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Supremo Tribunal de Minnesota rejeita “memória reprimida” como Ciência Porcaria


Supremo Tribunal de Minnesota rejeita “memória reprimida” como Ciência Porcaria

 

 

 

 


31 de julho de 2012

 

POR THEMEDIAREPORT.COM

 

Traduzido por Daniela Ferreira

 



Quarta-feira passada, o Supremo Tribunal de Minnesota rejeitou a teoria psicológica da "memória reprimida", como falsa. O Tribunal declarou que aos estudos científicos que tentaram comprovar a teoria falsa "faltava confiança fundamental".

A Igreja está processando advogados e acusadores de abuso que têm tentado usar "memória reprimida" como forma de contornar os estatutos de limitações, a fim de ajuizar processos por muito dinheiro contra a Igreja Católica.

De acordo com os defensores da crença desacreditada, algumas pessoas esquecem completamente casos de trauma ou abuso extremo. Então, anos ou décadas mais tarde, um evento ou pensamento – frequentemente dirigido por um terapeuta convincente – faz com que, de repente, “se lembre” de terem sido abusadas ou traumatizadas.

No caso em Minnesota, um acusador – representado pelo advogado de alto perfil, que processa a igreja, Jeff Anderson – tentou alegar que o caso de abuso dele contra um sacerdote católico não deve ser limitado pelo estatuto de limitações (não deve ser considerado prescrito, fora do prazo para processar), porque ele era simplesmente incapaz de se lembrar de que estava sendo abusado, porque ele "reprimiu" a memória de que isso aconteceu.

Felizmente, os tribunais de Minnesota não compraram isso. 

A teoria da "memória reprimida" é bizarra, é verdade.  Os principais especialistas do mundo em memória têm redondamente refutado a teoria amplamente.

Dr. Richard J. McNally, Professor e Diretor de Treinamento Clínico do Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard: “A noção de que eventos traumáticos podem ser reprimidos e mais tarde recuperados é o mais pernicioso folclore que já infectou a psicologia e a psiquiatria. Isso forneceu a base teórica para a "terapia de memória recuperada" – a pior catástrofe que se abateu sobre o campo da saúde mental desde a época lobotomia”.

Dr. James McGaugh, da Universidade da Califórnia, em Irvine:...... “Eu vou com a ciência, não modismos, E não há absolutamente nenhuma prova de que isso possa acontecer. Zero. Nenhum. Niente. Nada. Toda a minha pesquisa diz que as fortes experiências emocionais deixam fortes memórias emocionalmente. Ser sexualmente molestado certamente se enquadra”.

Dr. Elizabeth Loftus, Professora de Psicologia da Universidade da Califórnia, em Irvine: “Você não pode ser estuprada por 10 anos e não se lembraer. No entanto, de acordo com os aficionados da repressão, tudo é possível”.

Dr. Paul McHugh, presidente do Departamento de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins: “Se a inveja do pênis nos fez parecer idiotas, isso vai nos fazer parecer totalmente ingênuos". 

No entanto, seria difícil saber, a partir da cobertura da mídia ao longo dos últimos anos, que "memória reprimida" foi completamente desmascarada e desacreditada. Jornalistas estão relutantes em informar aos leitores quaisquer fatos que possam denegrir o sensacionalismo das acusações de abuso sexual na Igreja Católica. Ao relatar sobre "memória reprimida" casos contra os padres católicos, os jornalistas quase universalmente deixam de transmitir que a teoria é um absurdo científico. 

Mais uma vez, quando os fatos não se encaixam na narrativa que a mídia aceita, os fatos são ignorados. Glória à Suprema Corte de Minnesota, no entanto, para contar a história que a mídia não vai.

 


 

 
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