Analisando a Hipocrisia da Mídia a Relatar o Acordo de Michael Jackson vos
o Acordo de Outras Celebridades, parte 1 de 2
Por sanemjfan em 20 de setembro de 2010
Traduzido por Daniela Ferreira para o blog O Lado Não Contado da
História
Ei pessoal, quantas vezes você já ouviu alguém
dizer que Michael Jackson deve ter sido culpado em
1993 porque ele pagou US $
20 milhões em por “silêncio”? Já ouvi tantas vezes que
decidi escrever um artigo refutando
o argumento de UMA VEZ POR TODAS!
Eu tinha tanta informação que eu queria incluir que eu
fui obrigado a dividir este post
em duas partes! Na parte 1, eu discutirei a diferença entre direito civil e
penal, e examinarei cuidadosamente as ações cíveis que os
Chandlers e Francias
ajuizaram contra Michael Jackson. Apreveite! – D.
E.
Como todos nós sabemos, os anos de tendenciosa cobertura da mídia é a razão número um por que tantas pessoas têm uma opinião negativa de Michael Jackson. Os meios de comunicação o edificaram em 1980 e, em seguida, rasgou-o, sem desculpas, desde 1993 à morte dele (e mesmo depois da morte!). Houve tantas mentiras apregoadas sobre MJ ao longo dos anos em relação ao branqueamento da pele, cirurgia plástica, a paternidade ds filhos dele, os problemas de saúde, a sexualidade e o uso de drogas, entre outras coisas.
Mas a
mentira mais prejudicial que foi deliberadamente divulgada ao público é que MJ
“pagou suborno” para os Chandlers em 1993 (e os Francias em 1996), a fim de
impedi-los de testemunhar no tribunal criminal. Quantas vezes você já ouviu
alguém dizer o seguinte: “MJ deve ter sido culpado porque não há nenhuma
maneira de um homem inocente escolher fazer um acordo em uma ação judicial”. Eu vou usar este post para totalmente derrubar
esse mito, e comparar a acordo de MJ aos de outras celebridades e apontar a
hipocrisia da mídia na maneira que ela cobre os casos.
Primeiro,
vamos olhar para os maiores equívocos que o público tem sobre o caso de 1993.
Eles pensam que os eventos a seguir aconteceram na seguinte ordem:
·
Jordie Chandler voluntariamente confessou a ao pai dele, Evan que ele foi
molestado por Michael Jackson.
·
Evan Chandler imediatamente chamou
a polícia em uma perseguição pela
justiça.
·
A polícia começou a investigação, e obteve uma descrição do pênis de
MJ, feita por Jordie, que combinava com a
realidade.
MJ entrou em pânico quando percebeu que a descrição combinava e decidiu pagar US $ 20 milhões em suborno pelo silêncio deles no tribunal criminal.
·
O dinheiro os impediu de testemunhar, o que fechou a investigação criminal,
permitindo, assim, que MJ “escapasse disso”.
·
Os Chandlers passaram a viver felizes para sempre. Todo mundo ainda está vivo, vivendo sob o mesmo teto,
e está em condições de falar. Os Chandlers queria depor contra MJ em 2005, mas tinham
medo de que eles teriam que devolver
o suborno de MJ.
Essas suposições são totalmente falsas! Isto é o que aconteceu:
MJ teve uma
briga com Evan, provavelmente por causa da recusa de MJ em contratá-lo ou
financiar os roteiros dele.
Evan prepara
um plano para extorquir dinheiro de MJ, ameaçando acusá-lo de molestar Jordie.
Evan e Dr.
Mark Torbiner dão a Jordie uma droga (possivelmente amital sódico), durante um
procedimento odontológico, após o que, Jordie é coagido a alegar abuso sexual.
Evan se
reúne com MJ e exige US $ 20 milhões para financiar os filmes dele, o que é
categoricamente negado.
June Chandler ganha uma ordem
judicial para recuperar a custódia de Jordie, e apenas como
resultado desta ordem judicial
Evan chama um
psiquiatra Mathis Abrams (em vez de denunciar MJ ao juiz que ordenou a devolução do menor à mãe) e relata o
suposto abuso sexual de MJ. Abrams, então, como
era obrigdo por lei, aciona o Deparatamento de Serviços às Crianças e à Família
que, por sua vez, aciona a polícia.
Em setembro de 1993, Evan contrata Larry Feldman
e arquiva uma ação civil contra o MJ, e eles com sucesso argumentam que ela deve ir ao tribunal civil
antes do julgamento criminal. O pedido de MJ para que o
processo civil fosse suspenso até
depois do processo criminal é negado.
MJ é revistado, e a descrição não corresponde, e como resultado MJ não foi preso, como teria sido se combinasse. Feldman tenta, sem sucesso, ter as fotos retiaradas do processo civil,
para que MJ não podesse usá-las para ajudar a limpar o nome dele.
Em 25 de
janeiro de 1994, a seguradora de MJ resolve a ação civil (possivelmente contra
o consentimento dele) e os Chandlers assinam um acordo de confidencialidade,
que afirma explicitamente que eles podem testemunhar em tribunal criminal se
assim o desejarem. Todos os Chandlers se recusam a cooperar com a investigação
criminal depois de receber o dinheiro do acord. Isso perpetua o mito de que
eles foram “pagos” para não falar. Ray Chandler é incapaz de garantir um acordo
para publicar o livro “All That Glitters”, que foi escrito por Evan Chandler camufladamente,
e descreve a decisão deles de escolher o dinheiro invez de justiça!
Em setembro
de 1994, a investigação criminal termina, após dois grandes júris recusarem-se
a indiciar MJ, mas Sneddon, teimosamente, permite que o caso se mantenha “aberto,
mas inativo”, em vez de fechá-lo completamente.
Nos anos após o acordo:
·
Jordie
legalmente emancipou-se dos pais (provavelmente em 1996).
Evan processou MJ, novamente, por US $ 60 milhões e o direito de gravar um álbum “refutação”, Evanstory, em 1996, e perdeu.
Evan processou MJ, novamente, por US $ 60 milhões e o direito de gravar um álbum “refutação”, Evanstory, em 1996, e perdeu.
Ray Chandler autopublicou “All That Glitters” em 2004.
·
Geraldine
Hughes, a secretária jurídica do primeiro advogado de Evan no caso, Barry
Rothman, publicou "Redenção" (que revela previamente desconhecido
provas de defesa sobre o caso de 1993), em 2004.
·
Todos os
Chandlers (exceto June) ameaçaram ou realmente tomaram medidas legais para
evitar testemunhar contra MJ em 2005.
·
Evan tentou
assassinar Jordie, após o julgamento de Michael, em agosto de 2005.
·
Evan acabou
cometendo suicídio em novembro de 2009.
A mídia tem
sido muito inteligente em distorcer a verdade sobre o acordo, intencionalmente
omitindo o fato de que o MJ resolveu uma ação civil, e que os Chandlers poderiam
ter ainda testemunhado. Ao omitir esses fatos, o público em geral – a
esmagadora maioria sem saber absoltamente nada sobre o direito civil – acredita
que MJ “comprou” o caminho dele para fora do processo criminal, e, de alguma
forma, ele tinha algum tipo de recurso legal contra os Chandlers se eles
tivessem testemunhado contra ele. O que é realmente decepcionante é o fato de
que não é apenas jornalistas mediocres que contam mentiras tolas como Diane
Dimond e Maureen Orth que promovem esse lixo, mas analistas jurídicos, como
Nancy Grace, Sunny Hostin, Gloria Allred, e Geoffrey Fieger também! (Eu vou
apresentá-los a Fieger mais adiante neste artigo!). Não apenas os adultos foram
enganados em acreditar que o acordo foi um sinal de culpa, mas mesmo alunos da
quinta série foram enganados!
E se um
químico com um Ph.D. de Harvard mentisse para você e dissesse que a água é
composta de H3O? Os colegas dele o considerariam um charlatão, mas ele
provavelmente convenceria as pessoas que não estão familiarizadas com química
que ele está dizendo a verdade, com base na educação e na experiência dele.
Todo mundo sabe que a composição química da água é H2O (dois átomos de
hidrogênio e um átomo de oxigênio), e isso é um dos fundamentos básicos da
química. Da mesma forma, resolver uma ação civil sem cehgar a julgmaento não é
uma admissão de culpa, e isso é um dos fundamentos básicos do direito civil,
mas uma e outra vez esses charlatões legais, deliberadamente mentiram para o
público em geral, a fim de condenar MJ no tribunal da opinião pública.
Portanto, eu vou passar as próximas páginas explicando os princípios
fundamentais do direito penal e civil, e apontando as diferenças entre os dois.
Direito Civil versus Direito Penal
Vamos
começar com a maior distinção entre um caso criminal e civil. Essa é a
faculdade básica de direito 101! Em um caso criminal, o Estado traz acusações
contra o réu, e ele não tem escolha a não ser ir a julgamento se o Estado
decide processar. (Por exemplo, o julgamento de MJ em 2005 era conhecido como “O
Povo do Estado da Califórnia v Michael Joseph Jackson”). Um caso
criminal não pode ser resolvido com um acordo, exceto em situações bem
específicas, em que o acusado aceita a pensa sem passar por um julgamento, declarando-se
culpado!
Em um
processo civil, o autor processa o réu, e o caso pode ser resolvido fora do tribunal
por ambas as partes, ou dispensado sem julgamento por um juiz. A grande maioria
das ações cíveis é frívola. De fato, 97% de todas as
ações cíveis ou são encerradas com um acordo ou julgadas improcedentes sem
avaliação do mérito, ou seja, o juiz decide que não há fundamento para a ação! A
ação movida contra MJ pelos Chandlers foi intitulada “J. Chandler v Michael Joseph Jackson e João da
Silva (quando não se sabe o nome) de 1 a 100”.
Aqui estão algumas diferenças básicas entre a punição
aplicada, e o ônus da prova exigida para ter uma condenação em um tribunal
civil e criminal, respectivamente:
Punição:
Direito penal
Em direito penal, o réu culpado é punido com (1) reclusão em uma prisão, (2)
multa paga ao governo, ou, em casos excepcionais, (3) a execução do réu: a pena
de morte. Delitos são divididos em duas classes gerais: crimes têm uma pena
máxima possível de mais de um ano de encarceramento; contravenções têm uma pena
máxima possível de menos de um ano de encarceramento.Direito penal
Direito Civil
Em contraste, um réu em processo civil nunca é preso e nunca executado. Em geral, uma parte vencida no processo civil só reembolsa o autor pelos prejuízos causados pela conduta do réu.
Em contraste, um réu em processo civil nunca é preso e nunca executado. Em geral, uma parte vencida no processo civil só reembolsa o autor pelos prejuízos causados pela conduta do réu.
Os
chamados danos morais nunca
são entregues em um caso civil sob a lei do contrato. Em
um caso civil sob lei de responsabilidade civil, existe a possibilidade de danos morais, se a conduta do réu é notória
e teve um (1) uma
intenção maliciosa (ou seja, o desejo de causar danos), (2) negligência (ou seja, a indiferença consciente), ou
(3) uma violação deliberada dos direitos de outros.
O
uso de puniçã dos danos faz do reú um
exemplo público e, supostamente, impede
a conduta ilícita futura por outros. A punição dos danos é particularmente importante em delitos envolvendo danos dignitário
(por exemplo, invasão de privacidade) e
direitos civis, onde o prejuízo
monetário real ao requerente (s) pode
ser pequeno.
Pode-se
comprar o seguro que vai pagar os danos e honorários advocatícios de sinistros
de responsabilidade civil. A cobertura de seguro é uma parte padrão de
políticas de seguro de propriedade, seguro de automóvel e seguros para as
empresas. Em contraste, não é possível que um réu compre seguro para pagar
pelos atoos criminos dele / dela.
