Onde Está Michael ?
As datas restantes da turnê Dangerous foram canceladas e foi relatado que Michael procurava
tratamento para a dependência de analgésicos. Uma mensagem de áudio gravada na
qual Michael explicou o cancelamento da turnê e sua necessidade de tratamento foi
lançada para a imprensa:
Como eu sai nesta turnê, eu tinha sido alvo de uma
tentativa de extorsão e, pouco tempo depois, fui acusado de conduta ultrajante
e horrível.
Eu
fui humilhado, envergonhado, magoado e estou sofrendo muita dor no meu coração.
A pressão resultante de tais alegações falsas juntamente com a incrível energia
necessária para me apresentar causou tanta angústia que me deixou fisicamente e
emocionalmente esgotado. Tornei-me cada vez mais dependente de analgésicos para
passar os dias da turnê. Meus amigos e os médicos aconselharam-me a procurar
orientação profissional imediatamente a fim de eliminar o que se tornou um
vício, é hora de reconhecer a minha necessidade de tratamento para recuperar
minha saúde. Eu percebo que já não é possível completar a turnê, e que tenho
que cancelar as datas restantes. Eu sei que posso superar o problema e que
ficarei mais forte com a experiência
Os analgésicos tinham sido prescritos para Michael
depois que ele foi operado na parte de trás do couro cabeludo em julho. A
cirurgia foi para reparar o tecido cicatricial que a queimadura que ele sofreu
durante as filmagens de um anúncio comercial em 1984 da Pepsi causou. Apesar de
o acidente ter ocorrido anos atrás, ele ainda recebia tratamento regular pelos
efeitos dele.
O desaparecimento praticamente total de Michael fez
a mídia, já frenética, ficar doida.
Rumores de todo tipo imaginável vieram literalmente de todo o mundo.
Especulações sobre o paradeiro dele incluíam a casa de Elton John, em Londres, o
chalé de Elizabeth Taylor, em Gstaad, na Suíça, um resort nos Alpes franceses, um hospital, no Canadá, um hospital, em
Connecticut, uma instalação em Kansas e o próprio rancho dele em Santa Barbara.
Um tabloide britânico, Daily Mirror, fez um concurso chamado "Spot the
Jacko" oferecendo aos leitores umas férias na Disney World para quem conseguissem prever corretamente onde
Michael Jackson iria aparecer em seguida. A localização com mais crentes era a
clínica Charter Nightingale em Londres. Muitas fontes relataram que Michael e
cinco guarda-costas estavam ocupando todo o quarto piso do hospital. Ele
afirmou estar recebendo tratamento do Dr. Beauchamp Colclough, que havia sido
recomendado por de Elton John. Dr. Colclough tinha tratado os problemas de
dependência de Elton Jonh. O hospital recusou-se a confirmar se Michael estava
ou não lá.
Elton John respondeu aos rumores de que Michael
Jackson estava hospedado na casa dele quando ele estava em Londres para receber
um prêmio de música. Elton disse à multidão, "Michael diz/Oi ', eu o teria
trazido comigo, mas ele tem estado ocupado pairando (aspirando) o maldito
quarto dele!” Realmente, Michael havia passado pouco tempo, cerca de dois dias,
na casa de Elton, antes de ir para a clínica Charter.
Onde quer que ele tenha ido, Michael parecia ficar
fora da vista. Os advogados dele não quiseram comentar sobre a localização dele,
nem Elizabeth Taylor, que tinha sido fundamental em ajudar Michael a sair do México
para receber tratamento. Imitadores de Michael Jackson, presumivelmente contratados
por Jackson, começaram a aparecer em Londres e em toda a Europa tirando
fotógrafos e repórteres do caminho. Repórteres em Londres ficaram em hotéis,
hospitais, lojas Toys-R-Us e
zoológicos na esperança de serem eles os primeiros a, finalmente, encontrar
Michael Jackson. Eles não encontraram nada.
Independentemente de se eles não sabiam onde ele
estava, os tabloides continuaram produzindo histórias alegando que eles sabiam não
só onde ele estava, mas quais eram os planos dele. Na manchete do Sunday Express
estava "Tratamento de Drogas: Estrela Enfrenta Vida em Fuga". A News Of The World sempre precisa e ética
teve a manchete, "Caça a Jacko o Fugitivo". Muitas histórias alegaram
que Michael Jackson nunca retornaria aos Estados Unidos, vivendo o resto da vida
escondido em algum lugar na Europa. Outros disseram que Michael entrou em
pânico e saiu do México, temendo que ele fosse preso se ele fosse para a
próxima paragem da turnê, Porto Rico, que é a território dos EUA. Outros boatos
que estavam a ser relatados por alguns meios de comunicação incluíam o fato de que
Michael estava se preparando para regressar aos EUA para se entregar às autoridades,
outros o tinham à beira do suicídio. As histórias mais ultrajantes tinham
Michael se escondendo na Europa para se submeter à cirurgia cosmética nos órgãos
genitais para que a aparência não correspondesse à descrição que o garoto tinha
dado à polícia. Praticamente todas as histórias de tabloide, e algumas das
fontes de notícias mais legítimas, lançavam dúvidas sobre a dependência em
analgésicos de Michael.
