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Bashir (tenta) defender a entrevista de Jackson



Bashir defende a entrevista de Jackson

 

 
 

 
 
 
 
 
 



 
 
 
Michael Jackson quer provar o programa foi injusto

 

Traduzido por Daniela Ferreira

 

 


O entrevistador Martin Bashir reagiu às declarações de que ele traiu Michael Jackson na edição do documentário dele sobre a estrela.

Bashir disse que ele refutou as acusações de "distorção e deturpação" feitas a ele e ao programa.

O jornalista estava respondendo a perguntas em um webchat ITV.com, ao vivo, sobre a edição de Living With Michael Jackson, que foi transmitido na ITV1, na semana passada.

Bashir disse que "não foi uma experiência traumática" para Jackson, mas que "a cobertura da imprensa tem sido difícil para ele".

"Se as preocupações são expressas sobre a maneira como ele se comporta com crianças e isso dele cuidadoso no futuro, então isso é uma coisa boa", acrescentou.

Jackson tem sido amplamente criticado desde que revelou no programa que um menino de 12 anos, chamado Gavin, regularmente se hospedava na mansão dele e dormia no quarto dele.

Durante o webchat, Bashir discutiu como Gavin foi apresentado a ele durante as filmagens.

Ele disse que a relação do menino com Jackson lhe causou "profunda preocupação".

Bashir disse que Jackson era "brilhante com seus próprios filhos", mas acrescentou quehaveria "preocupação sobre a maneira como ele se relaciona com as crianças que não são dele".

"Eu não tinha a intenção de enganá-lo com uma criança", acrescentou.

“Eu fiquei curioso sobre o relacionamento dele e eles ofereceram aspectos desse relacionamento.”

"Fiquei perturbado com isso, e eu não acho que é razoável."

Bashir disse que ele "não estava acusando ninguém de ser um molestador de criança ou um pedófilo".

O webchat seguiu o lançamento, ontem, de um vídeo que mostra Bashir elogiando as habilidades de Jackson como pai.

 A filmagem mostram Bashir dizendo a Jackson que o relacionamento dele crianças "quase me faz chorar", porque é "tão natural, tão amoroso, tão carinhoso".

As imagens vêm de um especial de duas horas, provisoriamente chamado Michael Jackson, Take Two: The Interview They Wouldn't Show You, being screened, sendo exibido pela Fox TV, nos EUA, na próxima quinta-feira.

Bashir disse que um clipe de 16 segundos estava sendo usado para retratá-lo como sendo injusto, quando ele entrevistou Jackson por mais de 10 horas.

"O filme foi justo para a realização musical dele e deu-llhe todas as oportunidades para se explicar", disse ele.

 


 

É inacreditável como esse homem mente!

Sabemos hoje – porque foi mostrado no julgamento de Michael em 2005 –, que Bashir fez tudo ao alcance dele para enganar Michael Jackson, convencê-lo a fazer o documentário (o que inclui se aproximar de “amigos” de MJ para que eles servissem de intermediadores – sendo que Uri Geller foi pago para convencer Michael a concordar –, falsificar uma carta que foi apresentada a Michael como sendo da princesa Diana, na qual “ela” elogiava Bashir pela forma como ele conduziu a entrevista dele e, mais ainda, elogios extremos a MJ, fingir compreendê-lo e apoiá-lo).

Sabemos hoje que Bashir pediu aos assessores de Michael que um grupo de 50 crianças estivesse em Neverland, quando ele faria as filmagens, porque “ele queria mostrar Michael com crianças, para que as pessoas vissem como MJ era maravilhoso com elas”, foi o que ele disse aos assessores por e-mail.

Também sabemos que ele pediu para entrevistar Macaulay Culkin (que não pôde comparecer) em Neverland, bem como sabemos que ele pediu a Michael para entrevistar alguma criança que Michael tivesse ajudado (que acabou sendo Gavin). Também sabemos que Bashir incentivou Gavin a se comportar como ele se comportou (deitando a cabeça no ombro de Michael, segurando as mãos do cantor) para que o público pudesse ver que eles tinham um relacionamento muito fraternal – não foi essa a ideia que as imagens passaram, no entanto.

Sabemos também que Bashir disse, e repetiu, que Neverland era um lugar maravilhoso e que Michael era incompreendido e injustamente julgado, pois tudo que ele fazia era em benefício das crianças. Isso está no Take 2, (que você pode assistir no youtube) o documentário feito com imagens captadas pelo cinegrafista de Michael, que consiste em partes da entrevista que Bashir fez questão de cortar.

Também sabemos que Gavin disse ELE pediu para dormir no quarto de Michael – não foi dito que era frequente, como a reportagem leva a entender – e disse que Michael dormiu no chão, cedendo a cama a ele. Na ocasião, Michael explicou que quando Gavin dormiu no quarto dele Frank Cascio (outro adulto) também estava no quarto. Mas essa parte foi cortada por Bashir.