Enquanto um tribunal pode ordenar o réu a pagar uma indemnização, o autor pode não receber nada, se o réu não tem ativos e nem seguro, ou se o réu é hábil em esconder ativos. Desta forma, os prêmios grandes para os queixosos de casos de responsabilidade civil são muitas vezes uma ilusão.
Enquanto um tribunal pode ordenar o réu a pagar uma indemnização, o autor pode não receber nada, se o réu não tem ativos e nem seguro, ou se o réu é hábil em esconder ativos. Desta forma, os prêmios grandes para os queixosos de casos de responsabilidade civil são muitas vezes uma ilusão.
Observe como
em processo civil (e não criminal!) os réus podem comprar o seguro para pagar
as taxas legais e de quaisquer danos que venham a ser atribuídas ao autor, no
caso de uma condenação. Isso é exatamente o tipo de seguro que MJ tinha, e ele,
provavelmente, tinha esse tipo de seguro desde que ele era um membro do Jackson
5. Sendo uma celebridade no centro das atenções do público, era inevitável que
MJ iria processar e ser processada ao longo d delea carreira. Portanto, aqueles
prêmios de seguros foram um investimento inteligente, ao contrário não ter
seguro e ter que pagar todas as taxas legais e danos ele mesmo.
Ônus da Prova:
Direito Penal
Em litígio penal, o ônus da prova é sempre do Estado. O Estado tem de provar que o réu é culpado. O réu é considerado inocente, o réu não precisa provar nada. (Há exceções. Se o réu desejar afirmar que ele é louco e, portanto, não culpado, o réu tem o ônus de provar a insanidade dele. Outras exceções incluem réus que alegam legítima defesa ou coação.)
No contencioso criminal, o Estado deve provar que
o réu satisfez cada elemento da
definição legal do crime, e a participação do réu, “além de uma dúvida razoável". É difícil colocar um valor numérico válido
na probabilidade de que uma pessoa
culpada realmente cometeu o crime,
mas as autoridades legais que atribuiram um valor numérico, geralmente dizem “pelo menos 98% ou
99%” de certeza da culpa.
Direito
Civil
Em contencioso cível, o ônus da prova é
inicialmente ao requerente. No entanto, existe um número de situações técnicas
em que o ônus se desloca para o réu. Por exemplo, quando o autor alega fumus
boni juris, (fumaça do bom direito) desloca-se para o réu o dever de refutar ou
a prova do queixoso.
Nota da tradutora:
Vou explicar
melhor. Se o autor apresentar provas, diagmso, rpobustas do direito dele e que,
se negado, estaria configurado o fumus boni juris, a fumaça do bom direito,
cabe ao réu desacreditar a prova apresentada pelo autor. Em suma, ao autor cabe
provar o direito alegado, e ao réu cabe provar fatos contrários ao direito do
réu.
No contencioso cível, o autor ganha se a preponderância da evidência favorece a autor. Por exemplo, se o júri acredita que há é mais que 50% de probabilidade de que o réu foi negligente em causar lesão ao demandante, o autor ganha. Este é um padrão muito baixo, em comparação ao direito penal. Em minha opinião, é muito baixo, especialmente considerando que o réu pode ser condenado a pagar milhões de dólares para o autor.
Outra
distinção entre julgamentos criminais e civis são o número de direitos constitucionais
que são concedidos aos réus em processos criminais, mas não se aplicam aos
processos civis. Por exemplo, a Quarta Emenda protege contra a busca e aprrensão
ilegais e a Quinta Emenda garante aos réus criminais o direito de não se
autoincriminar (ou seja, “invocar a Quinta”), e a Sexta Emenda garante o
direito a um julgamento rápido. Aqui estão alguns exemplos de como essas três
emendas diferem entre julgamentos criminais e civis:
No direito penal, a polícia geralmente deve,
primeiro, obter um mandado de busca em um procedimento mostrando a um “neutro e
imparcial” magistrado que há “causa provável”, antes de buscar ou apreender
itens da casa de uma pessoa. Spinelli v.
EUA, 393 EUA 410 (1969); Aguilar v Texas, 378 EUA 108 (1964); Johnson v EUA,
333 EUA 10 (1946). (Por exemplo, Sneddon teve
que obter um mandado de busca antes para ser capaz de realizar o exame em MJ nu).
No
direito civil, um advogado pode solicitar
documentos ou uma visita dentro
de um edifício. (Regra Federal
de Processo Civil 34). No direito civil, um advogado pode exigir informações da parte
contrária sobre qualquer assunto que
seja relevante para o caso, desde que a informação não seja privilegiada.
No direito civil, um advogado pode
aprppriadamente exigir informações que seriam inadmissíveis em julgamento,
se tal demanda “parecer razoavelmente calculadas para levar à
descoberta de evidência admissível”.
Regra Federal de
Processo Civil 26 (b) (1). Um
advogado pode até mesmo levar pessoas que não são
partes no processo a depor em um
processo civil, e obrigá-las a
trazer documentos com elas. Regra Federal de
Processo Civil 30, 34 (c).
Em um caso criminal, o suspeito ou réu tem o
direito de permanecer em silêncio durante o interrogatório pela polícia e
promotores. Em um caso criminal, o réu pode optar por recusar-se a ser uma
testemunha e, o júri não pode inferir nada da escolha do réu em não depor. No
entanto, em um processo civil, o réu deve estar disponível e cooperativo para
depoimentos e testemunhos como testemunha no julgamento. Na verdade, o réu, em
uma ação civil, no tribunal Federal, deve fornecer voluntariamente ao oponente
uma cópia dos documentos “na posse, custódia ou controle dele, que são
relevantes para os fatos controversos alegados com particularidade nos autos”.
[Regra Federal de Processo Civil 26 (a) (1) (B)] Além disso, o réu, em um
processo civil, deve fornecer voluntariamente nomes de pessoas que são “suscetíveis
de ter descoberto informações relevantes para os fatos controversos alegados com
particularidade nos autos do processo”.
[FRCP 26 (a)
(1) (A)] Em outras palavras, o réu, em um processo civil, deve ajudar o
oponente dele a recolher provas que o derrotarão. E, no julgamento, se uma das
partes invocar o privilégio dela à Quinta Emenda contra a autoincriminação, o
juiz irá instruir o júri de que eles podem fazer uma inferência adversa contra
a parte que se recusou a depor.
Ou seja, a
recusa em depor é tomada como indício de culpa.
Muitas vezes
há vários anos entre a apresentação de uma queixa em um caso civil e o
julgamento. (Muito para a noção de ter um “julgamento rápido”! Por exemplo,
Evan Chandler processou MJ por US $ 60 milhões em 1996 por violar o Acordo de
Confidencialidade, mas o caso não foi jogado em 2000).
Vamos olhar
atentamente para a Quinta Emenda por um momento. Em um caso criminal, um réu
pode recusar-se a depor por completo, ou se recusar a responder a certas
perguntas, e não isso pode ser usado contra ele na determinação da culpa. (Por
exemplo, MJ não testemunhou no julgamento criminal dele em 2005, e todos nós
sabemos o desfecho do caso!)
No entanto, em julgamento civil, o réu deve testemunhar, ou isso será usado contra ele. Agora, vamos dizer que MJ tivesse um julgamento civil em 1994. Se ele tivesse reclamado a Quinta Emenda
(no banco das testemunhas, ou em um
depoimento), que é o que os
advogados queriam que ele fizesse, o júri poderia ter legalmente percebido
isso como um sinal de culpa.
Combine isso com o menor ônus da prova, e as chances de MJ ser considerado responsável teriam aumentado exponencialmente. Por outro lado, se ele tivesse testemunhou no tribunal civil, a estratégia de defesa dele teria sido exposta a Sneddon e Garcetti antes do julgamento criminal.
É exatamente
por isso que Larry Feldman e Robert Shapiro queriam processar MJ antes do
julgamento criminal, de modo que o colocariam em uma posição em que a melhor
opção dele seria fazer um acordo, que é o que eles queriam em primeiro lugar!
Aqui está um conselho de Shapiro para Evan Chandler sobre processar MJ
civilmente primeiro, em vez de processá-lo criminalmente, conforme consta em
"All That Glitters", páginas 160-161:
“Se há um
júri pendurado, com certeza, poderia ser tentado novamente, mas o tempo passa.
O risco real é se há uma absolvição. Nesse caso, prevalecer em uma ação civil,
depois, torna-se uma verdadeira batalha morro acima.”
Nota da tradutora:
O que Saphiro quis dizer é que, se o júri
condenasse Michael, eles poderiam pedir uma indenização no processo civil, sem
problemas. Na verdade, com uma condenação criminal a indenização civil é certa.
Mas se houvesse uma absolvição (o no livro, Ray Chandler deixa claro que todos
eles acreditavam que MJ seria absolvido!) a batalha no processo civil seria
muito mais difícil, principalmente se restasse provado que não houve nenhuma
conduta censurável por parte de MJ.
Agora, a alternativa é você trazer uma ação civil em primeiro lugar. E a primeira coisa que gostaria
de fazer é agendar uma deposição
de Michel Jackson, colocando-o em uma posição extremamente
desconfortável, porque tudo o que ele
diz pode ser usado contra ele em um caso criminal. E se ele reclama a Quinta
Emenda para evitar isso, isso pode
ser usado contra ele no caso civil. Então, imediatamente, ele está
em um lugar muito ruim. Está em
um beco sem saída.
Mas
há uma
terceira alternativa. Se nós formos
para o outro lado e dissermos: “Olha,
um julgamento de Michael Jackson é um desastre, ele não pode vencer. Porque mesmo se ele for absolvido, quando o público ouvir o que esse menino tem a dizer, você nãoterá patrocínios, você não terá contratos, você está
virtualmente liquidado.” Se nós dissermos isso, é minha
convicção de que teremos o
controle da situação, teremos o poder.
“No entanto, se a situação for longe demais e alguém
começar a gritar que deve haver um grande júri, o promotor não está lidando com isso
corretamente, então, perdemos todo o controle. Garcetti (promotor de Los Angles) terá que ir
para o Grande Júri, mesmo que ele
não queira. E se o
grande júri retornar e indiciar em
um caso, o promotor não pode ganhar, especialmente contra um
superstar, então está
tudo perdido.”
Isso é o que deveria se passar na cabeça de Saphiro e Feldman.
Como você pode ver, a partir da análise de Shapiro, MJ estava
em uma situação em que ele perderia de qualquer froma.
Se ele se submetesse a um depoimento,
isso seria usado contra ele no julgamento criminal. Mas mesmo que ele fosse absolvido no julgamento
criminal, o estrago na carreira dele já teria sido feito. Porém, evitar o
julgamento criminal era importante para os Chandlers, pois isso retardaria o
moneto deles de meter a mão no dinheiro, se é que conseguiriam.
Se ele
reclamasse a Quinta, isso poderia ser usado contra ele no julgamento civil. E se
ele fosse absolvido em tribunal criminal, ainda assim, a imagem dele estaria
para sempre manchada por causa das manchetes picantes que a mídia vai explorar
nas avaliações dela (que é o que eles fizeram em 2005). A mídia dizia que o
“status de celebridade” dele prevaleceu, ou que os jurados eram “muito tietes
para condenar”, ou “ele escapou por um detalhe técnico”, ou algum outro
disparate, a fim de minar o veredito. (Esta conversa entre Shapiro e Evan
Chandler teve lugar antes da tentativa fracassada de MJ em conseguir que o julgamento
criminal ocorresse antes do julgamento civil, é por isso que a terceira
alternativa é listada como uma possibilidade.)
Gil Garcetti
Para aqueles de vocês que podem dizer: “Bem,
se ele é tão inocente, então por que deveria
importar que o promotor conhecesse a estratégia de defesa dele? Ele deve apenas dizer a verdade e ele teria
sido absolvido, certo?” Isso é o
que MJ (e muitos de nós) teria, ingenuamente,
pensado, mas como todos sabemos o sistema de justiça não é perfeito, e MJ não podia se dar
ao luxo de ter a estratégia de
defesa exposta a Sneddon ou Garcetti!