Enquanto Michael estava fora de vista se recuperando,
The Current Affair continuou a emitir
histórias contendo declarações como, "Seguir Michael Jackson no caminho à
ruína" e "Como momentos-chave e erros destruíram um ídolo". Como
é que Michael Jackson foi arruinado? Quando ele foi destruído? Quaisquer
declarações feitas pelos representantes deste escândalo montado mostra que esse
é o objetivo e eles apenas relatam que os fatos são absurdos.
Ajudando a alimentar o mais recente frenesi da média
estava Eddie Reynoza, que disse que ele era um dos dançarinos no vídeo
"Thriller". Reynoza, que admitiu que ele não tinha ouvido falar de
Michael há tempos, afirmou Michael Jackson o ligou em 18 de novembro, da Suíça,
e disse que ele nunca mais voltaria aos EUA e ele estava transferindo todos os bens
dele para a Suíça. Enquanto ele disse que gravou a conversa com alegadamente catorze
minutos, foi relatado que Reynoza apenas tocou uma pequena porção da fita para
a imprensa, em que “Michael soava muito sonolento”. Considere a lógica nas
alegações de Reynoza. Depois que a pessoa mais famosa do mundo meticulosamente arranja
para ser, indiscretamente, levado de avião para fora de México, para onde só
Deus sabe, aterrisando pelo menos três vezes, no Canadá, Inglaterra e Suíça,
deixando todos os lugares como possibilidades do paradeiro dele e,
possivelmente, contratando imitadores de Michael Jackson para despistar os
meios de comunicação, a coisa mais lógica a fazer seria imediatamente chamar
alguém nos Estados Unidos que você conhece há dez anos e lhe dizer exatamente
onde você está e quais são os seus planos para o futuro. Não muito tempo depois
ganhar os quinze minutos de fama dele, as declarações de Reynoza foram reveladas
erradas, quando Michael realmente retornou aos Estados Unidos. Na verdade,
enquanto Reynoza afirmou que ele conheceu Michael enquanto trabalhava no vídeo
“Thriller” e que eles tinham uma amizade, Michael não sabe quem ele é.
Na segunda-feira, após o cancelamento da turnê, em
15 de novembro, Bert Fields fez uma conferência de imprensa e explicou que
Michael Jackson estava realmente recebendo tratamento para a dependência de
analgésicos e esperavam que o tratamento fosse demorar seis a oito semanas.
Fields admitiu que Michael Jackson "mal conseguia funcionar no nível
intelectual”. Ele não iria divulgar a localização de Michael e não iria confirmar
se ele estava ainda na Terra! Mas ele explicou que, se ele tivesse decidido
voltar para os EUA para tratamento, teria sido impossível manter segredo sobre
a localização dele e ele nunca teria obtido um momento de paz da mídia:
Se
colocássemos Michael Jackson para ser curado nos Estados Unidos não haveria
nenhuma maneira no mundo em que poderíamos ter mantido o local em segredo. Não
havia nenhuma maneira no mundo em que poderíamos ter impedido a mídia de estar
em redor da instalação. As passagens dos helicópteros; os fãs obsessivos a cair
de paraquedas nos jardins e coisas assim, então decidimos que seria melhor em
um lugar que não fosse nos Estados Unidos.
Fields acrescentou que: “Ele não tem a intenção de
evitar o retorno aos EUA”.
Mais uma dúvida foi lançada na dependência de
analgésicos de Michael por Howard Manning Jr., que tinha deposto Michael no
México, pouco antes do cancelamento da turnê. Manning havia deposto Michael em
conexão com outro caso de direitos autorais em 1989. Ele disse à imprensa que
Michael foi articulado, conseguia se lembrar de detalhes de escrever canções
sem nenhum problema, e ele o descreveu como "uma testemunha coerente,
forte".
Nós
nos tornamos familiarizados com o brilho dele. Este homem sabe muito bem sobre
o negócio. Ele sabe e pode recordar bastante sobre músicas que ele escreveu ou
não escreveu, que remonta há anos. Não houve diferença no desempenho na semana
passada, nenhuma diferença entre isso e 1989.
Manning acrescentou: “Não fomos informados de
qualquer problema de vício. Não vimos qualquer evidência de um problema de
vício. A testemunha estava alerta, não foi repreendida. Ele respondeu a perguntas
assim como teve em que fazer em 1989." Na verdade, Bert Fields sentiu que Michael
não estava em condições para ser deposto, mas uma moção para atrasar o processo
tinha sido negada e eles não tiveram nenhuma escolha, além de continuar com a
deposição. Quando a fita de deposição de Michael foi vista no Tribunal e
mostrada em vários noticiários, era muito evidente que Michael estava, de fato,
muito sonolento, tinha dificuldade de concentração, e o discurso dele era, às
vezes, arrastado.
