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Caso Chandler-parte 11 "Pior que o pior pesadelo"

“Será pior que o pior pesadelo”



Quando Jordan deu o que seria a descrição da genitália de Michael para a polícia, a mídia fez grande estardalhaço em torno da questão. Mas Jordan errou em sua descrição, o que levou os investigadores do FBI a concluirem que as informações tinham chegado a ele por outras pessoas.
Ele disse que Michael era circuncizado, mas ele não era.
Há uma grande diferença entre um penis circunciado e um não. Uma brve comparação: um penis circincidado tem a glande mais áspera e escura que um não, pois em a proteção do prepúcio, a regiaão delicada escurece e se torna ressecada.
Mas havia grande possibilidade de acerto, pois a maioria dos americanos, na verdade 85%, são circinciados.
Alguns defendem que um menino de treze anos não saberia a diferença. Sobretudo se Michael estivesse com o penis ereto queando visto por Jordan. Traborrelli, em seu livro, questiona se haveria muita diferença entre um penis circunciado ou não, quando este está ereto.
 Ocorre que Jordan é judeu, portanto, ele certamente é circuncidado, assim como seu pai e tio, pois é uma imposição da religião judáica. Todos os judeus são cricuncidados. Destarte, ele saberia a diferença.
Jordan também afirmou que o penis de Michael era negro, com uma mancha clara, provocada pelo vitiligo, mas o penis dele, na verdade, era branco, com uma mancha escura.
Qual a desculpa para a confusão entre branco e preto, agora? Um tipo peculiar de daltonismo?
A descrição das manchas nas nádegas também não correspondeu à realidade, como as fotos tiradas pela polícia mostraram.
Mas a constatação dos erros de Jordan não recebeu a mesma cobertura que a informação de que ele havia feito tal descrição recebeu. A imprensa não queria gastar tinta e papel com fatos que beneficiassem Michael Jackson.
 Jordan chegou a fazer um desenho ridículo do que seria o penis de Michael, que foi motivo de piada, pois se assemelhava mais a um cogumelo que a um órgão sexual.
O LA Times disse que a falta de provas assombraram o caso desde o início:
“‘Tenho provas (contra Jackson)’, o pai disse. Vocês ouvirão em gravações de áudio. A polícia disse que as investigações não produziram evidências físicas ou médicas que sustentassem um processo penal, mas eles continuam a interrogar pessoas e a revisar fotografias confiscadas de Jackson.”


“Fitas de vídeo, apreendidas em imóveis pertencentes a Michael Jackson, não incriminam o artista e a falta de evidências físicas de abuso sexual deixou os investigadores "em uma batalha" para conseguir declarações de outras vítimas, em potencial’, um policial de alta patente disse na quinta-feira.
‘Não há prova física ou gravada”, a fonte disse. "O mandado de busca não resultou em nada que sustentasse um processo penal.’
Quando a polícia executou os mandados de busca em um condomínio, em Los Angeles, e no rancho de Jackson, no distrito de Santa Bárbara, no fim da semana passada, saíram com várias fitas de vídeo. Na quinta-feira, fontes afirmaram que os investigadores ainda estavam revisando as fitas para pistas e até possíveis vítimas; diz-se que várias dessas fitas mostram Jackson na companhia de jovens admiradores.
Com pouca, se é que há alguma, evidência física que comprometa Jackson com as alegações envolvendo o menino de 13 anos, de Los Angeles, como centro do inquérito, os investigadores estão interrogando outros jovens próximos ao artista sobre se algum deles sofreu abuso.”
Vamos recapitular alguns fatos:
No dia 10 de dezembro de 1993 Michael regressou aos Estados Unidos. Ele esteve internado na clínica Charter, em Londres, para tratar seu vício em analgésicos. Enquanto ele enfrentava aquele problema, a imprensa continuava sua cobertura odiosa sobre o caso.
Michael parecia saudável quando desembrarcou em seu país. Estava mais gordo e parecia tranquilo, apesar de todo o inferno criado em torno dele. Ele havia voado para América no avião particurlar so sultão de Brunei. Também um fã.
O Hard Copy noticiou que o cantor estava vendendo Neverland, provando, novamente, que não pesquisa as suas histórias. Na realidade, era uma propriedade vizinha que não tinha nada a ver com Jackson que estava à venda.
Imediatamente foi apresentado a Michael um mandado exigindo que ficasse nu e se sugeitase a uma inspeção, a qual ele não poderia se negar. Qualaquer recusa em cooperar seria admitida como evidência de culpa. Além disso, se ele se negasse a colaborar e se sujeitar a inspeção, a polícia o prenderia por “causa provável”.