Vamos lembrar que Sneddon, em
2003, usou uma prova da defesa contra MJ. A fita em que a família Arvizo nega
qualquer abuso sexual.
Assim como alterou as datas do suposto abuso, quando Gerargos, o advogado de
Michael, revelou, anteciadamente, que Mj não estava em everland na data fixada
anteriormente e com base na qual ele foi indiciado. Portanto, revelar a defesa
antes da hora pode ser desatroso, pois promotores como Sneddon manipulam a
verdade.
Pessoas
culpadas obtêm absolvição todos os dias, e pessoas inocentes são condenadas
todos os dias! As razões são porque os advogados de defesa podem levantar
dúvida razoável o suficiente para obter uma absolvição (como no caso de OJ
Simpson), e os promotores podem levar o júri a condenar um inocente usando irrelevantes
evidências inflamatórias. Isso também envolve desvios de conduta do Ministério
Público!

Aqui está um exemplo: e se eu lhe disser que um promotor usou as tatuagens de uma celebridade famosa como um sinal da culpa dela, e, como resultado, a celebridade foi condenada à prisão?
Isso parece loucura, né? Bem, isso aconteceu!
A
celebridade que foi literalmente condenada à prisão com base nos medos e preconceitos
do júri foi é o falecido e grande Tupac Shakur, o rapper que mais vendeu em
todos os tempos. Além da incrível carreira musical, ele também atuou em vários
filmes, incluindo “Justiça Poética”, de 1993, ao lado de Janet Jackson. Ele e
alguns membros da comitiva dele foram presos e acusados de agressões sexuais
e posse de armas de fogo ilegais, em novembro de 1993, depois que uma groupie
teve uma briga com ele no quarto de hotel dele. Em 30 de novembro de 1994,
Shakur deu uma entrevista fora do tribunal onde ele estava em julgamento.
(Ironicamente, os amigos dele nunca
foram julgados. Poderia ser por que
Shakur foi vítima de uma acusação maliciosa, devido à fama dele?)
Aqui estão partes retiradas da entrevista:
Depois de ouvir os argumentos de encerramento dos promotores, Tupac admite sentir drenado depois de ouvir o Ministério Público deturpar a verdade. Ele afirma como o julgamento é sobre os “medos mais profundos” das pessoas sobre “alta música rap, tatuagem com thug”, e “qualquer pessoa com uma tatuagem Thug Life é culpada”.
Isso é semelhante ao que Sneddon (e
a mídia) tenta parar prejudicar o júri, tornando o julgamento sobre a esquisitice,
bizarrice, cirurgia plástica, câmaras hiperbáricas,
clareamento da pele de MJ, e implicando que
“qualquer homem adulto que
compartilha a cama com crianças é
culpado" !
Tupac
almadiça os meios de comunicação pela cobertura tedenciosa pró-acusação. Eles
não “relataram os elementos de defesa (por exemplo, a falta de qualquer DNA,
sêmen, ou impressões digitais encontradas na cena do crime), e eles sempre usam
citações da promotoria na cobertura, a fim de condená-lo no tribunal da opinião
pública. Ele pede que a mídia NOTICIE OS FATOS” e diz que a vida dele está
arruinada pela má imprensa e ele lista algumas das oportunidades de negócios
que ele perdeu.
Tupac, em
seguida, passa para mais uma vez explodir os meios de comunicação por “construir-lo
e, em seguida, destrui-lo”, e afirma que todo o julgamento é apenas sobre a
imagem dele. Isso é exatamente o que a mídia fez com MJ: eles os construíram-no
na década de 80, e o destruíram a partir de 1993 até a morte dele, usando a imgem
"Wacko Jacko" dele!
Como você pode
ver, o tratamento da mídia a Tupac, em 1994, foi apenas um prelúdio para o que
eles fariam para MJ em 2005! Infelizmente, devido à imagem de bandido de Shakur,
letras violentas, calças largas, e as tatuagens "Thug Life" na
barriga dele, o preconceito do júri superou o senso comum, e é por isso que um
homem inocente foi condenado à prisão!
Sneddon
sabia que a única maneira que ele poderia condenar MJ seria usar o preconceito
do juri, da mesma forma que o procurador de Tupac sabia que essa era a única
chance de uma condenação. (E funcionou!) É por isso que Sneddon e Garcetti
ajudaram a promulgar alterações ao Código Penal da Califórnia 288A, que não
requerem que a suposta vítima esteja presente ou provas que corroborem as
alegações. Exige apenas que uma acusação seja feita e que o júri decida se
acredita ou não na acusação, assim, capitalizando sobre preconceitos contra MJ.
Sneddon e Garcetti sabiam que MJ tinha o hábito de não só deixar as crianças dormir n cama dele, mas que muitas vezes ele dormia na cama com eles (com o total conhecimento e consentimento dos pais), e se uma criança pudesse nivelar uma acusação de que MJ a molestou enquanto eles dormiam na mesma cama, então isso prejudicaria severamente o júri contra MJ.
Você pode
imaginar se o congressista Peter King estivesse no júri? (Ele defendeu as
declarações cruéis dele, dizendo que mesmo que MJ não tenha molestado
fisicamente as crianças, ele “molestou a psique delas”, convencendo-as de que
compartilhar camas é um comportamento aceitável.) De fato, após o julgamento, o
jurado (e eventual traidor) Ray Hultman, disse que ele acreditava que MJ tinha molestado
crianças em 1993, e que ele tem dificuldade para respeitar alguém que admite dormir
com meninos. Esseo preconceito contra o MJ pode tê-lo influenciado a se bandiar
e aceitar o dinheiro de sangue que foi oferecido a ele por aquela editora
desprezível.
Sneddon
tinha as mesmas intenções, quando ele tentou obter os detalhes do acordo de
1994 admissíveis em tribunal como prova, e quando ele promulgou o § 1.108 do
Código de Evidências da Califórnia na década de 90, na esperança de prejudicar
o júri com o testemunho de June Chandler, os Francias, e os “Neverland 5” (os
ex-funcionários que deviam milhões a MJ em taxas legais). Mesereau tentou ter o
testemunho deles excluídos, porque ele pensou que colocaria em risco a
presunção de inocência de MJ no julgamento atual (e não porque pensou que MJ
era culpado em 1993! Na verdade, Mesereau intimou Raymond Chandler, de modo que
isso mostra o quão a fé que ele tinha na inocência de MJ era grande. O link é
encontrada mais adiante neste artigo). A analista legal, Jonna Spilbor,
completamente critica essa prova injusta e prejudicial neste artigo.
A razão de promotores vulgares como
Sneddon e Garcetti muitas vezes maliciosamente processar réus de perfil é porque, como um
promotor, você pode ocupar dois
dos três trabalhosdisonestos mais conhecidos para a humanidade: um advogado e um político! (O terceiro mais desonesto é um vendedor
de carros usados!)
Procuradores distritais são eleitos,
e se eles puderem obter uma condenação
de alto perfil, em seguida, a popularidade
deles na comunidade vai disparar,
e uma próspera carreira política pode
ser lançado em uma plataforma “duro com o crime”.
Muitos promotores s múltiplos sem ão
eleitos para multiplos mandatos sem qualque OPOSIÇÃO, o
que é perigoso, pois isso desenvolve um senso de direito!
Sneddon foi eleito para cinco mandatos sem quaisquer
adversários, então, ele tinha
praticamente o monopólio do escritório
da promotoria e, assim, ele foi
capaz de estabelecer uma rede de “bons meninos” com o resto dos amigos dele! A
vingança contra MJ era (em minha humilde opinião) alimentada, em
parte, pelo desejo de usar uma
convicção como uma rampa de lançamento
para um cargo político, como candidato a governador da Califórnia, ou
o procurador-geral.
Outro promotor canalha que maliciosamente processava pessoas inocentes é o ex-promotor Mike Nifong, que quase atropelou três jogadores de Duke Lacrosse para a cadeia sob a acusação falsa de estupro. Ele sabia que eles eram inocentes, mas ele viu uma condenação como arma política, e ele se envolveu em má conduta do Ministério Público, que foi tão notória, que até Sneddon ficaria orgulhoso!
Por exemplo, os investigadores não encontraram nenhuma evidência
de DNA, mas Nifong “enganou o público, sugerindo que preservativos
foram usados pelos alegados agressores
e que não havia nenhuma prova de
DNA descoberta para fins de
comparação”. A razão de isso ser
tão flagrante é que o acusador afirmou que os
agressores dela não usavam preservativos!
Então Nifong, permitiu e
encorajou as meniras dela por dar cobertura a ela!
(Amesma maneira
como Sneddo habilitou e incentivou os Arvizos ao mudar a data do suposto abuso
sexual para obter uma condenação.) Felizmente, o Procurador Geral da Carolina
do Norte o investigou, e a conduta dele foi punida com expulsão, e os três jogadores
entraram com uma ação civil de 30 milhões de dólares, alegando que o único
motivo de Nifong era “obter apoio para a reeleição dele” e que Nifong disse ao
gerente de campanha dele que o caso iria fornecer “milhões de dólares em
publicidade gratuita” para a campanha dele. A cereja no topo do bolo é quando
Nifong perdeu o processo e teve que declarar falência!
Agora, de
volta a MJ: qualquer advogado de defesa que está disposto a expor a estratégia
de defesa do cliente dele, especialmente com acusações tão graves como abuso
sexual, devem ter as licenças deles revogadas! Por mais confiante que um réu e
os advogados dele possam se sentir, a estratégia de defesa nunca deve ser
exposta antes da hora.
Na verdade, o primeiro advogado de MJ, em 2004,
Mark Geragos, declarou publicamente a
estratégia de defesa MJ defesa,
declarando que ele tinha um “álibi
irrefutável”, o que resultou em Sneddon alterando
as datas do suposto abuso sexual
em 2005, depois que ele percebeu que, de acordo com o cronograma
original, MJ começou a molestar
Gavin, enquanto ele estava sendo
investigado pelos DSCS. Quando MJ foi indiciado,
o cronograma mudou, e MJ começou a molestar Gavin
depois que ele foi inocentado pelo
DSCF! Isso só
serve para mostrar que não importa o quão inocente seu cliente é, você nunca deve expor sua estratégia para a acusação!
Processo Civil de Jordie Chandler:
Nota da tradutora:
Tal
argumento, de que Jordan poderia se esquecer dos detalhes, no entanto, não
convence, uma vez que eles poderiam ter colhido o testemunho de Jordan
antecipadamente. Na verdade, o que mais pesou na decisaõ do juiz foram os
argumentos de Feldman de que Jordan estava prestes a completar 14 anos e
perderia o direito a um julgamento rápido. O juiz considerou o direito de
Jordan ter um julgamento civil rápido mais importante que o direito
constitucional de MJ em preservar a defesa dele!
Eles
deveriam ter apenas pedido que o julgamento civil fosse adiado até depois do
julgamento criminal. Mas eu acho que a justificativa deles para pedir que o
julgamento civil fosse adiado até depois de o estatuto de limitações expirar é
que sentiam que havia uma possibilidade de que os Chandlers que se recusam a
testemunhar em tribunal (uma vez que a equipe jurídica de MJ sabia que eles
estavam extorquindo MJ de qualquer jeito), e eles queriam ter certeza de que,
no caso de eles mudaram de ideia ou serem forçados a testemunhar no tribunal
penal (essa possibilidade será discutida mais tarde), o depoimento de MJ no
processo civil não poderia ser usado contra ele. Eles usaram o caso do Pacers, Inc. v Tribunal Superior para fazer esse ponto, neste caso, “o Tribunal de Recurso determinou
que o tribunal suspendesse a instância na ação civil até depois da expiração do
estatuto de limitações na ação penal”. (Por favor, leia na seção IV uma
explicação para esse raciocínio.) Aqui é um breve trecho:
“Uma ordem ficar descoberta até a expiração da lei
penal de limitações permitiri que
as verdadeiras partes preparem a ação delas enquanto aliviam dificuldades em escolha peticionáraos entre
defend o caso civil ou criminal."