Em uma completa reviravolta de apenas dois meses
antes, Jack Gordon, empresário e marido da LaToya, disse à imprensa que ele
sabia que Michael era completamente viciado em drogas. Ele sabia que essa informação
era muito privilegiada porque, afirmou, Michael tinha dito isso a LaToya!
Certamente o movimento mais sábio em nome de Michael, onde ele estava usando
esta história do vício como uma desculpa para continuar fora dos EUA, seria
imediatamente partilhar essa informação com LaToya. De todas as pessoas em
torno dele, ele certamente iria se virar primeiro para a irmã, com quem ele não
fala há seis anos.
Quando as acusações contra Michael se tornaram
públicas, a Pepsi continuou o patrocínio da turnê Dangerous e disse que eles apoiavam Michael. O apoio enfraqueceu
drasticamente e rapidamente e logo desenvolveram uma atitude de ver o que é que
isso vai dar. O que é possivelmente a pior decisão de cola desde a nova Coca, que
a Pepsi anunciou em 14 de novembro de 1994, que terminou com a relação dela com
Michael Jackson. O Porta-voz da Pepsi, Gary Hemphill, disse que patrocínio da
Pepsi acabou quando a turnê acabou, então, significa que o fim da turnê
significa que “nós já não temos mais relacionamento”.
Durante o relacionamento de dez anos deles, as
propagandas de Michael Jackson para Pepsi ganharam o gigante da cola
aproximadamente 500 milhões de dólares em vendas adicionais. Essa é apenas uma
pequena indicação da influência profunda e generalizada de Michael nos fãs dele.
Com o anúncio da Pepsi, clubes de fãs e revistas de fãs ao redor do mundo incitaram
os membros a boicotar todos os produtos da Pepsi e escrever para a empresa.
Certamente não foi coincidência nenhuma quando poucas semanas depois, a
Coca-Cola anunciou um aumento de vinte por cento nas vendas.
A Pepsi alegou na declaração dela que o
relacionamento com Michael Jackson foi encerrado porque a turnê tinha
terminado. Se esse fosse realmente o caso, nenhum anúncio formal seria
necessário. Era lógico que a Pepsi não poderia patrocinar mais uma turnê que
não existia. Obviamente, a Pepsi queria publicamente se distanciar de Michael
Jackson.
Em um telefonema para a Pepsi, dizia-se que nenhum
anúncio formal da decisão de soltar Michael Jackson foi feito, mas na verdade,
a imprensa contatou a Pepsi em um sábado e a única pessoa lá, no momento, Gary
Hemphill, recusou-se a dar uma declaração, porque eles ainda tinham que ser
contatados por Michael Jackson ou os representantes deles. Quando ele foi
pressionado para uma afirmação e foi pedida a reação dele ao cancelamento da
turnê, Hemphill respondeu o que significava o fim da turnê: "Não temos
mais um relacionamento". A porta-voz da Pepsi, Christine Jones, disse que
essa declaração foi mal interpretada pelas agências de notícias, pois a Pepsi não
estava abandonando Michael Jackson por causa dos problemas legais dele e, de
acordo com Jones, a Pepsi nunca faria isso. Ela alegou, porque a Pepsi
geralmente não continua com uma celebridade anunciante por muito tempo, se perguntassem se a Pepsi iria continuar com
Michael Jackson, após a conclusão da turnê Victory,
em 1984, eles diriam que não. Eles teriam respondido da mesma forma após a
conclusão da turnê Bad, em 1988, e estavam a fazer agora, com o
final da turnê Dangerous. Ela disse
que essa “má interpretação” do anúncio de Pepsi pelos meios de comunicação não
foi corrigida com uma declaração subsequente porque se a Pepsi divulgasse um
comunicado não solicitado, não iria ser apanhada por qualquer agência de
notícias. É impossível acreditar, no entanto, que, em relação ao
"Escândalo Michael Jackson", qualquer detalhe estava sendo ignorado
pelos meios de comunicação. Certamente uma declaração emitida pelo patrocinador
da turnê teria sido considerada bastante significativa e interessante.
A Pepsi tem uma história de, de repente, deixar
abandonar a celebridade anunciante dela. Madonna foi imediatamente abandonada
após uma única exibição do comercial da Pepsi dela, devido à controvérsia sobre
o mais recente vídeo dela. O vídeo de "Like A Prayer", com ela dançando
seminua na frente de cruzes queimando, chocou e ofendeu muitos espectadores. Mike
Tyson também foi abandonado pela Pepsi após o fim do tempestuoso casamento dele
com Robin Givens e as acusações que ele a tinha espancado.
