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Publicado em 03 maio de 2005
FoxNews.com
Por Roger Friedman
Traduzido por Daniela Ferreira
Enquanto Jackson estava longe de Neverland, o acusador adolescente dele estava na fazenda com a família. O menino, agora com 15 anos, disse no depoimento dele no grande júri e no tribunal que o abuso ocorreu "no fim" da estadia dele em Neverland – em 12 de março de 2003.
Jackson, como acidentalmente soubemos no tribunal, esteve hospedado no Beverly Hilton, por vários dias, naquela época, sob o nome de "Kenneth Morgan". Registros do telefone introduzido pela promotoria mostram que ele estava ali, chamando a assistente dele, Evvy Tavasci, noite e dia.
Os registros telefônicos do hotel foram inseridos como prova pela acusação. Assim foram as contas de quarto, que mostram que Jackson estava em uma suíte de US$ 850,00 por.
Registros telefônicos também indicam que Jackson pode ter estado longe de Neverland em 20 de fevereiro de 2003. Esse é o dia em que o promotor disse na acusação dele que Jackson começou a molestação e conspiração.
Uma vez que o promotor colocou todas as ações indiciáveis de Jackson entre 20 de fevereiro e 10 de março de 2003, parece que a suposta janela de oportunidade dele para ter molestado o menino está ficando cada vez menor.
Já foi estabelecido que a família estava longe de Neverland entre 25 de fevereiro e 02 de março de 2003. Quase uma semana fora do tempo. Agora elimine esses três ou quatro dias no final de março, além de 20 de fevereiro e, possivelmente, 21 de fevereiro e 22.
Outros itens no depoimento de ontem não combinavam com o que o júri já ouviu. Por um lado, a mãe do acusador, Janet Arvizo, foi veemente durante o próprio testemunho de que ela tinha perdido a celebração do Dia dos Namorados com o então namorado dela por causa de Jackson e os associados dele.
O detetive de Santa Barbara, o sargento Craig Bonner – um sujeito bom o suficiente, que havia trabalhado na obtenção de todos os registros telefônicos por todas as partes neste caso – admitiu, durante o interrogatório por Robert Sanger, que ele havia omitido chamadas para 04 de fevereiro de 2003, durante a apresentação dele em interrogatório pela acusação.
Ele também disse que os registros telefônicos não haviam sido finalizados até o final de domingo, à noite – depois de um período de preparação para o julgamento, que durou mais de um ano.
Essa é a história que os Arvizos pediu para ser enviados a Miami para ver Jackson em 6 de fevereiro de 2003. Eu lhe disse que fontes dizem que Tucker vai relatar como a viagem a Miami foi ideia dele, não de Jackson.
As chamadas para Tucker, a defesa vai argumentar, se o caso dela começar, são importantes. Elas vão mostrar que depois que foi feita foi feita uma oferta à família por repórteres de tablóides britânicos, pela história deles, os Arvizos pegaram o telefone e ligaram para Tucker para ter acesso a Jackson. Tucker, então, levou família para Miami em um avião que ele tinha alugado, a caminho de Orlando, Atlanta, e do All-Star Game da NBA.
A mãe fez amigos em Neverland
A última vez que alguém ouviu o nome Angel Vivanco no tribunal foi quando Janet Arvizo disse que não o conhecia.
Registros telefônicos mostram que ela chamou Vivanco em casa, muitas vezes, especialmente depois que ela "escapou" do rancho Neverland, pela terceira e última vez.
Ainda não está claro por que o promotor não estaria interessado em para quem Arvizo poderia estar ligando em Guadalupe, uma cidade perto de Neverland, mas longe da casa dela própria.
Ela fez várias chamadas para outro funcionário de Neverland, Maria Aceves, e Jorgen e Adele Staal, proprietários de uma empresa local de autoarmazenamento, nas proximidades de Santa Ynez.
Aceves estava na lista de potenciais testemunhas da promotoria, mas nunca foi chamada. Os Staals não estão em nenhuma lista de ambos os lados. Vivanco e seu irmão Jorge estão na lista de defesa.
Acredite ou não, o advogado Brian Oxman ainda está representando Michael Jackson – não apenas no tribunal criminal.