"Esse
remédio é em acordo com a prática federal, onde tem sido repetidamente alegado
que quando ambos os processos, civil e penal, surgem das mesmas transações ou
afins, uma parte em ojeção está geralmente no direito a uma suspensão da ação
civil até a disposição da matéria penal.”
Agora, depois
que o pedido foi negado, a equipe jurídica de MJ não tinha escolha a não ser se
preparar para o julgamento civil. MJ estava determinado a limpar o nome dele no
tribunal, mas a seguradora o obrigou a resolver o caso. Agora, você pode dizer
para si mesmo: “Por que a seguradora iria querer um acordo, e como eles foram
capazes de fazer MJ fazer o acordo contra a vontade dele?” A seguradora queria
um acordo porque, além de não querer expor a estratégia de defesa de MJ defesa
antes do julgamento criminal, eles também estavam preocupados com a cobertura
negativa da mídia e eles estavam preocupados com a saúde de MJ, (lembre-se, ele
tinha acabado de sair da reabilitação para analgésicos).
Nota da tradutora: a seguradora tinha razões, sobretudo financeiras, é
claro, para querer o acordo, pois ela teria que reembolsar Michael dos
prejuizos gerados com o processo. Assim, quanto mais longo o processo pior
seria para a seguradora. Além disso, como dito, a imagem de Michael estava
sendo afetada e a imagem dele, bem como a vida estavam no seguro. Portanto. A
seguradora tinha muitos motivos para resolver o caso com um acordo. Os pouco
mais de 15 milhões que pagaram aos Chandlers, em parcelas, não eram nada diante
dos prejuízos que ela aofreria se o processo prosseguisse.
Outra teoria de por que a companhia de seguros
propôs o acordo é porque eles podem ter sido pressionados pela Sony Records, e
outras entidades que dependiam de MJ para gerar milhões de dólares em lucros, com base em vendas
de discos, concertos, et.c. Em 17
de setembro de 2004, Mesereau emitido
uma declaração em resposta a numerosas mentiras que
estavam sendo divulgada por meios
de comunicação sobre o número de acordos que MJ teve na década
de 90, e que eles não eram uma
admissão de culpa. Aqui está um trecho (e aqui está o vídeo real da conferência de imprensa):
O senhor Jackson tem sido repetidamente aconselhado,
por aqueles que estavam fazendo fortunas com os negócios dele, para pagar o
dinheiro, em vez de enfrentar certas alegações falsas. Como resultado, há
muitos anos, ele pagou o dinheiro, em vez de litigar, duas falsas acusações de
que ele havia prejudicado crianças. As pessoas que pretendem ganhar milhões de
dólares com os álbuns e promoções de música não queriam que publicidade
negativa desses processos interferrissem nos lucros.
Michael
Jackson também expressou o arrependimento dele sobre fazer um acordo quanto àquelas
falsas alegações, quando ele lançou a próprias conferencias de imprensa em junho e setembro de 2004.
A razão por que eles foram capazes de pagar o acordo sem o consentimento dele é porque as companhias de seguro sempre fazem uma análise de custo-benefício antes de ir a julgamento. Se elas acham que é mais barato e mais conveniente fazer um acordo, então, elea têm todo o direito de fazê-lo sem o consentimento do segurado, e o acordo não pode ser usado como prova de culpa em qualquer tribunal penal ou civil. Esse direito foi confirmado pelos tribunais em numerosos casos que estão listados na objeção de Mesereau ao pedido de Sneddon para usar o acordo como prova de culpa no julgamento de 2005.
A razão por que eles foram capazes de pagar o acordo sem o consentimento dele é porque as companhias de seguro sempre fazem uma análise de custo-benefício antes de ir a julgamento. Se elas acham que é mais barato e mais conveniente fazer um acordo, então, elea têm todo o direito de fazê-lo sem o consentimento do segurado, e o acordo não pode ser usado como prova de culpa em qualquer tribunal penal ou civil. Esse direito foi confirmado pelos tribunais em numerosos casos que estão listados na objeção de Mesereau ao pedido de Sneddon para usar o acordo como prova de culpa no julgamento de 2005.
Leia este post para que
possa entender como a seguradora pode chegar a um acordo com o autor mesmo
contra a vontade do reú segurado.
O senhor Jackson não foi responsável por
qualquer das reivindicações comprometidas pelo acordo, e autor não pode
apresentar provas da natureza, fonte, indivíduos ou empresas que efetivamente
pagaram o montade da liquidação comprovada pelo acordo de solução. Porque as
empresas de seguros foram a fonte dos valores de liquidação, e as companhias de
seguros fazem os pagamentos com base nos direitos contratuais dela para
resolver o processo sem a permissão de Michael Jackson, o acordo não constitui
uma admissão (de culpa) e não pode ser usado para criar tal inferência
inadmissível para o júri. A introdução do documento seria imprópria porque a
liquidação do pagamento de uma terceira parte com o direito contratual de fazer
a liquidação independentemente da vontade do senhor Jackson é irrelevante para
qualquer questão do presente processo.
Aqui estão alguns
trechos de “Unmasked”, Ian Halperin, que inclui uma entrevista com um advogado
de seguros que explica ainda como acordos funcionam. (E, sim, eu sei que vocês
estão rolando os olhos com o pensamento de realmente ler “Unmasked”, mas esse
trecho mostra o que os fãs de MJ podem aprender quando lemos lixo de tabloide
como esse!) A partir da página 100:
“Mesmo se a empresa de seguros Jackson o forçou
a fazer o acordo, não significa dizer que eles pensaram que Jackson iria
perder?”
“Nem um pouco”,
explica o advogado de seguros, Lewis Kaplan. Empresas de seguros “quase sempre
fazem acordos. Isso é o que elas fazem. Não é uma admissão de culpa. É uma
tentativa de evitar um processo legal longo e caro e onde há sempre um risco.
Você nunca sabe o que um júri pode fazer. Neste caso, com o réu no valor de
centenas de milhões de dólares, fazer um acordo é a coisa mais lógica. É claro que eles iriam fazer um acordo”.
E antes que
eu me esqueça, deixe-me citar o acordo de confidencialidade entre MJ e os
Chandlers, que afirma explicitamente que este acordo não os impede de depor em
tribunal:
“No caso do Menor, dos representantes legais do Menor, do guardião Ad Litem do Menor, os advogados do Menor, Evan Chandler ou June Chandler... recebererem qualquer intimação para obter informações a partir de qualquer pessoa ou entidade que tenha afirmado, ou esteja investigando, qualquer reclamação contra Jackson ou os lançamentos de Jackson ou a ação ou as reivindicações, eles concordam em dar aviso, por escrito, aos advogados de Jackson sobre a natureza e o alcance de qualquer pedido de tal mandado, para informação, na medida permitida por lei.”
“No caso do Menor, dos representantes legais do Menor, do guardião Ad Litem do Menor, os advogados do Menor, Evan Chandler ou June Chandler... recebererem qualquer intimação para obter informações a partir de qualquer pessoa ou entidade que tenha afirmado, ou esteja investigando, qualquer reclamação contra Jackson ou os lançamentos de Jackson ou a ação ou as reivindicações, eles concordam em dar aviso, por escrito, aos advogados de Jackson sobre a natureza e o alcance de qualquer pedido de tal mandado, para informação, na medida permitida por lei.”
Se houvesse
algum “suborno” pago, então Sneddon teria imediatamente acusado MJ por obstrução
da justiça, que é definida como “todos os atos ilícitos que as pessoas
participam para obstruir, impedir, ou retardar a administração da justiça”.
Inclui, mas não está limitado a, os seguintes atos: subornar testemunhas, ameaçar ou intimidar os jurados, resistência à
prisão, e ajudar e ser cumplice de um criminoso.
Feldman e Sneddon
Portanto Sneddon poderia ter intimado Ray, Evan, e Jordie em 2005 (na verdade,
ele intimou June Chandler), mas optou por não o fazer. Poxa, eu me pergunto por
quê? Pode ser que ele não confiasse no testemunho deles?
Agora, vamos olhar para uma fonte ainda melhor que confirmará que o acordo não era “suborno”: Larry Feldman! Aqui está a declaração dele sobre a liquidação:
Agora, vamos olhar para uma fonte ainda melhor que confirmará que o acordo não era “suborno”: Larry Feldman! Aqui está a declaração dele sobre a liquidação:
Larry R. Feldman, advogado do garoto, não disse
que o cliente dele estaria disposto a testemunhar em um caso criminal. Embora
ele tenha dito que “ninguém comprou o silêncio de ninguém” com o acordo civil,
ele também salientou, repetidamente, que os psicólogos acreditam que a melhor
coisa para o garoto seria começar com a vida dele, em vez de continuar lidando
com as alegações.
Então,
Feldman diz que os psicólogos acreditam que seria melhor para Jordie não depor
em tribunal criminal, mas eles não tinham absolutamente nenhum problema com
Jordie trstemunhando em tribunal civil ou dando um depoimento (que é o que ele
teria que fazer se a seguradora de MJ não tivesse feito o acordo)?
Aqui está
outro trecho de “Unmasked” que desmascara o mito “MJ os subornou”. Das páginas
101-104:
Nos 15 anos desde que Michael Jackson resolveu o processo civil com Jordan Chandler, um mito perigoso cresceu – o mito de que o acordo impediu Jordan Chandler de depor contra Jackson em um potencial caso criminal. Na verdade, não há uma palavra nos documentos do acordo que impede Chandler de dar testemunho contra Jackson. O próprio advogado de Jordan, Larry Feldman, deixou isso claro após a liquidação.
Nos 15 anos desde que Michael Jackson resolveu o processo civil com Jordan Chandler, um mito perigoso cresceu – o mito de que o acordo impediu Jordan Chandler de depor contra Jackson em um potencial caso criminal. Na verdade, não há uma palavra nos documentos do acordo que impede Chandler de dar testemunho contra Jackson. O próprio advogado de Jordan, Larry Feldman, deixou isso claro após a liquidação.
“O
autor concordou que processo deve ser resolvido”, declarou
Feldman. “Ninguém comprou o silêncio de
ninguém. Ele está autorizado
a testemunhar contra Jackson em um processo criminal”.
No
entanto, tem havido literalmente
dezenas de milhares de versões da mídia que implica que foi o acordo
que impediu uma ação penal.
Entre os piores a
esse respeito está Diane Dimond,
cuja reportagem incentivou esse mito.
“Logo
ficou cada vez mais claro para ambos os
promtorores, Gil Garcetti de Los Angeles
e Tom Sneddon de Santa Barbara, que, sem
o testemunho de Jordan Chandler,
ou algum outro queixoso, eles não
poderiam vencer um processo contra
Michael Jackson”, escreve ela.
Os dois promotores
poderiam ter intimado Jordan a depor. Jordan já
havia assinado um depoimento longo
detalhando o abuso que havia ocorrido. Mas o fato é que se Jordan tivesse
aparecido em um julgamento criminal, ele poderia ter sido interrogado sob juramento, sob pena de perjúrio. Se a justiça era o objetivo, e não o dinheiro, por que não depor?
Essa é uma questão que iria surgir novamente
uma década depois, quando outro rapaz levenataria acusações de abuso similares contra Michael Jackson. Sneddon
e Garcetti precisavam muito de
Jordan Chandler para estabelecer um
padrão.
Por agora,
Sneddon e Garcetti foram ficando cada vez mais desesperados. Cada um havia
convocado o próprio grande júri separado para ouvir testemunhas. Mas a
evidência estava ficando escassa. Ambos haviam realizado as próprias
investigações na maioria das, então, ditas testemunhas que afirmaram que poderiam
corroborar histórias de abuso de Jackson. Embora a variedade desorganizada de ex-funcionários
descontentes tenha feito convidados sensacionais no Hard Copy, os procuradores
distritais evidentemente haviam descoberto que o testemunho e credibilidade deles
eram perto de inútil.