Muitas outras celebridades anunciantes foram
abandonadas pelos anunciantes devido a circunstâncias negativas. Burt Reynolds
foi abandonado bruscamente pela Comissão da Florida Citrus dos comerciais de
suco de laranja da Florida após o rompimento muito público dele com a esposa,
Loni Anderson. Durante o circo da mídia ao redor do divórcio, Reynolds admitiu
que ele tivesse tido um caso. A Converse terminou o relacionamento dela com o
astro do basquete, Magic Johnson, depois que ele anunciou que ele era HIV positivo. No entanto, um fato
crucial parece ser consistentemente ignorado em tudo isso, Michael não tinha
sido acusado de nada. Se era certo ou errado, ético ou não, abandonar as outras
celebridades nessas outras situações é discutível, mas os eventos ou situações
que motivaram as decisões realmente aconteceram; Madonna ofendeu os
telespectadores e Mike Tyson teve um rompimento público com a esposa dele, como
fez Burt Reynolds. Magic Johnson publicamente admitiu que ele fez o teste
positivo para HIV, o vírus que causa
a SIDA. Michael Jackson consistentemente expressou confiança que o inquérito
contra ele iria provar a inocência dele e não havia nenhuma evidência ou
testemunho de apoio para sugerir que Michael Jackson era culpado de algo. Ele
foi abandonado por causa de alegações infundadas e mais nada.
Havia, também, uma crença generalizada na inocência
de Michael entre o público geral e o desgosto generalizado sobre a forma como
ele estava sendo tratado pelos meios de comunicação. Cartas foram enviadas para
publicações de revistas, incluindo People,
Entertainment Weekly e Newsweek, em resposta às histórias sobre "O Escândalo
de Michael Jackson", a maioria das quais apoiava Michael. Muitos
manifestaram a opinião de que Michael Jackson tinha sido julgado e condenado
pela mídia, enquanto não havia
nenhuma acusação contra ele. Volumes de jornal e artigos de revistas e
histórias de programas de televisão tabloides, depois de divagar sobre as
declarações potencialmente prejudiciais a partir de qualquer repórter ou
escritor deles mesmos ou de ex-funcionários de Neverland, frequentemente terminaram com uma declaração de uma
frase, reconhecendo o fato de que não havia nenhuma acusação contra Michael.
Eles não iriam deixar uma coisa pequena como não haver provas para fundamentar
as acusações formais no caminho deles para relatar alguns “podres” sobre uma
superestrela.
Enquanto a Pepsi abandonou Michael, a Sony não o
fez. Em 17 de novembro, a Sony emitiu
um comunicado à imprensa manifestando o apoio a Michael durante as batalhas
jurídicas e so problemas de saúde dele, "a posição única de Michael
Jackson como um artista de classe mundial e humanitário é tão importante para a
Sony como para as dezenas de milhões
de pessoas espalhadas pelo mundo que foram tocadas pela a arte e pela fé dele”.
Sony ainda elogiou Michael e a “... coragem pessoal dele em enfrentar a dor a
dependência e o difícil caminho para recuperação total que vem pela frente. Nós
o apoiaremos em cada passo do caminho e com todo o apoio incondicional e
incentivo, que nós podemos dar”.
Durante a dedicação do Centro Médico Elizabeth Taylor,
um centro de SIDA em Washington, Elizabeth Taylor falou de Michael e dos
esforços dela em ajudá-lo:
Viajei
a Cidade do México onde eu vi por mim mesma que Michael estava com a necessidade
desesperada de atenção médica especializada. Eu tenho sofrido e lidado com o
mesmo tipo de problemas médicos que afetam o agora meu amigo, Michael Jackson.
Por causa disso e por causa de nossa amizade, quando o médico de Michael me
chamou para perguntar se eu ia ajudá-lo, eu estava contente por intervir. Por
causa de minha própria experiência com a dependência de medicamentos
prescritos, eu consegui fazer um número de chamadas em busca do melhor e mais
adequado tratamento para Michael e ele está agora em fase de tratamento na
Europa.
Ela recusou-se a dizer onde Michael estava recebendo
tratamento, só disse que ele estava na Europa:
Por
causa de meu respeito por ele e minha preocupação com a saúde dele, vou
continuar a ficar em silêncio sobre estas questões.
Ela também se recusou a comentar as alegações de
abuso sexual:
Como
se trata de uma questão que agora está nas mãos dos advogados seria
inapropriado comentar sobre isso e é isso que vou fazer. Só vou repetir o que
eu sou uma amiga de Michael Jackson eu o amo como um filho e o apoio com todo
meu coração.
Enquanto Michael estava sendo tratado pela
dependência em analgésico, Diane Dimond do Hard
Copy descobriu que poderia haver novos acusadores no caso, o que foi
anunciado na esteira da Polícia de Los Angeles confirma exatamente o contrário,
eles estavam investigando as alegações de apenas de um menino. A história de
Dimond, uma ilustração da objetividade dela e para mostrar que ela não tem
noções ou motivos preconcebidos, foi intitulada "Vida Em Fuga". Uma
história semelhante que foi transmitida pela Current Affair foi chamada de "Michael Jackson: O fugitivo".