O mandado foi cumprido no dia 20 de dezembro de 1993. Estavam presentes o guarda-costas de Jackson, Bille Bray; seus advogados, Johnnie Cochran Jr. e Howard Weitzman; seu médico pessoal, da turnê Dangerous, David Forecast, o dermatologista de Michael, Arnold Klein e o fotógrafo pessoal de Michael, Luis Swayne. Para as autoridades de Santa Barbara: o Promotor Distrital, Tom Sneddon; o delegado de Santa Barbara; o detetive Russ Birchim (para SBPD), o fotógrafo Gary Spiegel; o detetive Sicard (para o LAPD) e Dr. Richard Strick. Os médicos, exceto Klein; os fotógrafos; os guarda-costas de Michael Jackson; o delegado e os detetives foram os únicos presentes durante a pesquisa propriamente dita. Tom Sneddon e os advogados de Jackson estavam em outra sala.

Os advogados levaram Michael até a sala onde os outros o aguardavam. Um tablado foi montado, onde ele deveria ficar de pé, completamente nu, e se sujeitar a mais humilhante situação em sua vida.
Gary Spiegel, fotografo da polícia, contou que foi uma cena lastimável. Michael implorou que não o obrigassem a fazer aquilo. Por cerca de 35 minutos o corpo de Michael foi minuciosamente examindao e fotografado.
Em 22 de dezembro de 1993, Michael Jackson divulgou um comunicado ao vivo, do rancho Neverland, contando sobre a terrível esperiência. Kamau Omowale, porta-voz de Johnnie Cochran, informou a mídia e disse: "Eu não sei se ele vai ler a declaração ou se ele a decorou, mas ele irá definitivamente esclarecer as alegações do menino."
O Los Angeles Times escreveu:
"O anúncio do cantor foi tratado com a gravidade de uma coletiva de imprensa presidencial"
E também foi relatado por Jim Moret, da CNN como:
 "Demonstrando o poder da mídia normalmente reservados para os líderes mundiais."
Todas as sete emissoras de Los Angeles interromperam suas programações para transmitir a declração ao vivo, que também foi mostrada em todo o mundo.
 Às 15h00min, Michael Jackson, através desta declaração forte e emocional, informou ao público sobre sua saúde, negou veementemente as acusações e criticou duramente a mídia pela cobertura irresponsável que estava dando ao caso. Pediu ao público para não tartá-lo como criminoso e decreveu o exame em seu corpo, que teve de suportar para provar sua inocência. Michael afirmou estar disposto a tudo para provar que não era culpado.


Novamente as ameaças de Evan, constantes na gravação telefônica, se materializaram. Michael foi humilhado de forma inacreditável. Definitivamente, foi pior que o pior pesadelo dele.
Mas a descrição de Jordan estava errada e por essa razão, Michael não foi preso imediatamente, no dia em que ocorreu o exame.
A descrição dos genitais de Michael era um trunfo que os Chandlers e Larry Feldman acreditavam possuir. Mas como ela se mostrou incorreta, era preciso se livrar das fotos, que se tornaram uma prova contra eles.
Isso nos leva a crer que as características peculiares dos genitias de Michael nunca foram observadas por Jordan, mas vieram de terceiros (lembrem-se de que Evan afirmou haver outras pessoas envolvidas a quem ele tinha pagado), possivelmente de fichas médicas, mas não foram transmitidas aos acusados com precisão, daí o erro.
Ray Charmatz nos mostra isto em seu livro:
"Em setembro, Jordie havia dado uma descrição detalhada do penis e dos testículos de Michael à promotoria. Feldman tinha conhecimento disso, mas ainda tinha que discutir a respeito com seu jovem cliente. Se a descrição combinasse com as fotos da polícia, seria mais uma grande corcova nas costas do camelo que era a defesa de Michael. E o pobre animal já estava curvado."
Se a descrição correspondesse à relaidade, Michael teria sido preso imediatamente.
E a incompatibilidade ocorreu mesmo eles tendo trabalhado duramente junto a Jordan por várias horas na versão deles da descrição? Tanto trabalho e tudo em vão, ameaçando levar o caso a um beco sem saída?
Veja como Ray Chandler descreve em "All That Glitters" o cansativo processo de fazer aquele desenho infalível:
"Demorou várias horas para que Jordie desse uma descrição que Feldman entendesse..."
"... Mas eles insistiram e, no fim, chegaram a uma descrição que acabou coincidindo com precisão com as fotos tiradas poucos dias antes, pelas autoridades de Santa Bárbara."