Alguns outros repórteres alegam que Oxman alegou pegou o machado, porque ele se reuniu com o investigador particular Paul Barresi para ouvir fitas que esta coluna informou sobre pagamentos de tablóides para fontes, etc, no caso de 1993.
Ai de mim, posso lhes dizer que esse não era o caso.
Oxman e Barresi se encontram, e Barresi gravou toda a loucura com a permissão de Oxman.
Mas Barresi apenas quis detalhar como a prática dos tablóides de distribuir dinheiro para tipos repugnantes “criou um monte de histórias falsas na década de 1990”. Não foi por isso Oxman foi demitido.
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A Cronologia da Promotoria no Caso de Jackon Não Faz Sentido
A Cronologia da
Promotoria no Caso de Jacko(sic) Não Faz Sentido
Publicado em 03 maio de 2005
FoxNews.com
Por Roger Friedman
Michael Jackson não estava no rancho Neverland,
em 6,7 e 8 de março de 2003 e, possivelmente, não em 9 de março também.
Essa foi a notícia que o Ministério Público,
inadvertidamente, admitiu ontem, em evidência, no julgamento por abuso sexual
infantil de Jackson, enquanto ele estava ocupado analisando os registros de
telefone de todos os principais jogadores do caso.
E aqueles três dias, e também, possivelmente, 20
de fevereiro de 2003, continuam a diminuir o período de tempo em que a acusação
afirma que Jackson cometeu os crimes.
Graças à revisão um pouco chata de registros
telefônicos, pudemos saber um par de pequenas coisas que podem ter grande
significado mais tarde.
Enquanto Jackson estava longe de Neverland, o acusador adolescente dele estava na fazenda com a família. O menino, agora com 15 anos, disse no depoimento dele no grande júri e no tribunal que o abuso ocorreu "no fim" da estadia dele em Neverland – em 12 de março de 2003.
Jackson, como acidentalmente soubemos no tribunal, esteve hospedado no Beverly Hilton, por vários dias, naquela época, sob o nome de "Kenneth Morgan". Registros do telefone introduzido pela promotoria mostram que ele estava ali, chamando a assistente dele, Evvy Tavasci, noite e dia.
Os registros telefônicos do hotel foram inseridos como prova pela acusação. Assim foram as contas de quarto, que mostram que Jackson estava em uma suíte de US$ 850,00 por.
Registros telefônicos também indicam que Jackson pode ter estado longe de Neverland em 20 de fevereiro de 2003. Esse é o dia em que o promotor disse na acusação dele que Jackson começou a molestação e conspiração.
Os registros telefônicos mostram que Jackson
poderia estar em Miami nessa data, ficando em Turnberry Isle Inn, no mesmo
lugar onde ele ficou no início do mês, por US$ 3.700 por noite. E você se
pergunta por que ele não tem dinheiro.
Uma vez que o promotor colocou todas as ações indiciáveis de Jackson entre 20 de fevereiro e 10 de março de 2003, parece que a suposta janela de oportunidade dele para ter molestado o menino está ficando cada vez menor.
Já foi estabelecido que a família estava longe de Neverland entre 25 de fevereiro e 02 de março de 2003. Quase uma semana fora do tempo. Agora elimine esses três ou quatro dias no final de março, além de 20 de fevereiro e, possivelmente, 21 de fevereiro e 22.
Outros itens no depoimento de ontem não combinavam com o que o júri já ouviu. Por um lado, a mãe do acusador, Janet Arvizo, foi veemente durante o próprio testemunho de que ela tinha perdido a celebração do Dia dos Namorados com o então namorado dela por causa de Jackson e os associados dele.
Mas os registros telefônicos mostram que ela fez
sete chamadas em 14 de fevereiro para a amiga Azja Pryor, a noiva do comediante
Chris Tucker. Ela também teve várias conversas telefônicas com o associado de
Jackson, Frank Tyson naquele dia.
A última chamada do dia, feita por Arvizo a
Pryor, foi às 11:40. A defesa poderia
dizer que, se ela perdeu o Dia dos Namorados, foi culpa da própria Arvizo.
O detetive de Santa Barbara, o sargento Craig Bonner – um sujeito bom o suficiente, que havia trabalhado na obtenção de todos os registros telefônicos por todas as partes neste caso – admitiu, durante o interrogatório por Robert Sanger, que ele havia omitido chamadas para 04 de fevereiro de 2003, durante a apresentação dele em interrogatório pela acusação.