Isso estava, evidentemente, errado. Michael não tinha sido acusado de qualquer
coisa. Não havia nenhum mandado de prisão. Independentemente de pensarem que
ele era culpado ou não, ele não podia ser considerado um fugitivo.
O Tratamento de Michael adiou a gravação marcada da
Jackson Family Honors Special.
Originalmente marcada para ser gravada em 10 de dezembro em Atlantic City, foi agora adiada para 5
de fevereiro e mudou-se para Las Vegas, onde Michael seria capaz de participar.
Essa data foi mudada novamente para 19 de fevereiro, no MGM Grand Garden, em Las Vegas. Enquanto Michael confirmou que ele
iria participar, o aparecimento de LaToya estava em questão e permaneceria
assim até horas antes da gravação. A família disse que LaToya foi convidada,
mas que ainda não tinha respondido. LaToya afirma que ela nunca foi convidada,
mas não iria participar de qualquer forma, porque isso equivaleria a, na mente
dela, tolerar o abuso de crianças, referindo-se ao abuso que ela afirma ter
sofrido do pai dela. Ao anunciar essas mudanças, Jermaine também emitiu um
comunicado à imprensa em nome da família Jackson, reiterando o apoio dele a Michael:
No
início da investigação de Michael toda a nossa família emitiu uma declaração de
amor e de apoio inequívoco. Hoje, podemos confirmar que amamos e apoiamos e
sempre vamos ficar firmes ao lado dele. Temos a certeza de que a dignidade e a
humanidade dele vão prevalecer.
Milhões de fãs dedicados a Michael Jackson ao redor
do mundo estavam solidamente apoiando Michael também. Eles não estavam
dispostos a permitir que o ataque da mídia contra Michael Jackson seguisse se
controle e eles estavam muito ansiosos para deixar a Pepsi, Sony, e Michael
Jackson saber exatamente como se sentiram. Clubes de fãs de Michael Jackson e
revistas de fãs, como a revista Michael
Jackson Observer Fan Club de Lori Byler, Magic World of Michael Jackson de Carol Armstrong e Off The Wall de Adrian Grant,
incentivaram os membros a mostrarem ativamente o apoio deles a Michael. Fãs
escreveram à Sony expressando o apoio
a Michael, e escreveram a Pepsi
condenando a decisão de deixá-lo. A Pepsi
e todos os produtos da Pepsi foram
vigorosamente boicotados. Os fãs foram incentivados a escrever para jornais e
redes de televisão, exigindo uma cobertura justa da história. Os álbuns de
Michael Jackson foram recomprados pelos fãs para mostrar o apoio a ele, e
claro, Michael, ele mesmo, recebeu uma enxurrada de cartões, cartas e flores,
rosas brancas, como um símbolo de inocência.
Lori Byler concedeu inúmeras entrevistas em apoio
forte a Michael Jackson. Grupos de notícias de televisão locais cobriram o
clube dela Michaelfest, um encontro
anual dos mebros do clube, realizado este ano em Denver no dia 29 de agosto,
aniversário de Michael. The Michael
Jackson International Fan Club, em resposta a uma chuva de cartas e
chamadas de fãs perguntando como eles poderiam ajudar Michael, começaram a
vender camisetas "Eu acredito em Michael".
Enquanto ceticismo sobre dependência de analgésico de
Michael serviu de tema por dias, houve finalmente, em 22 de novembro, um comunicado
divulgado pelo médico que tratava Michael. Dr. Beauchamp Colclough enviou que
uma carta à imprensa para “refutar qualquer sugestão de que o Sr. Jackson ‘estivesse
se escondendo’ ou procurando qualquer outro cuidado que não seja o programa
para o abuso de analgesia”. Dr. Colclough abordou os rumores de que Michael
estivesse fazendo cirurgia plástica, e que ele era um suicida, dizendo ainda
que “nenhuma outra condição médica, cirúrgica ou psicológica existe”:
O
Sr. Jackson me foi apresentado na noite de sexta-feira, 12 de novembro de 1993,
pelo Dr. David Forecast e a Senhora Elizabeth Taylor; depois da viagem dele da
cidade do México... Foi feita uma avaliação inicial da condição do Sr. Jackson.
Um programa de desintoxicação foi concluído hoje. Após a um período inicial de
36 horas, o Sr. Jackson começou um programa de terapia intensiva individual e
terapia de grupo comigo.
Confirmo
que nenhuma outra condição médica, cirúrgica ou psicológica existe. Apresento
esta declaração para refutar veementemente qualquer sugestão de que o Sr.
Jackson está “se escondendo” ou procurndo qualquer outro cuidado.