Não era nada precisa, na relaidade, estava totalemete equivocada, pois ele disse que o pênis de Michael era circuncidado, e não era; além de dizer que era negro com uma mancha clara, quando era o contrário, branco, com uma mancha escura. As manchas nas nádegas também não correponderam à realidade. Taraborrelli diz no livro “A Magia e a Loucura”, uma biografia não autorizada, que a descrição estava correta exceto pela circuncizão. Mas não é verdade o que diz este “biógrafo”. Jordan ofereceu uma descrição totalmente díspare.
Evidente que a descrição não estava correta, ou Michael teria sido jogado atrás das grades, sob o argumento de “causa provável” como os chacais da imprensa estavam esperando anciosamente que acontecesse.
Em uma entrevista a no Prime Time Live, em 2994, iane Sawyer oerguntou a Michael sobre a descrição de Jordasn:
“Como o menino poderia saber sobre isso?”, ela perguntou se referindo as manchas.
Michael então respendeu:
“As fotos que a polícia tirou de mim? Não combiaram, não combiram. Ou por que eu estou aqui?”
Michael não sabia explicar muito bem e esta questão era muito importante para ser tratada sem destaque. O que ele quis dizer com “ por que estou aui, então?” é que se as manchas combinassem com a descrição de Jordan, ele teria sido imediatamente preso e como serviriam de prova robusta, provavelmente ele teria enfrenatdo um longo processo criminal e não estaria no programa de Sawyer naquele dia, estaria atrás das grades.
Lisa Presley, irritada com a pergunta de Daine Sawyer, disse a apresentadora:
“Você não vai me perguntar sobre as marcas?” Ao que Sawyer disse que ela tinha se oferecido.
Claro que Lisa estava dizendo que, como esposa de Michael ela tinha o tinha visto nu e poderia falar sobre a existência de manchas no corpo dele. Foi um momento tenso na entrevista, pois Presleu estava visivelemente aborrecida com a forma inquisitiva que Sawyer conduzia a entrevista. Lisa ainda reclamou que a imprensa não deu o devido destaque a revelação de que a descriçaõ não estava correta.
“A notícia saiu em um pedacinho assim”, ela mostrou com os dedos o tamanho reduzido. “Pela importância da informação, deveria ser assim,” ela fez com as maõs o tamanho de uma página inteira.
A imprensa não apenas deixou de revelar que a descrição não correspondia, como deturpou a verdade e permaneceu espalhando que combinavam, embora seja ilógico, pois como já martelei exaustivamente, se combinasse, Michael teria sido preso imediatamente.
Além disso, imediatamente, Larry Feldam apresentou uma moção pedindo que as fotos, ou cópias delas, lhe fossem entregue. O pedido foi negado. Diante deste fato, ele pediu por outro exame em Michael e novas fotografias. E caso seu pedido fosse engado, que as fotos fossem desentranhadas do processo.
Deixe-me explicar a situação:
Larry Feldman durante horas trabalhou com Jordan na descrição da genitália de Michael, algo que ele considerava um trunfo infalível eque colocaria o cantor na prisão. Sem dúvida que o faria, se a descrição estivesse correata, mas NÃO estava.
Larry Feldman então pediu que as fotografias lhe fossem entregue. E também pediu por novas fotografias.
Entenderam o moviento no tabuleiro de Feldman?
Se as fotos fossem dadas a ele, Jordan viria a saber como era a genitália de Michael, não por tê-lo visto nu, diante de si, mas por ter visto as fotos, evidentemente.
Daí bastava dar nova descrição, desta vez correta, e as novas fotos mostrariam que ele estava (muito engenhosamente) correto.
Foi muita desfaçatez de Feldaman apresentar um pedido como esse.
O LA Times deu a notícia, mas sem explicar as razões por trás do pedido de Feldman, demsotrando que o advogado estava correto ao dizer que a imprensa falava do assunto sem nada entender, sem compreender as movimentações.
 Sim, Feldman, eles nada entendiam, sobretudo suas ardilosas moviementações.
LA Times, 5 de janeiro de 1994:
“O advogado do garoto quer fotos do corpo de Michael Jackson”
“O advogado representante de um menino de 13 anos, que afirma ter sido molestado por Michael Jackson, levou documentos à Corte, em um esforço de obter fotografias do corpo do artista. Mês passado, Jackson se submeteu a uma revista corporal, feita por investigadores procurando evidências que confirmassem a versão do garoto.”
 ‘Acreditamos que o fato do meu cliente poder determinar como o Sr. Jackson é nu é uma evidência muito sólida da culpa do Sr. Jackson’, disse Larry Feldman, advogado do menino.’
Feldman disse que entrou com um pedido na justiça que é de ‘múltipla escolha’: Jackson pode prover cópias das fotografias policiais, se submeter a uma segunda revista, ou a Corte poderá barrar as fotos como evidências no processo civil.
Feldman disse que pediu cópias aos advogados de Jackson e ao gabinete do promotor de Los Angeles, mas foi recusado.”
Que outra razão, se não o erro de Jordan, levaria Feldman a pedir o desentranhamento das fotos? Ele não tinha declarado que as considerava uma prova cabal? Ele não deveria, portanto, esfregar as tais fotos na cara de todos?
Sim, Larry, se a descrição de Jordan correspondesse à realidade, isso seria um prova robusta de que ele, pelo menos, tinha visto Michael nu. Assim como ele estar errado era uma prova de que tudo não passou de uma mentira e você provou o quanto é canalha ao pedir que as fotos, uma prova em favor de Michael, fossem desentranhadas do processo.