Ele também disse que os registros telefônicos não haviam sido finalizados até o final de domingo, à noite – depois de um período de preparação para o julgamento, que durou mais de um ano.
Os registros dos Arvizos também incluíram duas
chamadas para a casa de Tucker, em 04 de fevereiro, com poucos minutos uma da
outra.
Sob interrogatório, durante o que parecia ser um
dia brutalmente aborrecido no tribunal, a defesa começou a definir o cenário
para uma história que nós relatamos nesta coluna, exclusivamente, na última
sexta-feira.
Essa é a história que os Arvizos pediu para ser enviados a Miami para ver Jackson em 6 de fevereiro de 2003. Eu lhe disse que fontes dizem que Tucker vai relatar como a viagem a Miami foi ideia dele, não de Jackson.
As chamadas para Tucker, a defesa vai argumentar, se o caso dela começar, são importantes. Elas vão mostrar que depois que foi feita foi feita uma oferta à família por repórteres de tablóides britânicos, pela história deles, os Arvizos pegaram o telefone e ligaram para Tucker para ter acesso a Jackson. Tucker, então, levou família para Miami em um avião que ele tinha alugado, a caminho de Orlando, Atlanta, e do All-Star Game da NBA.
A mãe fez amigos em Neverland
A última vez que alguém ouviu o nome Angel Vivanco no tribunal foi quando Janet Arvizo disse que não o conhecia.
Isso foi em um dia de interrogatório quando o
advogado líder da defesa, Thomas Mesereau, astuciosamente correu uma lista de
trabalhadores de Neverland e pediu a Arvizo para identificá-los.
"Eu não conheço ninguém, exceto Jesus Salas
e Evvy", disse ela, referindo-se à assistente de Jackson. Ela também disse
que nunca tinha ouvido falar de Violet Silva, a antiga chefa de segurança em
Neverland. Mas agora parece que Arvizo, de fato, conhece Vivanco, e pode mais
uma vez ser confrontanda pelas próprias mentiras.
Registros telefônicos mostram que ela chamou Vivanco em casa, muitas vezes, especialmente depois que ela "escapou" do rancho Neverland, pela terceira e última vez.
Vivanco recebeu um telefonema de Arvizo em casa,
em Guadalupe, na Califórnia, em 12 de março; outra, em 13 de março; três
chamadas em 19 de março; duas no dia 20 de março e, outra, no dia 21 de março.
O número de Vivanco estava em contas de telefone intimadas pelo Ministério
Público, mas o escritório do procurador distrital não se preocupou em ver qual
número era. O advogado de defesa, Sanger, revelou, durante o interrogatório,
que a equipe dele tinha fornecido essa informação à acusação.
Ainda não está claro por que o promotor não estaria interessado em para quem Arvizo poderia estar ligando em Guadalupe, uma cidade perto de Neverland, mas longe da casa dela própria.
Da mesma forma, Arvizo fez muitas outras
chamadas para funcionários de Neverland depois da terceira “fuga” dela.
Ela fez várias chamadas para outro funcionário de Neverland, Maria Aceves, e Jorgen e Adele Staal, proprietários de uma empresa local de autoarmazenamento, nas proximidades de Santa Ynez.
Aceves estava na lista de potenciais testemunhas da promotoria, mas nunca foi chamada. Os Staals não estão em nenhuma lista de ambos os lados. Vivanco e seu irmão Jorge estão na lista de defesa.
Oxman Vive e Morre Pela Espada
Acredite ou não, o advogado Brian Oxman ainda está representando Michael Jackson – não apenas no tribunal criminal.
Oxman foi flagrado na semana passada defendendo
Jackson contra o processo de 4 milhões de dólares ajuizado por Marc Schaffel.
Você deve se lembrar de que Oxman foi colocado
para fora. Aos gritos, do caso de abuso infantil pelo avogado líder da defesa,
Tom Mesereau, que estava farto dos cochilos dele no tribunal.
Alguns outros repórteres alegam que Oxman alegou pegou o machado, porque ele se reuniu com o investigador particular Paul Barresi para ouvir fitas que esta coluna informou sobre pagamentos de tablóides para fontes, etc, no caso de 1993.
Ai de mim, posso lhes dizer que esse não era o caso.