Essa carta mostrou que a mídia errou nas declarações
dela de que Michael não estava viciado em drogas e estava com medo de voltar
para os EUA. Alguns foram mais longe e previram que ele nunca voltaria. Outros
disseram que ele estava passando por uma cirurgia plástica para que quando ele
voltasse, ninguém fosse capaz de reconhecê-lo Enquanto essas são declarações
ridículas para fazer, há pessoas que acreditam nelas quando ela as veem em
preto e branco, de modo que precisavam ser abordadas. Depois de todo aquele
lixo distante da realidade e inacreditável que estava sendo impresso, a mídia
foi demostrada estar errada. Não seria a última vez que Michael Jackson iria
mostrar aos meios de comunicação e ao mundo que eles estavam errados, e que ele
era muito mais forte do que eles sabiam.
O fim da turnê Dangerous
e a admissão de Michael que ele foi procurar tratamento para um problema de
dependência só acrescentou mais combustível para as chamas da polêmica e de
escândalo que estavam a ser alimentada pelos tabloides e programas de
escândalo. Geraldo Rivera apresentou, talvez, o pior programa até a data,
dedicado a simular o julgamento de Michael Jackson. Michael não tinha sido
acusado de qualquer coisa e Geraldo já estava a fazer um julgamento!
Um júri
composto por membros da plateia que ouviram os argumentos do advogado de Nova
York, Raoul Felder, atuando como um advogado de defesa, e da advogada de Nova
York, Ruth Walden, que atuou como o procurador. Algumas testemunhas estavam
realmente presentes no show, outros
testemunhos foram retirados de filmagens de entrevistas anteriores ou
conferências de imprensa. Entre as testemunhas chamadas pelo Ministério Público
estava uma fita dos Quindoys; uma parte de uma conferência de imprensa
realizada por Gloria Allred no início do inquérito; Ginny Klein, um
especialista em abuso sexual, que disse que ela não poderia fazer quaisquer
generalizações sem conhecê-lo; Mike Walker, editor do National Enquirer, cuja
"revista" apresentou uma entrevista com Evan Chandler. Um membro da
equipe de Michael, que não deu o nome e usava um disfarce, disse que os
relacionamentos de Michael com jovens era a conversa da equipa. Ele também
admitiu que não viu qualquer contato sexual e nenhuma insinuação sexual.
As testemunhas de defesa incluíam Tim Whitehead,
primo de Michael, que está muito perto de Michael, e disse ao júri que lhe
tinham sido oferecidos $100.000 para dizer que o Michael é gay. Ele recusou e disse que nunca viu qualquer comportamento que
possa ser interpretado como abuso infantil. O Coreógrafo Michael Peters, que
conheceu Michael há anos e já trabalhou nos vídeos de "Thriller" e
"Beat It", apareceu no programa para dizer que nunca viu qualquer
comportamento impróprio por parte de Michael com todas as crianças. Isto foi
ecoado por Steve Manning, que também apareceu no programa para defender o
Michael. Entrevistas gravadas com Elizabeth Taylor e Alfonso Reibero, onde cada
um afirmou a confiança deles na integridade de Michael e a crença de que as
acusações eram absurdas. Os pais de Michael, Katherine, a partir de uma conferência
de imprensa, e Joseph, que telefonou para Geraldo, cada um defendendo o filho
deles. Uma jovem amiga de Michael, Amanda Porter, apareceu no programa para
apoiar o ídolo e amigo. A Mãe de Amanda, Carole Nowicki, que também tem um
filho pequeno, disse que ela confiaria a vida do filho a Michael.
No final do show,
o júri considerou que não havia provas suficientes para declarar Michael
Jackson culpado de abuso sexual infantil. Geraldo é intitulado como o mais
baixo dos talks shows de escândalo de
rumores de curta duração, mas a Current
Affair iria ainda mais baixo.
O juiz David M. Rothman, em 23 de novembro, negou um
pedido apresentado pelos advogados de Michael para adiar o processo civil até
que o processo criminal fosse concluído. O juiz determinou que o direito do
menino a um julgamento rápido prevaleceu sobre pedido de Michael Jackson para
atrasar o processo e definir uma data de audiência para 21 março de 1994.
Rothman cumpriu a lei do tribunal do julgamento rápido de 120 dias, na fixação
da data da audiência, que requer uma data para o julgamento no prazo de 120
dias, quando a suposta vítima tem menos 14 anos. Na opinião do juiz, essa regra
se opõe ao pedido de Michael Jackson para atrasar o processo civil, até que o
nome dele fosse retirado da investigação criminal. Bert Fields afirmou que Michael
queria depor e limpar o nome dele no processo penal antes do julgamento civil.
Isso, claro, iria enfraquecer o caso da acusação no processo civil.
Rothman mandou Michael depor para caso no dia 31 de
Janeiro de 1994. O pedido para o atraso tinha sido protocolizado em 29 de
outubro por Bert Fields para que eles não tivessem que lidar com a investigação
criminal e o processo civil simultaneamente. No momento do pedido, o juiz ordenou
que nenhuma entrevista fosse realizada em conexão com o caso civil até depois
da decisão dele em 23 de novembro. Mais uma vez a imprensa saiu armada dizendo
que os advogados de Michael queriam atrasar o processo civil por seis anos,
altura em que o estatuto de limitações sobre o caso criminal teria acabado. Na
verdade eles pediram para que fosse suspenso até que o inquérito criminal fosse
concluído. (Que por sinal, pelo jeito que estava indo, parecia que iria demorar
mais de seis anos!)