Por
mais cinco meses após o acordo de Jordan, dois grandes júris – um em Los Angeles,
um em Santa Barbara – continuaram a ouvir
evidência, escasso como poderia-se imaginar.
Para o júri de Garcetti, as evidências colhidas
foram magras. O testemunho do grande júri é secreto, mas entre as testemunhas
chamadas estava a mãe de Jackson, Katherine, que, presumivelmente, não ofereceu
nada de substância. Sneddon chamou a ex-empregada, Blanca Francia, alguns pais
de “ex-amigos especiais” de Jackson, e ex-marido de Janet Jackson, James
DeBarge.
Além de Francia, as únicas testemunhas do grande
júri com o potencial de infligir danos reais eram um grupo de guardas de
segurança, que, uma vez, trabalhou para Jackson – mais tarde conhecidos como os
Neverland Five. Os cinco alegaram ter informações condenatórias que poderiam
corroborar muitas das reivindicações de Jordan Chandler. É impossível saber o
que o grupo disse ao grande júri, mas em anos posteriores, quando os cinco
ex-funcionários entraram com uma ação contra Jackson, a credibilidade deles
estaria tão manchada que não é surpreendente que as histórias deles tenham
causando pouca impressão sobre os jurados.
Depois de
mais de oito meses e incontáveis milhões de dólares gastos na tentativa de
solidificar o processo contra Jackson, Sneddon e Garcetti realizaram uma
conferência de imprensa conjunta em 21 de setembro de 1994. Eles anunciaram que
não haveria apresentação de acusações criminais contra o cantor. Ao anunciar a
conclusão da investigação, eles não conseguiram mencionar que eles não haviam
encontrado uma única peça de provas ou testemunhas credíveis para garantir uma
acusação. Em vez disso, mais uma vez, Garcetti iria perpetuar o mito de que o
caso tinha parado porque Jordan não iria cooperar.
“Depois de
cerca de 13 ou 14 meses de investigação, esta é a nossa conclusão”, ele disse à
imprensa reunida. “Nós temos uma testemunha muito importante que nos disse ‘Eu
sinto muito. Eu não quero e não vou depor’. E eu estou dizendo a vocês que, se
ele avançar um mês do não, dois meses a partir de agora, e dizer: ‘Agora eu
quero testemunhar’ gostaríamos de reavaliar nosso caso na época.”
Mais
tarde no mesmo dia, Jackson
emitiu a própria declaração: “Eu sou grato que a investigação tenha chegado a uma
conclusão. Eu sempre mantive minha inocência. Sou grato a toda a minha família,
amigos e fãs que me apoiaram e também acreditaram na minha inocência”.
O que os
inimigos de MJ e a mídia não parecem entender é o seguinte: Se MJ fosse
realmente culpado e quisesse “pagar” aos Chandlers, então por que ele não os
pagou antes de ele ter sido forçado a se submeter àquela busca sem roupa embaraçosa?
Por que ele não os pagou em agosto de 1993, antes de o escândalo vir a público?
Em “All That Glitters”, Ray Chandler admite, em termos inequívocos, que Evan
teria varrido tudo para debaixo do tapete se os US$ 20 milhões que ele exigiu
de MJ para o negócio do filme tivessem lhe sido dados! A partir
da página 128:
“Se Michael tivesse pagado os 20 milhões de dólares exigido
dele em agosto, em vez de janeiro
do ano seguinte, ele poderia ter passado os próximos dez anos como artista
mais famoso do mundo, em vez de o
mais infame abusador de crianças do mundo.”
Aqui está
outro trecho que confirma que eles nunca quiseram processar MJ, pois eles só
queriam dinheiro! A partir da página 167:
“Até o final da reunião, June e Dave, como Evan antes deles, não tinham dúvidas sobre a mudança de Gloria Allred para Larry Feldman. A escolha era sobre lançar uma campanha da mídia para pressionar o PD a buscar um indiciamento do Grande Júri, ou a realização de negpciações sutis, por trás das cenas, para um acordo rápido, tranquilo e altamente rentável. Evitando o trauma que um longo processo penal ou civil traria para toda a família, especialmente para Jordie, foi uma decisão unânime.”
“Até o final da reunião, June e Dave, como Evan antes deles, não tinham dúvidas sobre a mudança de Gloria Allred para Larry Feldman. A escolha era sobre lançar uma campanha da mídia para pressionar o PD a buscar um indiciamento do Grande Júri, ou a realização de negpciações sutis, por trás das cenas, para um acordo rápido, tranquilo e altamente rentável. Evitando o trauma que um longo processo penal ou civil traria para toda a família, especialmente para Jordie, foi uma decisão unânime.”
Nota da
tradutora:
O cinismo ao dizer que a
ideia era evitar traumas é gritante. Pois eles não tiveram pudor em expor
Jordan na imprensa. E a existência do livro All That Glitters é a prova de que
eles não se importavam com Jordan nem um pouco. Quem leu o livro sambe como Ray
Chandler trata o caso com ironia e muito sarcasmo. E ele fez isso com o aval de
Evan Chandler. Aliás, muito leva a crer que o verdadeiro autor do livro é o
próprio Evan.
Agora, aqui está uma bomba que eu
descobri recentemente, enquanto pesquisava para este artigo. O Promotor Distrital de Los
Angeles, Gil Garcetti,
estava tão desesperado para conseguir
que os Chandlers depusessem no
tribunal criminal, que ele tentou fazer com que a lei fosse alterada
de modo que ele seria imediatamente
capaz de forçá-los a testemunhar! Se o seu filho
foi molestado, que a polícia tem que “forçar” você a testemunhar? Claro
que não!
Infelizmente,
a tentativa dele não foi bem sucedida, e os Chandlers foram capazes de pegar o
dinheiro e correr! Essa história totalmente oblitera essa mentira que Ray
Chandler vomitou sobre os Chandlers não testemunharem porque não seriam
colocados no programa de proteção às testemunhas. Se os Chandlers tivessem
realmente precisado de proteção, Sneddon e Garcetti teriam contratado o serviço
secreto para protegê-los! Leia o artigo “Oficiais
Desperados para Agarrar Jackson” apara obter mais informações. Aqui está
um trecho:
LOS ANGELES - A criança no caso de abuso sexual contra Michael Jackson tomou uma nova – e feia – medida.
LOS ANGELES - A criança no caso de abuso sexual contra Michael Jackson tomou uma nova – e feia – medida.
Os promotores de Los Angeles e Santa Barbara
estão lutando para salvar o que restou das investigações criminais sobre as
denúncias de abuso sexual contra a estrela da música pop.
O Promotor Distrital de Los Angeles, Gil Garcetti, instou os legisladores estaduais, na semana passada, a alterar de uma lei que, agora, proíbe forçar as pessoas que dizem ter sido vítimas de violência sexual a depor em processo penal.
Se aprovada, a mudança entraria em vigor
imediatamente e permitiria que Garcetti obrigasse o garoto de 14 anos de idade,
com quem Jackson chegou a um acordo fora dos tribunais no mês passado, a
testemunhar em qualquer julgamento criminal que surgir da amplamente divulgada
acusação de que o superstar abusou sexualmente dele.
Portanto, se o acordo de confidencialidade afirma explicitamente que os Chandlers “poderiam testemunhar em tribunal se eles quisessem”, e se Larry Feldman declarou explicitamente que “ninguém
comprou o silêncio de ninguém”, então você poderia pensar que os meios de comunicação
relatam que foram os Chandlers que escolheram não testemunhar, certo? ERRADO!
Vamos olhar para o que Maureen
Orth tinha a dizer sobre o acordo na coluna dela na Vanity
Fair em junho de 2005, a CSI Neverland:
Michael Jackson foi finalmente liquidado em um tribunal acusado de pedofilia, um desastre que pessoas o haviam alertado há anos que estava chegando. Em 1993, a polícia da Califórnia investigou alegações de que ele havia molestado um menino de 13 anos de idade, cujo silêncio Jackson comprou por US $ 25 milhões. Outro menino, filho de um da ex-empregada doméstica, já declarou que Jackson começou a tateá-lo quando ele tinha sete anos. A mãe do menino recebeu US $ 2,4 milhões pelo o silêncio.
Michael Jackson foi finalmente liquidado em um tribunal acusado de pedofilia, um desastre que pessoas o haviam alertado há anos que estava chegando. Em 1993, a polícia da Califórnia investigou alegações de que ele havia molestado um menino de 13 anos de idade, cujo silêncio Jackson comprou por US $ 25 milhões. Outro menino, filho de um da ex-empregada doméstica, já declarou que Jackson começou a tateá-lo quando ele tinha sete anos. A mãe do menino recebeu US $ 2,4 milhões pelo o silêncio.
Nota da
tradutora:
É inacredtitável como a imprensa pode mentir sem ser
punida por isso. Jornalistas estão acima da lei. Maureen Orth não deve ser nem
uma débil mental, e ela sabe muito bem que o acordo civil não comprou o
silêncio de ninguém, assim como ele sabe, ou deveria saber, as leis do país
dela que foram determinantes no desfecho do caso. Mas ela prefere fingir que
não sabe e dizer mentiras. E ainda fez questão de aumentar o montante pago e,
claro, ela jamia smencionaria a seguradora e o direito dela em fazer o acordo
contra a vontade de MJ, porque a intensão de “jornalistas" como Orth é
desinformar. Quando ao filho da empregada, Jason Francia negou ter sido
molestado por Michael, mas estavam vendendo histórias para os tabloides, onde,
claro, não precisavam provar nada. O dinheiro dado a Francia foi para que ela
deixasse MJ em paz. Mas em 2005, Jason teve a chance de testemunhar e o
testemunho dele foi absolutamente desprezado peslos jurados em raão das
mentiras flagrantes. Mas não poderíamos esperar um arti decente de uma pessoa
que escreveu algo como Michael Jackson fazendo feitiços para matar Stieve
Spilberg, podemos?
Maureen Orth
apenas contradiz a si mesma! Como ela pode dizer que MJ comprou o silêncio de
Blanca e Jason Francia, quando ambos testemunharam em tribunal?! Bem, talvez
seja porque ela não é uma advogada com anos de experiência, certo? Ela é apenas
uma jornalista que escreve um artigo mal pesquisado que e aepnas preenchido com
as informações derivadas de tabloides e outras fontes não confiáveis, certo?
Certamente, um advogado nunca diria que um réu “comprou o silêncio” de um
acusador, certo? Errado! Vou te dar alguns exemplos mais adiante neste artigo!
Outro exemplo de um jornalista picareta
que tentou insinuar que MJ “fugiu disso”, em 1993, é Martin Bashir, alguém tão desprezado na terra natal dele que ele foi eleito o quinto pior britânico de todos os
tempos em uma pesquisa de 2003.
Durante o infame lixomentário dele, “Living
With Michael Jackson”, ele afirmou o seguinte a MJ: “a razão que tem sido dada como o motivo pelo qual você não foi para a
cadeia é porque você chegou a um
acordo financeiro com a família”.
Vamos
analisar essa declaração por um momento:
Bashir está
insinuando que MJ “comprou a liberdade dele”, por fazer um acordo no processo
civil. Mas como eu já disse anteriormente ao discutir as diferenças entre lei
civil e criminal, você não pode ser condenado à prisão se for considerado
culpado em tribunal civil! Você só pode ser condenada a pagar uma indemnização
pecuniária! E como também já foi dito, os Chandlers não tinham vontade de
testemunhar no tribunal criminal, assim Bashir e o resto dos meios de
comunicação deveriam culpar os Chandlers por MJ não ir para a cadeia se eles
realmente sentiam que ele é culpado! Eu não acho que eu já ouvi qualquer
inimigo de MJ criticar os Chandlers!