Ok. Então é isso:
Larry Feldman viu o tiro sair pela culatra, pois a descrição não correspondia à relidade e, consequentemente, as fotos se tornaram provas a favor de Michael. Seu trunfo reveleou-se um problema do qual ele precisava se livrar.
Ou por qual outra razão estapafúrdia, ele pediria que as fotos fossem descartadas como provas?! Vocês acreditam que, se elas demonstrassem que Jordan estava correto, ele não daria um jeito de “vazá-las” para imprensa?
Mas ele ainda tinha uma carta na manga. Que acreditava ser um às.
Michael Jackson era vítima de vitiligo. Essa doença provoca despigmentação da pele, daí as manchas brancas em todo o corpo do cantor. Na realidade, o vitiligo de Michael era do tipo contínuo, as manchas extensas acabaram por clariar quase a totalidade de seu corpo, deixando apenas ilhotas do tom original da pele dele. Apenas pintas negras, aqui e acolá.
O vitiligo pode acelerar e provocar uma alteração significativa na aparecnia da pessoa em pouco tempo. A doença também pode regredir e as áreas afetadas sofrer uma repigmentação. Por essa razão, Feldman acreditava que se a descrição de Jordie estivesse errada, poderiam dizer que as marcas tinham mudado ao longo dos meses.
Mas Jordan e seu pai alegaram que as relações sexuais ocorreram em maio de 1993 e as fotos foram tiradas no dia 20 de dezembro de 1993. Por mais instável que a vitiligo seja, é improvável que, em seis meses, ela tivesse transformado um penis negro de mancha branca em um penis branco de mancha negra.
E quanto à circunsição? Qual seria a explicação para isso? Ah, claro a pouca idade de Jordan e sua inexperiência. Mas já dissemos que Jordan era judeu, portanto, circuncidado, uma vez que os adeptos dessa religião são obrigados a fazer a circuncizão.
Também cehgaram ao cúmulo de dizer que Michael poderia ter se submetido a uma cirurgia para reconstiuir o prepúcio, algo de que nem se tem ideia se é possível. Nunca se ouviu falar em constituição de prepúcio.
Um parêntese: Prepúcio é a membrana que reveste a glande, ou seja, “a cabeça do penis” e é essa membrana que se retira quando a pessoa é circuncidada.
E por que cargas d’agua Micahel iria reconstituir o prepúcio enquanto esteva na Europa, se ele nem mesmo sabia que seria submetido a um exame corporal, nem o que Jordan havia dito?