Durante a audiência de 23 de novembro, Bert Fields
disse ao tribunal que "um grande júri já convocado no Condado de Santa
Barbara estava prestes a produzir provas, se não já começaram, e isso significa
que devemos esperar uma decisão cobrando muito, muito em breve". Essa
informação dada a Fields acabou por ser falsa e a declaração de Fields foi
imediatamente desmentida pelo co-conselheiro Weitzman Howard. A audiência com
júri não aconteceu.
Na parte da música, o lançamento em novembro do
álbum Greatest Hits de Michael
Jackson foi adiado, porque Michael ainda não tinha terminado de gravar as duas
músicas novas a serem incluídas no álbum. O lançamento do álbum foi agora
agendado para meados de 1994. Mas isso não significava que não haveria novos
produtos de Michael Jackson no mercado para o Natal. Em 23 de novembro, foi
lançado Dangerous: The Short Films, uma coleção de vídeos
do álbum Dangerous. A cassete dos
vídeo foi originalmente agendada para ser lançada em janeiro de 1993, mas como
se tornou normal com todos novos produtos de Michael Jackson, foi adiado porque
Michael estava constantemente fazendo alterações. Foi incluída a versão
completa de "Black or White", que foi melhorada para incluir os
insultos raciais e uma suástica pintada nas janelas do carro e nas janelas da
frente da loja que Michael esmaga. As imagens de notícias do tumulto que se
seguiram à estreia do vídeo mostram a intensa atenção que foi dada ao
lançamento do primeiro vídeo do álbum. E provou que mesmo se você não se
importa que Michael Jackson tivesse um novo álbum, você não conseguia tirar os
olhos do vídeo. A seguir "Black or White" vem um trecho do making of do vídeo e o divertimento de
Michael no set com bombas de mau
cheiro e incitando uma luta de chantilly
com as crianças que aparecem no vídeo e o diretor John Landis. Há também cenas
dos bastidores de "Remember the Time", "In The Closet" e
"Jam".
Além dos vídeos do álbum, The Short Films também tem imagens de visitas de Michael e
cerimônias de premiação. O segmento dos Grammy
Awards de 1993 está incluído com Janet apresentando Michael com o Grammy Legend Award, e Michael provando
de uma vez por todas que ele e Janet "são realmente duas pessoas
diferentes!". A apresentação do Entertainer
do Ano da NAACP de 1993 para Michael Jackson também está incluída em Dangerous: The Short Films. Imagens de dois comerciais da Pepsi, que nunca foram transmitidos nos Estados Unidos, estão na
cassete com Michael a tocar piano com uma versão mais jovem de si mesmo no
fundo. Além disso, o vídeo de "Who Is It" que só foi lançado na
Europa é finalmente visto pelos fãs norte-americanos. Em vez do vídeo de
"Will You Be There" são combinadas imagens de concertos com a
performance de Michael da música na MTV 10, um especial de televisão para comemorar
o décimo aniversário da MTV. As duas versões de "Heal the World" são
incluídas, o vídeo da canção e a performance de Michael no Super Bowl de1993.
O vídeo mais recente de Michael, "Gone Too
Soon", o tributo dele ao amigo Ryan White, esta na cassete de vídeo
também. A canção mais tarde foi emitida como uma única cassete coincidindo com
a criação da Fundação Ryan White.
A Epic
lançou o pacote de vídeos na esperança da Michael-mania ainda estar bem viva.
Eles estavam certos, foi relatado que Dangerous:
The Short Films estava vendendo muito, com alguns pontos de venda comunicando
que não conseguiam mantê-los nas prateleiras. Dangerous: The Short Films estreou na parada Top da Billboard Music Video
no número quatro, onde passou vários meses no top cinco.
Free
Willy, novo em home
video, apenas alguns dias antes, passou vários meses no top cinco do Top de Vendas de víedeos da Billboard,
atingindo o número dois, onde passou nove semanas. O vídeo de "Will You Be
There" foi incluído no início do filme. Free Willy terminou 1993 como o filme número dez na melhor bilheteria
do ano, arrecadando $ 77 milhões. Mais tarde, o filme foi premiado com um
Prêmio Motion Picture of the Year pela
Genesis. Os Genesis Awards reconheceram os esforços do filme em abordar as
questões animais.