(O interrogatório de Bashir sobre o acordo começa às 3:48)
Istoo é o
que MJ deveria ter feito logo que Bashir começou a interrogar sobre o acordo,
bem como a cirurgia plástica, dormi com crianças, et.Cetera!!!
Aqui está a dito comediante Joan River falando do acordo! Neste
áudio ela alega que ela e MJ compartilhavam o mesmo empresário
e que ele lhe mostrou um cheque de US $ 35
milhões de dólares que foram
pagos para os Chandlers. Isso é errado em tantos níveis que eu não vou nem tentar resolver tal alegação ultrajante.
É uma coisa a dizer isso em sua rotina de comédia
standup tola, mas outra coisa é dizê-lo em uma entrevista, e esperar ser levado a sério! Eu acho que MJ
deve ser a celebridade mais irresponsável que já existiu, quando se trata
de gerir os cheques de “suborno” dele! Porque a irmã
dele, Latoya também afirmou ter
visto os cheques também!
Neste vídeo, com início às 1:50, Latoya retratou o que ela disse na conferência de imprensa, alegando que ela foi
ameaçada para ler o que foi
colocado em frente a ela, e ter
que “agir” como se ela acreditasse no que ela estava dizendo para evitar ser surrada pelo marido abusador
dela.
Mas neste artigo da revista Time é, provavelmente, o exemplo mais flagrante
de distorção da mídia sobre o acordo. Ele afirma,
explicitamente, que houve um “acordo verbal”
entre MJ e os Chandlers para que Jordie não depusesse, o que implica que, se não fosse pela
liquidação, eles teriam testemunhado no tribunal criminal. Se os Chandlers
realmente quisessem testemunhar no
tribunal criminal, então eles não
teriam movido um processo civil contra MJ
em primeiro lugar!
Nota da
tradutora:
E vamos lembrar que o advogado dos Chandlers, Larry
Feldman, fez tudo ao alcance dele para evitar que o julgamento criminal
ocorresse primeiro. No livro “All That Glitters”, de Ray Chandler, está
trancrita uma conversa telefônica entre Evan e Larry Feldman onde Larry conta
ao clinete dele, que Bert Fields, advogado de Michael que pediu a suspensão do
processo civil (o que foi negado) tinha sido substituído por Jhonny Cochran e
que ele acreditava que Cochran aceitaria um acordo o que era muito bom para
eles, pois eles não queriam um julgamento criminal. Lógico que não, pois em
julgamento criminal MJ teria a chance de provar a inocência dele e que estava
sendo vítima de extorsão e os Chandlers teriam que pagar por isso.
Aqui está um trecho do artigo do Times:
A outra luva finalmente caiu. Na semana passada,
representantes de Michael Jackson e o garoto de 14 anos de idade, que o acusou
de abuso sexual concordaram em resolver a ação civil do menino. Nenhuma
promessa foi feita por escrito – e nenhum juiz iria tolerar tais promessas –,
mas entendeu-se que o menino não vai depor na pendência da investigação
criminal de Jackson perseguida pelos procuradores de Los Angeles e Santa
Barbara. Enquanto isso, a estrela começa a sustentar a inocência dela. O preço
foi estimado entre US $ 15 milhões e US $ 50 milhões – parte paga em dinheiro, parte
para ser alimentada em um fundo fiduciário para o menino.
E uma última
coisa a pensar sobre esse “suborno” absurdo: por que MJ, ou qualquer outro réu,
pagaria milhões em dinheiro por silêncio quando não há qualquer incentivo para
o acusador de permanecer em silêncio? Se a liquidação de MJ realmente era
“suborno” e os Chandlers aceitaram, e depois tivessem uma mudança de coração e
testemunhassem de qualquer maneira, que recurso legal MJ teria contra eles? Ele
poderia processá-los por quebrar a palavra? Claro que não!
É ilegal
subornar alguém para não testemunhar, e MJ teria sido completamente semde
sorte. Não só os Chandlers testemunhariam contra ele, mas eles poderiam dizer:
“Ei, ele me pagou todo esse dinheiro para ficar quieto! Olhe para meus extratos
bancários!” Se MJ fosse culpado, e queria silenciar os Chandlers, em seguida,
em vez de oferecer dinheiro, ele os teria AMEAÇADO!
Pense sobre isso: se os traficantes
de drogas e gangues “pagam”
testemunhas dos crimes deles para
mantê-los em silêncio! NÃO!
Eles ameaçam matá-las, e essa é a razão número um por que tantos assassinatos na periferia da cidade ficam sem solução.
E se os Chandlers realmente quissem depor, mas fossem ameaçados pela comitiva de MJ, então, eles pediram
e receberiam toda a proteção que
eles precisassem, e Sneddon teria alegremente
anunciou ao mundo que MJ os estava
ameaçando. Espero que esse cenário coloque fim a esse mito de “suborno” de uma vez por todas!
Agora, aqui está outro exemplo de uma companhia de seguros resolvendo processos judiciais sem o consentimento
do segurado. Vocês irão rir em voz alta, porque a pessoa que foi
forçada fazer um acordo foi ninguém menos do que Evan Chandler! Não só foi ele frivolamente processado
por negligência médica por vários
ex-pacientes depois que ele recebeu
o acordo, mas ele também foi falsamente
acusado de molestar um deles também! Oh, a ironia!
Da página 226 de “All That Glitters”, página 226:
“Depois que a mídia anunciou que Evan controlava fortuna do filho dele,
vários dos pacientes de Evan, de repente, ameaçaram processos por erro médico contra
ele. A maioria dessas reclamações foi tão frívola que morreu uma morte rápida.
Um ou dois foram pagos, porque o montante era tão pequeno que era mais caro para
a companhia de seguros dse efender que lutar. E um foi a julgamento, mas foi
julgado improcedente, quando a autor, sabendo que ela estava perdendo, tentou,
no meio do caso, que novas evidências, de uma memória reprimida de ela sendo
molestada sexualmente quando estava sedada na cadeira odontológica, fossem
adminidas.”
Gostaria de saber se os inimigos de MJ diriam que Evan era culpado de
negligência médica, com base no acordo
com os ex-pacientes dele. Ou se ele era culpado de abuso sexual, mas “comprou a fuga” com o dinheiro que ele extorquido de MJ?
Processo
Civil de Blanca & Jason Francia:
Agora, vamos discutir “outra vítima” de MJ, Jason Francia. Ele é o filho de Blanca Francia, que trabalhava como empregada doméstica em Neverland até que foi demitida em 1991 por tentar furtar um relógio, remexer nas carteiras de MJ, e por atraso. Depois que escândalo de 1993 atingiu as ondas de rádio, Blanca foi cortejada por Diane Dimond para fazer uma exclusiva entrevista “contando tudo” sobre as experiências dela em Neverland. Ela mentiu e disse que ela testemunhou MJ tomando banho nu com garotos em algumas ocasiões, e como resultado, ela “saiu em desgosto”.
A ela foi pago 20 mil dólares pelo Hard
Copy pelas mentiras obscenas, mas ela foi obrigada a se retratar enquanto
sob deposição pela equipe de defesa de MJ. Blanca admitiu que nuncaviu Jackson tomando
banho com ninguém nem o tinha visto nu com meninos na banheira de hidromassagem
dele. Eles
sempre estavam com roupas de banho, ela reconheceu.
O filho de
Blanca, Jason, muitas vezes a acompanhou ao trabalho, tanto no rancho Neverland quanto no condomínio de MJ em
Century City. Muitas vezes, ele e MJ entrarriam em brincadeiras de cócegas e
outras formas de brincadeiras inocentes. Essa brincadeira seria explorada pela
polícia agressiva, que procuraram forçar Jason a fazer uma acusação. Ele foi
interrogado pela polícia após o escândalo estourar, e ele inicialmente negou
qualquer irregularidade por MJ, e Blanca ficou muito desconfortável com a forma
como ele estava sendo entrevistado. A polícia mentiu para ele para que ele acusasse
Jackson. Eles lhe disseram que Jackson estava “molestando Macaulay Culkin, e
que Corey Feldman era um viciado em drogas, que provavelmente iria morrer cedo,
porque ele saiu com Jackson”. Eles queriam que Francia os “ajudasse” a ajudar a
criança que estava sendo abusada (Jordie Chandler). Aqui está uma
breve transcrição da entrevista da polícia:
Det. Neglia: Eu percebo o quão difícil isso é. Eu percebo o quão
doloroso é pensar nestas coisas que você tentou tão duramente não pensar, mas
você está indo muito bem. E você também está ajudando o garoto que ele está
incomodando agora.
Jason Francia: O que você quer
dizer com ele está incomodando?
Det. Birchim: Ele está fazendo
a mesma coisa.
Jason Francia: Macauly Culkin.
Det. Neglia: Só que ele está
ficando muito mais nisso. Pois a sua mãe o puxou para fora de lá. A mãe de
Macaulay não vai tirá-lo de lá. Eles os estão alimentando.
Det. Birchim: Ele está fazendo
coisas piores.
Det. Neglia: É muito pior com
ele.
Embora ele
tenha negado qualquer abuso, ele foi pressionado a fazer as alegações de que
ele foi tocado inadequadamente durante brincadeiras cócegas. Diane Dimond
manteve-se em contato com Blanca, e quando ela decidiu buscar um acordo
extamente como os Chandlers fizeram (após o processo criminal ser fechado, em
setembro de 1994), Dimond estava lá para oferecer "ajuda" dela.
Quando os advogados de MJ se oporam a qualquer forma de liquidação, Diane
Dimond transmitiu uma reportagem especial sobre as exigências feitas pelos
advogados de Blanca, em dezembro de 1994, no Hard Copy, a fim de pressionar o time de MJ com publicidade
negativa. A Sony, que estava prestes
a lançar o novo álbum de MJ, "HIStory", interveio e obrigou os advogados
dele a fazer um acordo com meros US $ 2 milhões para não sabotar a campanha de marketing de milhões de dólares para
"HIStory" com publicidade negativa, independentemente dos fatos.
Esse acordo
não era uma admissão de culpa, mas foi feito para evitar a publicidade
negativa. Ponto. Os inimigos de MJ que tentam usar isso como um sinal de culpa
teriam dito: "Onde há fumaça, há fogo" se as alegações tivessem ido a
público. Se ele tivesse ido para o tribunal civil e sido absolvido, eles teriam
chamado de "justiça de celebridade", por isso MJ seguiu o conselho da
Sony, e apenas escolheu o menor de
dois males.
Quando Mesereau interrogou Jason
em 2005, perguntou-lhe se ele se
lembrava de como ele inicialmente
negou à polícia que ele tivesse
sido molestado. Aqui está uma transcrição breve do interrogatório:
P. Você se lembra de afirmar naquela entrevista: “Eles me fizeram
sair comum monte de coisas que eu não queria dizer. Eles continuaram
pressionando. Eu queria me levantar e bater na cabeça deles”? Você se lembra
disso?
R. Não.
P. Refrescaria sua memória de eu mostrasse a você a transcrição disso? R.
Provavelmente não. Mas você pode me mostrar de qualquer forma.
P. Você se lembra de alguma coisa que você disse naquela entrevista no momento?
P. Você se lembra de alguma coisa que você disse naquela entrevista no momento?
A. Não realmente. (4908-4909 (20-15))
Neste trecho, Jason é perguntado se ele se lembra de inventar uma história para a polícia, e é claro que ele, de repente, tornou-se uma vítima de amnésia! Mesmo depois que foi dado a ele transcrições oficiais da entrevista dele, ele se recusou a reconhecer o que ele disse!
P. Isso foi gravdo – tudo bem? – Quando perguntado se o Sr. Jackson disse alguma coisa sobre se você deveria discutir o que aconteceu, você se lembra de dizer aos entrevistadores: “Não, mas eu estou trabalhando nisso”?
R. Eu não me lembro disso.
P. Muito bem. Você se lembra de dizer aos
entrevistadores, quando lhe foi perguntado se você se lembrava de alguma coisa
que ele disse, você disse: “Não, eu estou trabalhando nisso”?
