-se inconsciente de estímulos dolorosos.

A terceira fase sedativa é o palco do “trabalho” psiquiátrico. Ela pode durar apenas alguns minutos, mas pode ser estendida por lenta injeção adicional da droga. A prática usual é levar o paciente rapidamente para o Estágio II e conduzir a entrevista quando ele está transitando entre o estágio sedativo à plena consciência.

Administrar medicamentos requer julgamento clínico.  Para saber o que esperar e como reagir adequadamente ao inesperado é preciso muita habilidade técnica e clínica. O processo requer pessoal médico qualificado e reflexão sóbria sobre a profundidade da anestesia pelo barbitúrico (amytal de sódio) irá confirmar que não seria suficiente apena ter acesso a um médico local.

Exemplos

... O paciente foi mantido em semiconsciência. Em seu discurso ele foi grosso, resmungava, e desconectado, mas sua discrição foi drasticamente reduzida. Este período de interrogatório é valioso, com duração de apenas cinco a dez minutos a uma hora, poderia ser novamente induzido  injetando mais amytal e sedando o paciente novamente. Vários pacientes revelam fantasias, medos e ilusões que se aproximam de delírio, muito do que poderia ser facilmente distinguido da realidade. Mas às vezes não há nenhuma maneira de o examinador distinguir a verdade da fantasia, exceto por referência a outras fontes.

Um sujeito alegou ter um filho que não existia, outro ameaçou matar, à primeira vista, um padrasto que tinha sido morto um ano antes, e ainda outro confessou ter participado de um assalto, quando na verdade ele só tinha adquirido bens dos participantes. Durante a entrevista de acompanhamento, nove dos 17 admitiram a validade das confissões deles, oito repudiaram as confissões e reafirmaram as versões anteriores. Os resultados mostraram que os indivíduos normais que tiveram boas defesas e sem traços patológicos evidentes poderiam furar a suas histórias inventadas e se recusam à confissão.

J. M. MacDonald, que, como um psiquiatra para Tribunais Distritais de Denver, teve uma vasta experiência com narcoanálises, diz que o interrogatório sob o efeito de drogas é de valor duvidoso. Suspeitos de crimes sob a influência de barbitúricos podem falsamente confessar crimes que não cometeram. E a tendência de que um interrogado vá dar as respostas que são desejadas e não a que são fatos é intensificado pelo uso de drogas: a literatura está repleta de advertências de que um sujeito em narcose é extremamente sugestionável. No estado de embriaguez de narcoanálises pacientes estão propensos a aceitar falsas construções do terapeuta.




If all subjects under the sodium amytal narcosis are extremely suggestible it is no wonder Jordan never spoke of any molestation before the drug, but after its administration hesitantly agreed that it had taken place. He could have easily acquired the knowledge about his alleged “molestation” from his own father who admitted that he used this drug on him, though “for dental purposes” only.

Se todos os indivíduos sob narcose de amytal sódico são extremamente sugestionáveis não surpreende que Jordan nunca tenha falado sobre qualquer abuso sexual antes de droga, mas após a administração dela, hesitante, tenha concordado que havia acontecido. Ele poderia facilmente ter adquirido os conhecimentos sobre o alegado "abuso sexual" através do próprio pai, quem admitiu que usou a droga nele, embora "para fins dentários" apenas.

E, embora saibamos que Evan Chandler disse que administrou o medicamento ainda não sei se ele a usou para interrogá-lo ou plantar falsas memórias em sua mente deliberadamente ou inconscientemente (apenas por perguntar sobre os detalhes do "abuso"). Para saber uma resposta para isso precisamos nos fazern mais algumas perguntas e, dependendo de qual respostaa cada um de nós der, assim será também a nossa conclusão sobre este assunto.

Sugiro algumas questões que incidem não sobre Jordan Chandler, mas sobre o caráter e a natureza do pai dele:

Poderia Evan Chandler usar esse tipo de droga para interrogar o filho?

Ele podia. Além disso, ele mesmo disse que ele tinha usado essa droga altamente imprópria em Jordan e especialmente convidado um anestesita para isso.

Havia alguma outra maneira para ele obeter a resposta que queria?

Não, não havia. Uma vez que a única resposta que ele estava recebendo do filho era uma negação obstinada de qualquer má conduta por parte de Michael e eu penso que Evan Chandler tinha certeza que ele não poderia forçar Jordan a falar de qualquer outra forma.

Mas se ele quisesse uma resposta honesta, ele iria apenas conversar com o menino, sem o uso de droagas.

Ele foi capaz de lidar com a imaginação dele, que o estava matando havia meses?

 Eu acho que ele não foi. Este homem era incapaz de lidar com suas emoções e paixões em geral. O pai de Jordan Chandler era um cara extremamente desconfiado, ciumento e indisciplinado, que venceu suas duas esposas, teve uma briga com o padrasto da Jordan, David, e até mesmo fez um atentado contra a vida do próprio filho, muitos anos depois. Ele foi consumido por emoções muito fortes e era capaz de tomar decisões fatais como o suicídio dele, em novembro de 2009, mostra.

Mesmo que ele estivesse usando amytal sódico para "fins dentários" apenas, poderia resistir à tentação de fazer perguntas a Jordan sobre o envolvimento dele com Michael Jackson? Um homem como esse? Não, eu acho que ele absolutamente não podia. Além disso, parece que o objetivo principal dessa droga era extrair alguns "segredos" de Jordan.

Será que ele tomou cuidado especial para fazer as perguntas de forma neutra, de forma a não sugerir alguma ideia para seu filho enquanto ele estava sob sedação?

Ele não tomou. Ele certamente perguntou perguntas detalhadas e gráficas tanto quanto possível e, provavelmente, repetiu-as incontáveis vezes. Mesmo se não fosse intenção deele plantar falsas memórias na mente de Jordan o mero questionamento sobre "quem tocou o pênis de quem” e "quantas vezes eles se masturbavam um ao outro" foi o suficiente para levar o menino a fantasiar.

Qual foi o resultado que Evan Chandler obeteve?

E que outro resultado poderia obter?

Por que ele só fez perguntas a Jordan depois que ele recuperou a consciência após uma sedação com amytal e por que foi sobre a relação dele com Michael?

Porque isso é tudo o que ele estava interessado e porque era a continuação do que ele estava perguntando a Jordan sob sedação. Ele não quis saber se ele sentia qualquer dor após o procedimento (que mostra que o pretexto de extrair um dente era uma completa besteira), ao invés disso, ele foi verificar se o menino se lembrava do que ele tinha dito a ele sob narcose. Ele só fez com que o menino se lembrasse disso. E isso é tudo que Evan queria saber e fazer.

* * *
Aqui estão alguns vídeos sobre os resultados desastrosos da aplicação de técnicas de "recuperação da memória" na mente de algumas pessoas. Eu nunca soube que poderia ser tão ruim assim (e se Jordan for um caso sem esperança?).





Aqui é a história de Meredith Maran, um jornalista premiada e autora de vários best-sellers de não-ficção. Ela discute a devastação da família dela e da redenção final em torno de sua experiência de falsa memória. Definindo como pano de fundo os escândalos de abuso sexual, começando com o infame julgamento pré-escola McMartin, Maran compartilha, com honestidade incrível, a inacreditável história pessoal dela.



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