Oxman e Barresi se encontram, e Barresi gravou toda a loucura com a permissão de Oxman.
Mas Barresi apenas quis detalhar como a prática dos tablóides de distribuir dinheiro para tipos repugnantes “criou um monte de histórias falsas na década de 1990”. Não foi por isso Oxman foi demitido.
Disseram-me que Mesereau fiocu incomodado quando ele descobriu que os papéis que
Oxman arquivado no caso Schaffel pode ter contradito documentos e argumentos no
caso de abuso infantil.
Isso é o que quebrou o que estragou tudo, disse
uma fonte – isso e os conhilos.
Alpha
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KING: ... você foi contatado por qualquer autoridade policial ou alguém.
Sneddon
não queria nem mesmo
que o perito dele soubesse a verdade e
disse ao
público uma
mentira que deve
ser acrescentada à
longa lista de
outros truques
sujos que
ele usou contra Jackson durante
os anos da vingança dele.
Fonte: vindicatemj.wordpress
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Eu Fui Informado de que Combinava
EU FUI INFORMADO DE QUE COMBINAVA
Escrito por
Helena, vindicatemj
Traduzido e
comentado por Daniela Ferreira
O escrito em
azul é de autoria da tradutora
Você que acompanha o blog provavelmente já sabe quem é Dr. Richard
Strick, mas se não, ele é o médico perito indicado pela promotoria para
examinar Michael Jackson na revista de corpo despido, ou seja, para verificar
se a descrição dos genitais de Michael oferecida por Jordan Chandler combinava
com a realidade. Nós já sabemos que Jordan errou, como você pode ler nesta série de posts. Mas
Tom Sneddon e os detratores de Michael tentaram esconder isso. E tentaram
esconder mesmo do perito, pois Strick deixou claro nesta entrevista que ele não
teve oportunidade de comparar as fotos com a descrição.
Veja:
Dr. Strick representa
o lado da acusação, como foi
apontado por
Tom Sneddon,
para
saber se Michael tinha realizado alguma
alteração na genitália dele, a fim torna-la diferente da descrição
de Jordan Chandler. Sneddon pensava que Michael poderia ter
tido alguma
cirurgia para
voltar a
um estado não circuncidado ou
poderia ter branqueado a pele para mudar a cor das partes íntimas – duas informações que Jordan errou
absolutamente. No entanto, embora o Dr. Strick fosse realmente a principal autoridade para tomar a decisão final (é por
isso que ele foi
convidado), descobrimos com a entrevista que ele não teve uma oportunidade de comparar as fotos com a descrição da Jordan, e foi simplesmente INFORMADO de que combinava!
Veja
a versão completa
do mesmo vídeo, onde,
entre a
conversatendenciosa usual sobre
o acordo,
ele menciona esse fato tão crucial, de
passagem, por
isso, se você
não sabe o
contexto você
pode até não perceber.
Na entrevista dele com Larry King, Arnold Klein também
confirmouo o fato de que os registros médicos de Michael tinham
sido passados para o médico perito que representa o lado da acusação:
KING: ... você foi contatado por qualquer autoridade policial ou alguém.
KLEIN: A única coisa que
eu fiz é que eu passei meus registros, há muito
tempo, para o médico perito. Eu não fui contatado pelo médico perito.
É
claro que ele não
foi contatado, pois
não havia nada sobre o
que contatá-lo! E embora
essa seja uma
questão secundária para a discussão de
hoje,
considerando o
quão importante o ponto é, precisamos parar aqui por um segundo para tirar algumas conclusões a partir do exposto acima.
Em primeiro lugar, as palavras do Dr. Strick são uma prova de primeira mão de que a acusação tinha registros médicos de Michael no caso Chandler 1993. Até
agora, alguns inimigos
afirmaram que os
registros médicos foram
escondidos da
acusação por medo de revelar alguns
“segredos”
de Michael Jackson, agora essas pessoas são convidadas a, por favor, calarem-se – se a
evidência direta
do médico
perito da
acusação não
convêm a eles, isso mostra que o ódio deles por Michael Jackson é, simplesmente, uma ideia fixa, semelhantes aos tratados nas instituições para
doentes mentais.
Em
segundo lugar, a frase “fui informado” não é uma simples figura de linguagem. É uma admissão direta do fato de que a acusação escondeu do próprio perito principal dela que a
descrição de Jordan Chandler não corresponde às fotos da genitália de Michael.