R. Não...
P... isso foi gravado – tudo bem? – Quando
perguntado se o Sr. Jackson disse alguma coisa a você sobre se você deveria
discutor o que aconteceu, você se lembra de dizer aos entrevistadores: “Não,
mas eu estou trabalhando nisso”?
Resposta: Eu não me lembro disso.
P. Será que atualizaria sua lembrança se eu lhe
mostrasse a transcrição?
R. Não. Mas... você pode trazê-lo.
P. Bem, eu não posso, a menos que você esteja
disposto a ver se isso atualiza a sua memória.
A. Okay. Bring it over.
I’ll give it a shot. I’ll read it just to see if it refreshes my
memory.
R.Okay. Traga.
Vou dar uma olhada. Vou lê-la só para ver se ele atualiza minha memória
P. PELO SR. Mesereau: Você já teve a chance de
rever essas páginas?
P. PELO SR. Mesereau: Você já teve a chance de
rever essas páginas?
R. Eu tenho.
P... da sua transcrição?Elas refrescam sua memória
sobre o que
você disse sobre o assunto?
você disse sobre o assunto?
R. Não, não refresca.
P. Não refresca.
R. Desculpe.
P. Não refresca.
R. Desculpe.
O depoimento de Jason foi tão terrível no interrogatório da defesa que alguns dos
jurados, na erdade, RIRAM dele durante um
intervalo! O riso deles foi
ouvido por alguns membros da
mídia que posteriormente relataram
o comportamento ao juiz Melville, na esperança de que eles fossem
expulsos do júri por
má conduta E aqui é a análise do
depoimento risível de Jason por
Mike Taibbi, um dos poucos
jornalistas que foi realmente justo
com MJ durante todo o julgamento.
Como ele foi capaz de manter o emprego dele na MSNBC eu
não faço ideia! Ele deve ter a
posse! Além disso, no vídeo,
eles mostram a cara feia Blanca Francia!
Aqui está uma entrevista que William Wagener
fez com Tom Mesereau
em dezembro de 2010, e Wagener descreveu um encontro casual que teve com Jason Francia.
Jason negou qualquer irregularidade
por Michael, mas é claro que ele flip-flop direito no
banco das testemunhas! Wagner
se lembra do encontro dele com Jason às 05:48:
Aqui está outro exemplo de encontrar um
anel de diamante em uma pilha de estrume!
Este trecho de "Unmasked"
inclui a entrevista de duas ex-governantas
de Neverland que explodiram
Blanca Francia por
mentir, e defenderam MJ com veemencia. A análise de
Halperin da entrevista delas é fatal! Eu não poderia ter dito melhor! De
páginas 71-72:
No entanto duas outras ex-governantas de Neverland vieram para
desacreditar as alegações de Francia, contando à CNN que as histórias eram
inventadas.
“Eu penso que isso é ridículo” declarou Shanda Lujan, que trabalhou em
Neverland por quase um ano. “Eu quero dizer, não há nenhuma que Michael poderia
ter feito isso. Michael simplesmente não é esse tipo de pessoa.”
Francin Orosco trabalhou para Jackson por dois
anos e também disse que Jackson era incapaz do tipo de comportamento que ele
estava sendo acusado. "Eu acho que é pura mentira. Eu acho que é apenas
pura mentira. É nojento o que eles – o que eles poderiam acusar alguém de fazer,
e eu acho que é apenas por dinheiro. Michael
nunca poderia fazer algo assim. Nunca, nunca."
Ambas, Orosco e Lujan afirmaram que Francia tinha
realmente sido demitida por causa de uma atitude ruim e estava obcecado com o astro pop.
“Você
poderia dizer muita coisa, que ela
tinha uma quedinha por ele.
E muito ciúme das
outras governantas e não queria ninguém
perto de Michael. Houve... há muita inveja lá", disse Orosco.
“Ele era ótimo com crianças”, acrescentou Lujan. "Quero dizer, você sabe, se... eu acho que ele seria um bom pai. Quero
dizer, ele é simplesmente maravilhoso com elas.” As ex-criadas disseram que as
tarefas delas no rancho envolviam
entrar no quarto de Jackson, às vezes, mas que nunca tinha visto nada suspeito.
O mais notável sobre as declarações foi
que, no momento da estrevistas delas, cada uma
das duas mulheres não estavam mais
na folha de pagamento de Jackson e
não foram pagas pelas entrevistas delas,
e, portanto, não tinham incentivo para
mentir.
Finalmente! Há realmente empregados de Neverland que são realmente honestos e têm integridade! Eu
quase pensei que o termo “empregado honesto de Neverland honesto” era um oxímoro, até que eu li essa entrevista!
Em seguida, parte do testemunho de Kris Kallman, que representou Blanca & Jason Francia
durante as negociações de liquidação contra MJ em 1995. (Ao abrir o link, role
a página e abrir o link em seu nome para ver o so testemunho dele.) Ele
confirma que o acordo não era uma admissão de culpa e não impedia os Francias
de depor em tribunal (obviamente!), e que havia uma linguagem única asdicionada
para reforçar a inocência MJ.
(Eu sei que
esse testemunho é longo e monótono, mas pense comigo! Eu queria incluí-lo para
dar aos leitores o escopo completo da explicação de Kallman sobre o acordo de
Francia).
P. POR SR. SNEDDON: que foi o indivíduo a quem
12 a Reclamação é dirigida?
13 R. Sr. Jackson.
14 P. Em algum momento no tempo, você teve contato
15 com indivíduos que estavam representando o Sr. Jackson
16 sobre a proposta de ajuizar a criminal... da
17 reclamação civil?
18 R. Sim
19 P. E com que você fez contato?
20 R. Inicialmente nossos contatos foram com Johnnie
21 Cochran e o associado dele, Carl Douglas.
22 P. Você se lembra de aproximadamente quando foi que
23 que você fez contanto com o Sr, Cochran — ou quando
24 foi feito contato entre você e o Sr. Cochran e Sr.
25 Douglas?
26 R. Foi tanto no final de 94 e início de 95.
27 P. Você, depois de sua conversa com esses
28 indivíduos, ajuizou um processo civil?
4953
1 R. Não.
2 P. Em algum momento no tempo, mais tarde, você estevem então,
3 lidando com outros advogados com relação ao
4 propósito de ajuizar uma ação civil?
5 R. Sim. Em certo ponto, a representação do Sr. Jackson
5 R. Sim. Em certo ponto, a representação do Sr. Jackson
6 foi assumida per um advogado chamado Zia
7 Modabber, e um advogado chamado Howard Weitzman.
8 P. E você recorda aproximadamente quando foi
9 que você, então, começou a ter contato com esses
10 particulares indivíduos?
11 R. Eu acredito que no meio de 1995.
12 P. E o propósito desses contatos?
13 R. Bem, o…
14 SR. MESEREAU: Objeção. Vaga;
15 foundamentação.
15 foundamentação.
16 O TRIBUNA: Superada.
17 Você deve responder.
18 A TESTEMUNHA: O propósito desses contatos
19era que eles sabiam que nós tínhamos uma Reclamação que
20 estávamos prestes a ajuizar na Corte Superior do Distrito de
21 Santa Barbara, e eles não queriam que fizéssemos isso.
22 SR. MESEREAU: Objeção. Boatos;
23 fundamentação.
24O TRIBUNAL: A resposta está atacada.
25 Sustentada.
26 P. PELO SR. SNEDDON: Como resultado dessas
27 conversas entre esses indivíduos, você
28 ajuizou sua ação civil?
4954
1 R. Bem, nós nunca ajuizamos a ação civil.
2 P. Vocês chegaram a um entendimento, a um
3 acordo?
4Sim, chegamos.
5 P. Vocês chegaram a um acordo no qual
6 Jason Francia recebeu compensação monetária
7 do Sr. Jackson?
8 R. Sim, senhor.
9 P. Você recebeu — Você chegaram a um
10 acordo no qual Blanca Francia recebeu compensação monetária
11 do Sr. Jackson?
12 R. Sim, nós chegamos.
13 P. Durante o tempo que você esteve
14 representando — durante o tempo que você tinha
15 preparado uma Reclamação pronta para ser ajuizada e você estava
16 em contato com advogados que representavam o Sr. Jackson,
17 você pode dar às senhoras e cavalheiros do júri uma
18 ideia de quantos anos Jason Francia tinha naquele particular
19 ponto no tempo?
20 R. Bem, ele tinha cerca de 14 anos. Ele tem 24
21 agora, como eu suponho, e nós estamos falando sobre
22 coisas que aconteceram por volta de exatamente dez anos
23 atrás.
24 P. E na sua posição como o advogado civil,
25 no memento em que um indivíduo é menor, na
26 idade de 14 anos, como você lida como representar uma
27 pessoa assim?
28 R. Bem, uma criança…
4955
1 SR. MESEREAU: Objeção. Vago;
2 fundamento; relevância.
3 O TRIBUNAL: Superada.
4 Você deve completar sua resposta.
5 A TESTEMUNHA: Uma criança, sob a lei da Califórnia,
6 com menos de 18, não está autorizada a entrar
7 em um contrato. Eu suponho que ele ou ela poderiam, mas isso
8 seria executável. Portanto a única forma de uma criança
9 poder atuar legalmente é através de um guardião ad litem. E
10 é normalmente os pais e normalmente a mãe.
11 P. PELO SR. SNEDDON: Foi esse o caso, nesta situação
12 particular?
13 R. Sim.
14 P. Agora, durante o curso de tempo que você
15 esteve envolvido em obter um acordo do Sr.
16 Jackson em nome dos Francias, você lidou
17 pessoalmente com Jason em algum momento?
18 R. Sim. Claro.
19 P. Em que respeito?
20 R. Bem, eu sabia quem ele era, eu me encontrei com ele. Eu
21 me encontrei com ele e a mãe dele. Ele era um adolescente, e
22 um jovem legal.
23 P. Agora, em algum momento, foi requerido a Jason
24 que assinasse algum tipo documento em
25 conjunto com o acordo?
26 R. Sim. Quando ele completou 18, parte da
27 condição era que ele assinasse um acordo de
28 confidencialidade.
4956
1 P. Agora, com relação à confidencialidade…
2 e, que você saiba, ele assinou isso?
3 R. Sim.
4 P. E com relação ao acordo
5 de confidencialidade, tinha uma provisão que exigia que
6 o Sr. Jackson fosse informado no caso de Jason
7 Francia falar com alguém?
8 SR. MESEREAU: Objeção. Induzindo; mova para
9 ataque.
10 O TRIBUNAL: Superada.
11 Você pode responder.
12 A TESTEMUNHA: Eu acredito, sim.
13 P. PELO SR. SNEDDON: E o que era
14 a exigência de notificação no acordo de confidencialidade
15 com relação a notificar o réu?
16 R. Eu acredito que sejam cinco anos.
17 P. E você foi, em algum momento, em contado pelo Sr.
18 Zonen de nosso departamento com relação a entrevistar
19 seu — Jason Francia?
20 R. Sim.
21 P. E, nesse caso particular você
22 indicou ao Sr. Zonen que você teria que fazer
23 algo, antes de você pudesse concordar com isso?
24 R. Sim.
25 P. E o que era isso?
26 R. Bem, eu teria que notificar alguém no time legal
27 do Sr. Jackson que eles queriam falar
28 com ele.
4957
1 P. E você fez isso?
2 R. Sim. Sim. Desculpe-me.
3 P. E você, então, obteve permissão do Sr.
4 Zonen para ter uma conversa com seu — com Jason
5 Francia?
6 R. Sim.
7 P. Agora, você estava presente durante a
8 conversa entre Jason Francia e Sr. Zonen?
9 R. Eu não acho. Eu acho que eu estava lá, e,
10 então, eu tive que ir a outro tribunal ou
11 algo assim. Eu não me lembro de der estar
12 em nenhuma parte integral dessas... se houve mais de uma
13 eu nunca soube.