Também sabemos que a família Arvizo disse às assistentes sociais, encarregadas de apurar os fatos, que Michael nunca fez nada de errado com Gavin e que as crianças Arvizos nunca ficaram sozinhas com ele e que Gavin e Michael nunca dormiram na mesma cama, mas que MJ cedia a cama para o adolescente, o que levou as assistentes a concluir que as suspeitas de abuso eram infundadas.

Mas não, não. Imaginem. Bashir não tramou nada e o documentário foi muito justo e deu a Michael oportunidade de se explicar. É claro, as explicações foram cortadas, mas isso são apenas detalhes, não é mesmo?
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Martin Bashir: O Falsificador






POR QUE O ENTREVISTADOR DE DIANA FALSIFCOU ESTES DOCUMENTOS BANCÁRIOS?

  

Byline: NICK FILEDINF; JASON LEWIS

Tradução de Daniela Ferreira

 


Foi sem dúvida um dos grandes golpes jornalísticos dos últimos anos. Em 20 de novembro do ano passado, um repórter de praticamente desconhecido, dificilmente reconhecível, mesmo dentro da BBC, conseguiu a, agora, nótoria entrevista com a Princesa de Gales.

Para o espanto da Grã-Bretanha e do mundo, a princesa Diana falou livremente a Martin Bashir sobre os problemas dela com o príncipe Charles e a relação adúltera com James Hewitt.
Parte superior do formulário
A entrevista provocou insistência da rainha em um divórcio rápido, meses de especulação sobre a crise na família real, e fez a BBC milhões de líbras em seleções estrangeiras.

Hoje, uma investigação do Mail on Sunday levanta questões sobre os métodos de Martin Bashir.

Exemplo de uso de "":
traduzido automaticamente pelo GoogleDicionárioParte inferior do formulárioClique para editar e ver traduções alternativasArraste com a tecla Shift para reorganizIsso mostra que Bashir encomendou a falsificação de duas páginas de um extrato bancário, alegando ser da conta particular do ex-chefe de segurança do conde Spencer, irmão de Diana.

O conde estava em uma disputa legal com Alan Waller, o chefe de segurança, e emitiu um mandado contra ele.

Duas outras questões surgem a partir disso. Será que Bashir pretendia mostrar os documentos falsos para Spencer? E, se ele tinha a intenção de fazê-lo, ele estava esperando convencer o conde Spencer de que ele era a pessoa certa para entrevistar a irmã dele?
 

A BBC, e Panorama, confirmaram que os documentos foram "criados", mas não foram sancionadas em nível editorial e não foram utilizados no programa. Bashir também afirmou que ele “nunca usou” os documentos falsos, e o conde Spencer disse ao Mail on Sunday que não seria útil, para ele comentar.

Foi no início de outubro, poucas semanas antes de o programa ser gravado, em 5 de novembro, que Martin Bashir ligou para um designer gráfico e BBC e...

 


  

Bem sabemos, hoje, que os documentos aos quais o texto se referiu não foram os únicos falsificados por Martins Bashir. Há fortes indícios de que ele teria falsificado as assinaturas de Michael Jackson nos documentos que concederam a ele e a Granada Television os direitos de editar o documentário “Living With Michael Jackson” sem a participação e aprovação de Michael. A assistente pesoal de Michael testemunhou que ela tentou diversas vezes entrar em contato com bashir, porque Michael jackson queria ver o documentários antes do lançamento, mas bashir não a atendia. Até que ela conseguiu um número pessoal dele, fornecido por Uri Gueller e , somente assim, conseguiu entrar em contato com o jornalista. Segundo ela, bashir mostrou-se  aborreciso por Gueller ter fornecido o numero pessoal dele a ela. Ela também disse que a assinatura nos documentos que autorizou a TV Granada a editar o doc sem a participação de Michael não corresponde à assinatura do cantor.

Levando-se em conta que ele forjou documentos para usar para convencer o Conde Spencer, isso não é supreendente. Frank DiLeo, empresário de Michael, afirmou, em uma entrevista a Aphrodite Jones, que foi a carta que Bashir apresentou a Michael como sendo da princesa Diana, agradecen-o, que ajudou a convencer o cantor a conceder as entrevistas. Alguém duvida que a carta fosse falsa?

 Trataremos disso em outros posts, fique atento!

Atualização:

Tramar e enganar para conseguir uma entrevista é um padrão para Martin Bashir. Ele foi censurado na Inglaterra por enganar uma pessoa para conseguir uma entrevista:
Leia aqui. E aqui.


No julgamento de MJ, em 2005, Tom Mesereau tentou fazer Bashir admitir que ele foi desonesto com Michael, mas apmaparado pela Lei Escudo, que dá a jornalistas o direito de não testemunhar sobre uma reportagem na qual ele trabalhou ou está trabalhando, ele se recusou a responder a grande maioria das pergunstas.

Leia aqui. E aqui.

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