Também em tempo para o Natal foi lançado Pigtails and Frog Legs, um livro de
receitas de férias produzido pelas lojas Neiman Marcus. O livro inclui um
prefácio de Michael Jackson intitulado "nutrir esta criança", no qual
ele expressou os sentimentos de como uma mãe mostra o amor dela pelo filho na
preparação dos alimentos para o filho:
Para
uma criança, a comida é algo especial. Não é apenas um gosto delicioso ou as vitaminas
que constroem um corpo saudável. O alimento é o amor e carinho de segurança e a
esperança – todas as coisas que a roda dos alimentos pode proporcionar.
Lembre-se de quando você era pequeno e sua mãe lhe fazia uma torta para? Quando
ela cortava uma fatia e colocava no seu prato, ela lhe estava dando um pouco de
si mesma, na forma do amor dela. Ela lhe fez sentir seguro e desejado. Ela fez
a sua fome ir embora, e quando você estava cheio e satisfeito, tudo parecia
bem. Porque esse sentimento de satisfação estava na torta, você foi alimentado
a partir de um nível profundo. Comida é algo que todos nós precisamos fisicamente,
mas assim é o amor, a mais profunda nutrição que nos torna o que somos.
Pense
o quanto é necessário para alimentar uma criança com um pouco de si mesmo
quando você usar este livro que está cheio de coisas deliciosas. Cada receita
tem um ingrediente adicional de cuidado porque as pessoas que as escreveram
estavam pensando nas crianças. Elas estavam especialmente pensando em quem não
são capazes de se alimentar direito, porque eles são pobres, doentes ou
deficientes. Estas são as crianças que
precisam de comida para curar. O tema da "Heal the World", que
tem estado perto do meu coração, é o tema central deste livro também. Aqui
estão as receitas para o espírito. Por favor, faça-as com isso em mente. Seu
filho está crescendo o espírito que pode ser fortalecido com amor. Quando você
quebrar um ovo e medir uma xícara de farinha, você está magicamente misturado o
presente de vida. As proteínas do alimento e minerais se transformarão em ossos
e músculos, mas o seu sentimento enquanto você cozinha vai virar diretamente em
uma alma.
Faz-me
feliz pensar que as necessidades dos espíritos infantis finalmente tornar-se-ão
importantes neste mundo. As crianças não têm poder para acabar com as guerras
diretamente ou consertar as antigas diferenças. Tudo o que eles podem fazer é
serem elas mesmas, brilhar com gratidão e alegria quando o amor se torna o caminho
delas.
No
entanto, não é esse o definitivo poder maior? No
olhos de uma criança, você se tornar a fonte de alegria, o que levanta
você para a categoria especial de cuidador e provedor de vida.
Você pode pensar que sua torta de maçã tem apenas açúcar e
tempero nela. Uma criança é mais sábia e, com a primeira mordida, ela sabe que
esse prato especial é a essência do que você ama. Divirta-se!
De acordo com a
porta-voz de
Neiman Marcus, Liz Barrett,
as vendas do livro
não foram afetadas
pela situação jurídica de Michael.
O
lado comercial da
vida de Michael
também estava florescendo.
Em 24 de novembro,
foi anunciado que
ele tinha acabado de fechar o
maior negócio de
edição de música
na
história.
Ele
concordou em deixar
a EMI Music
gerir a companhia
de publicação de
música dele, a ATV
Music.
O valor total do
negócio foi relatado como sendo de US$
200 milhões, com
Michael recebendo
US$ 100 milhões em
adiantamento.
Como parte do
contrato de cinco
anos, a EMI concordou em fornecer
fundos com os quais
adquirir outros catálogos de música
e, depois,
dividir a
propriedade
com Michael
Jackson, incluindo a
Jobete Music, o Catálogo de Berry Gordy
de clássicos
da Motown. O
catálogo interiro de piblicações de músicas de
Michael,
incluindo músicas
que ele tem escrito,
é
estimado em US $
500 milhões.
A ATV Music
estava
originalmente com a EMI, quando Michael
adquiriu o
catálogo
em 1985.
Ele mais tarde mudou
o catálogo para
MCA Music, em um acordo que expirou em 31 de dezembro
de 1993.
O catálogo
ATV
contém, adicionalmente
às 251
composições
Lennon
e
McCartney
/
Beatles canções de
Elvis
Presley,
Little Richard,
e Ponter Sister,
Kenny
Rogers,
e outros.
A revista US
publicou uma pesquisa
com os leitores dela
na edição de novembro que tinha
Michael
Jackson
mencionado em
várias
categorias.
Ele foi listado
em terceiro na
lista como o A Celebridade
Mais
Exposta, e
na lista para quem o retorno, pelo menos, era bem-vindo.
Um favorito por
mais uma década,
"Thriller"
foi votado como o
segundo Melhor Vídeo de Música, imprensado entre
os
lançamentos
recentes: "That’s The Way Love Goes” de
Janet Jackson
e
do Aerosmith
“Living on
the Edge".
Michael
e Janet
Jackson lideraram
escasolhas
do leitor
para o dueto
que eles mais
gostraim de ver.
Michael
Jackson e Madonna foram a segunda escolha dos leitores.
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