14 P. E eu estou falando sobre a conversa que
15 ocorreu depois que você notificou o réu
16 neste caso, ou notificou ao Sr. Jackson. Que você saiba
17 o Sr. Cannon estava presente?
18 R. Eu acredito que sim. Pelo menos em parte disso.
19 Novamente, em não estou certo.
20 P. Você se lembra de quando foi que você
21 finalmente… o ano que você finalmente conseguiu
22 o acordo com o senhor. Jackson?
23 R. Sim. Foi há muito tempo. Mas foi
24 um grande negócio. E eu me lembro…
25 SR. MESEREAU: Objeção. Não está respondendo;
26 mova para ataque.
27 O TRIBUNAL: A resposta está atacada.
28Não respondendo.
4958
1P. PELO SR. SNEDDON: Apenas…
2 P. Sim.
3 P. E que anos foi aquele, aproximadamente?
4 R. Foi em 95 ou 96, Eu acredito.
Interrogatório Cruzado de Kris Kallman por Tom Mesereau
P. Sim. Okay. Agora, o promotor perguntou a você
13 algumas questões sobre previsões
14 no acordo, okay? E uma das questões que foram
15 cuidadosamente negociadas pelos representantes do Sr.
16 Jackson foi que ele nega qualquer má conduta no
17 acordo, certo?
18 R. Novamente, a melhor evidência de que seria
19 isso um acordo. Eu não me lembro de o que estava
20 lá.
21 P. Okay. Bem, deixe-me… o promotor leu para
22 você uma cláusula, perguntou a você sobre isso.
23 Deixe-me perguntar a você sobre isso: Houve
24 linguagem nesse acordo que disse: “As partes
25 reconhecem que Jackson tem escolhido fazer um acordo
26 quanto às alegações simplesmente em razão do potencial impacto
27 que litigar poderia ter no futuro da reputação
28 dele, ganhos e potenciais rendas, e não
4968
1 por causa de nenhuma conduta inapropriada da parte
2 dele”, certo?
3 R. Se você está me perguntando se isso está no
4 documento, eu aceitarei sua palavra por isso. Você
5 não precisa me mostrar isso. Isso soa muito
6 padrão para mim.
7 P. O acordo também disse… perdoe-me, deixe-me
8 reformular isso.
9 Ambos os acordos, um envolvendo Jason e
10 um envolvendo Blanca, a mãe dele, ambos tinha
11 linguagem que dizia: “Este acordo não deve,
12 de nenhuma forma, se considerado como uma admissão por Jackson
13 de que ele atuou inapropriadamente com respeito
14 Francia, Blanca, ou qualquer outra pessoa, ou nada, ou
15 que Francia ou Blanca têm qualquer direito, qualquer um,
16 contra Jackson ou os lançamentos de Jackson. ” Soa
17 familiar para você?
18 R. Isso soa como linguagem padrão em
19 virtualmente todas as quitações nas quais trabalhei. Mas sim,
20 soa familiar.
21 P. Na verdade, há todo um paragrafo separado
22intitulado “Negação das alegações pelo Sr. Jackson,”
23 correto?
24 R. Não sei.
25 P. Refrescaria sua memória se eu lhe mostrasse
26 uma cópia?
27 R. Refrescaria.
28 SR. MESEREAU: Posso me aproximar, Excelência?
4969
1 O TRIBUNAL: Sim.
2 TESTEMUNHA: Isso refresca minha
3 memória.
4 P. PELO SR. MESEREAU: Okay. E você recorda essa linguagem
5 como estando em ambos os acordos?
6 R. Eu acredito, sim, senhor.
7 P. Okay. Em adição a essa linguagem que eu
8 li, há ainda linguagem que diz:
9 “Jackson especificamente nega qualquer responsabilidade,
10 e negou quaisquer atos inapropriados contra, Francia,
11 Blanca ou qualquer pessoa e pode continuar a fazer
12 publicidades, na medida do razoavelmente necessário,
13 para responder a quaisquer questionamentos a esse respeito”. Certo?
14 R. Correto?
14 R. Correto?
15 P. Diz também: “As partes reconhecem
16 que Jackson é uma figura pública, e que o nome e
17 imagem dele, e semelhanças tem valor comercial e são
18 importantes elementos de capacidade de gerar renda”. Correto?
19 R. É verdade.
20 P. E essa linguagem estava em ambos os
21 acordos, um envolvendo Blanca Francia e um
22 envolvendo Jason Francia, correto?
23 R. Eu não me lembro disso. Eu aceitarei sua
24 palavra por isso. Você não precisa refrescar minha
25 memória. Soa como isso deveria ser ou
26 seria.
27 P. Agora, Sr. Kallman, cláusulas na quais uma
28 parte em um acordo nega responsabilidade são bastante comuns
4970
1 em acordo, certo?
2R. Verdade.
3 P. Mas a linguagem que ei acabei de ler para
4 o júri não é linguagem padrão em um
5 acordo de liquidação, é?
6 R. Esse não é um caso padrão, ou não foi.
7 E não, você está certo. Isso foi cuidadosamente elaborado
8 pelo time de advogados, e nós concordamos com os termos.
9 P. E a razão por que esses termos são diferentes é
10 porque o Sr. Jackson não é um indivíduo comum em
11 termos de necessidade de preservar a reputação e
12 a imagem publica dele, assim, ele podem ganhar a vida, certo?
13 SR. SNEDDON: Chama por especulação nisso.
14 isso não foi elaborado por ele. Sem fundamentação.
15 SR. MESEREAU: Eu penso que isso foi elaborado por
16 essa testemunhas.
17 O TRIBUNAL: Tudo bem. Eu sustentarei a
18 fundamentação.
19 SR. MESEREAU: Okay.
20 P. Quando vocês aceitaram essas questões – e eu estou
21 falando sobre matérias envolvendo Michael Jackson,
22 Blanca Francia, e Jason Francia – você colocou em
23 linguagem envolvendo negação das alegações pelo Sr. Jackson
24 que não era linguagem padrão em um típico
25 acordo de liquidação, certo?
26 SR. SNEDDON: Excelência eu
27 irei objetar a essa pergunta como carente de fundamentação; que
28 ele colocou a linguagem lá.
4971
1 O TRIBUNAL: Bem, essa era a fundamentação que
2 eu estava procurando.
3 Portanto eu permitirei que você responda à pergunta desde que
4 você entenda as limitações da sua
5 resposta.
6 O TRIBUNAL: Bem…
7 O TRIBUNIAL: Se você colocou a linguagem lá.
8 A TESTEMUNHA: Eu não elaborei aquele acordo de liquidação.
9 O TRIBUNAL: Okay.
10 P. PELO SR. MESEREAU:
Advogados do seu escritório
11 elaboraram o acordo?
12 R. Não.
13 P. Quem elaborou o acordo?
14 R. Alguém do escritório da Senhora Modabber, a firma
15 Katten, Muchin, Zavis
& Weitzman, em Century
16 City.
17 P. Você teve alguma participação na linguagem
18 do acordo?
19 R. Apenas a revisão disso. E se houvesse uma
20 linguagem que considerássemos censurável, nós poderíamos atacá-la,
21 eu suponho.
22 P. Okay.
23 R. Mas eles quiseram isso lá e eu não considerei
24 isso censurável.
25 P. Okay. Agora, você fez uma declaração, eu acredito,
26 em resposta á pergunta do promotor, que se
27 alguém da polícia quisesse falar com seu cliente
28 você tinha que, primeiro, notificar os representantes
4972
1 do Sr. Jackson, verdade?
2 R. Verdade.
3 P. Essa… essa linguagem não está realmente naquele
4 acordo, está?
5 R. Eu não sei.
6 P. Então por que você diria isso?
7 P. Porque ela parte… em um dos acordos,
8 eu tenho que notificar o time de defesa.
9 E eu uma vez notifiquei o Sr. Sanger.
10 E, depois, quando eu fui intimado, da sexta-feira, eu
11 notifiquei a Sra. Modabber em Los Angeles.
12 P.Mas a notificação de que você foi intimado deveria ter sido
dada
13 ao time de defesa não envolve requisições da justiça
14 para falar com seu cliente, envolve?
15 R. Eu presumo que se alguém na polícia
16 quisesse falar com meu cliente, havia um requerimento para notificar
17 alguém do time de
18 defesa.
19 P. Em nenhum lugar nesse acordo de liquidação há
20 linguagem para esse efeito, há?
21 R. Eu não tenho ideia.
22 SR. SNEDDON: Objeção como imaterial;
23 irrelevante.
24 SR. MESEREAU: O promotor trouxe isso
25 no interrogatório direto, Excelência.
26 O TRIBUNAL: A objeção está superada. E a resposta
27 veio como: “Eu não tenho ideia.”
28 P. PELO SR. MESEREAU: Seria contra a política
4973
1 pública que um litigante civil colocasse linguagem em um
2 acordo de liquidação impedindo alguém de
3 cooperar com a força policial, não seria?
4 R. Em minha opinião, sim.
5 P. Advogados não têm permissão para ter esse tipo de linguagem
6 em acordos de liquidação, certo?
7 R. Errado.
8 P. Perdoe- me?
9 R. Não. É um pedido de notificação. Não um
10 pedido de impedimento.
Bingo! Mesereau chegou onde queria. O pedido
do time de defesa de MJ, se é que houve, já que não consta em nenhuma cláusula
do acordo, era apenas para ser informado, não era uma proibição para que
qualquer pessoa colaborasse com a polícia ou a promotoria. Qualquer um poderia
colaborar quando bem entendesse e se acaso não quisessem notificar, não haveria
nada que os obrigasse a isso. Portanto a tentativa de Sneddon em dizer que os
advogados de MJ tentaram impedir alguém de testemunhar é absolutamente
ridícula.
Na parte 2, discutirei sobre outros atletas e artistas que foram extorquidos com ações cíveis, e analisarei a hipocrisia da mídia em não tratar os acordos deles comosinais de culpa! Eu também discutirei exaustivamente a extorsão de Janet Arvizo contra a JC Penney!
Na parte 2, discutirei sobre outros atletas e artistas que foram extorquidos com ações cíveis, e analisarei a hipocrisia da mídia em não tratar os acordos deles comosinais de culpa! Eu também discutirei exaustivamente a extorsão de Janet Arvizo contra a JC Penney!
Fique ligado!
Atualização, 8 de outubro de 2010
Às 04:45 escuta-se Pellicano tocando
uma fita de Rothman dizendo que ele ficaria “surpreso” se o MJ não “aceitasse este negócio”, porque seria uma “grande
jogada” para ele.
Às 5:12 você vê LaToya
dando uma declaração nada apoiadora
sobre a inocência do MJ,
que, como todos sabemos, foi apenas
um prelúdio do que estava por vir!
Eu me pergunto se Jack Gordon a “forçou” a dizer isso também?
E por pura
distração, em 5:21 você vê Gloria Allred (antes de ela cortar o cabelo! LOL!)
Afirmando que Jordie está “pronto, disposto e capaz” para depor, mas alguns
dias depois ela foi demitida! (O que eu descrevi no artigo.)
Por fim, o repórter às 7:30 citou a polícia de Los Angeles, dizendo que eles “não serão intimidados sobre acusar Jackson!”. Nós todos sabemos que foi uma farsa total, especialmente com a tentativa desesperada que Garcetti para ter a lei mudada, de modo que ele pudesse forçar Jordie a testemunhar! Ele estava tão desesperado para processar Jackson, que ele não tinha que ser intimidado!
Por fim, o repórter às 7:30 citou a polícia de Los Angeles, dizendo que eles “não serão intimidados sobre acusar Jackson!”. Nós todos sabemos que foi uma farsa total, especialmente com a tentativa desesperada que Garcetti para ter a lei mudada, de modo que ele pudesse forçar Jordie a testemunhar! Ele estava tão desesperado para processar Jackson, que ele não tinha que ser intimidado!
Fonte:Vindicatemj
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