Nós soubemos dessa
mentira há muito tempo, quano Michael não foi imediatamente preso
após o mandato de busca, e quando o advogado de Jordan,
Larry Feldman, de repente, exigiu que as fotos fossem
barradas no processo civil (para obter informações sobre este
movimento, por favor, vá a este post).
Pela
forma como Jim Thomas,
o ex-xerife do condado de Santa Barbara, também
disse que ele foi apenas “informado” de que combinava (ele não viu as fotos). Que interessante é – o
principal perito médico viu as fotos, mas
não pôde compará-las à descrição da Jordan, e o xerife do condado,
evidentemente, viu
a descrição, mas não pôde compará-la com as fotos, e ambos foram apenas “informados” de que havia uma correspondência. Coisas incríveis estavam acontecendo no departamento de Tom Sneddon!
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5 de janeiro de 1994
O advogado que representa um menino de 13 anos de idade, que alega ter sido molestado por Michael Jackson, apresentou documentos no tribunal, terça-feira, em um esforço para obter fotografias do corpo do artista.
No mês passado, Jackson foi submetido a uma revista corporal por investigadores que procuravam evidências para corroborar as alegações do menino.
“Nós achamos que o fato de que meu cliente pode estabelecer como o Sr. Jackson parece nu é uma evidência muito substancial de culpa de Michael Jackson”, disse Larry Feldman, advogado do garoto.
Feldman disse que ele apresentou uma moção no tribunal que é um “pedido múltipla-escolha”: Jackson pode fornecer cópias das fotografias da polícia, se submeter a uma segunda busca, ou o tribunal pode barrar as fotografias do processo civil como prova.
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Reportagem do Times Sobre Larry Feldman Pedir Cópias das Fotos de MJ
Advogado menino Procura Fotos do Corpo de
Michael Jackson
Postado 8/14/10
Metropolitana Digest / LOS ANGELES COUNTY
NOTÍCIAS EM RESUMO
5 de janeiro de 1994
Traduzido por Daniela Ferreira
Comentários em azul são da tradutora
O advogado que representa um menino de 13 anos de idade, que alega ter sido molestado por Michael Jackson, apresentou documentos no tribunal, terça-feira, em um esforço para obter fotografias do corpo do artista.
No mês passado, Jackson foi submetido a uma revista corporal por investigadores que procuravam evidências para corroborar as alegações do menino.
“Nós achamos que o fato de que meu cliente pode estabelecer como o Sr. Jackson parece nu é uma evidência muito substancial de culpa de Michael Jackson”, disse Larry Feldman, advogado do garoto.
Isso foi dito antes das fotos
serem tiradas, ems eguida Larru Feldeman fez um pedido muito interessante ao
Tribunal:
Feldman disse que ele apresentou uma moção no tribunal que é um “pedido múltipla-escolha”: Jackson pode fornecer cópias das fotografias da polícia, se submeter a uma segunda busca, ou o tribunal pode barrar as fotografias do processo civil como prova.
Feldman disse que pediu aos advogados de Jackson
e do gabinete do Promotor Distrital de Los Angeles cópias das fotos, mas eles
recusaram.
Perceberam a manobra de Larry
Feldman?
Jordan deu uma descrição da
genitália de Michael (descrição na qual, segundo Ray Chandler disse em All That Glitters, Feldman e Jordan
trabalharam muito, ou seja, tentaram criar uma descrição que combinasse), mas
Jordan errou, como sabemos e você pode ler nesta série
de posts.
Assim, Larry Feldman estava
com um problema, pois as fotos se tornaram provas a favor de Michael, não
contra. Então ele pediu que as fotos fossem entregues a ele. Claro! Assim
Jordan veria como os genitais de Michael eram de verdade e poderia dar uma nva
descrição, agora milagrosamente correta.
Caso as cópias das fotos não
lhe fossem entregue, elas deveriam ser admitidas no processo civil.
Ora, mas as fotos não foram um
pedido de Feldman para provar que jordan estava dizendo a verdade? Por que
agora eles não as queriam no processo civil?
Porque elas mostravam que
Jordan estava mentindo, é claro. Não há prova maior de que as fotos não combnavam
com a descrição que esse pedido de Feldman!
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