 Ray Charmatz conta que, mais tarde, naquela noite, Larry Feldman ligou para Evan:
"Diga-me uma coisa, Evan. Jordie está feliz? Ele tem noção do ponto que estamos agora?"
"Todos me perguntam isso, Larry. Ele estava muito mais feliz há umas duas semanas atrás. Estou começando a notar os efeitos do tempo se arrastando."
"Tenho certeza disso... Ah, sim, Lauren Weis me disse hoje que essa doença que Michael diz que tem, vitiligo, é capaz de mudar qualquer lugar pra onde se olhe, então qualquer coisa que Jordie diga é irrelevante. Pode mudar muito rápido com essa doença."
"Merda, esses caras parecem ter respostas pra tudo."
"Não, isso é bom pra gente!"
"Por quê?"
"Porque se ele estiver certo, está certo. E se estiver errado, temos uma explicação!"
"Ha!"
"É, não tem erro pra gente."

Interessante como eles tentram produzira a tal “prova infalível”, não?
Então, era apenas um palpite, um chute, um blefe. E ele errou feio.
Convivendo com Michael, seria natural que Jordan percebesse as manchas de vitiligo, quando se trovavam para nadar, por exemplo. Ele também contou a Antony Pellicano que um dia Michael ergueu a camisa para mostrar as manchas. Aliás, ele disse a Pellicano que essa foi a única vez que viu o corpo de Michael. Não bastasse, Michael havia dito em entrevista a Oprah Winfrey, em janeiro de 1993, que ele tinha vitiligo extenso. Seria muito fácil juntar dois mais dois. Não bastasse, Evan Chandler também teve oportunidade de ver as manchas em Michael, em uma ocasião descrita por Ray Chandler no livro All That Glitters:
"Michael estava com uma dor de cabeça tão terrível, que o Evan teve que fazer uma injeção nas nádegas dele.”
Segundo Ray, a injeção foi do analgésico Toradol, no entanto Michael teve uma reação totalmente adversa, ficou grogue, sonolento, quase inconsciente.
Intrigante, não? Quer dizer que Evan viu as nádehas de Michael, portanto, pode ter facilmente notado manchas. E mais, que diabos Evan relamente aplicou em Michael? Toradol não o deixaria “quase inconsciente”. Vamos lembrar que Evan drogou o próprio filho com o barbitúrico Amytal Sódico. Imagine o que ele possa ter feito com Michael.
E tem mais uma infirmação que você provavelmente achará intrigante: na conversa telefônica entre Evan e Dave Schwartz, Evan disse que tinha uma informação muito importante, pela qual ele tinha pagado milhares de dólares e que era uma informação infalível. Com ela, ele iria vencer.
Estaria Evan se referindo às marcas características no corpo de Michael? Ele teria comprado essa informação? É possível.
Se você ainda não leu essa conversa muito reveladora, veja aqui:

Mas, de qualquer forma, a descrição oferecida por Jordan estava errado e eles tiveram que procurar uma saída. Tentaram se livar das fotos, tentaram mudar as alegações de Jordan, mas já era tarde, a imprensa já tinha gritado aos quatro ventos os detalhes da descrição oferecida por ele. No entanto, isso não impediu Diane Dimond de aparecer dizendo que a descreção combinava, pois encontraram uma mancha escura exatamente onde Jordan disse que havia. Mas na verdade Jordan falou que havia “uma mancha clara como o rosto dele (Michael)”, no pênis de Jackson.
Você pode ler artigos mais completos sobre os erros na descrição de Jordan Chanlder aqui:


E foi Lauren Weis, delegada de Santa Bárbara quem orientou Feldman sobre o vitiligo. As autoridades definitivamente não demosntraram imparcialidade neste caso.

Mais interessante ainda foi o que Evan disse sobre sentir o efeito do tempo.
Era preciso lutar contra o tempo e por isso não queriam um julgamento. Lutaram para impedir a suspensão do processo civil, deixando claro que a questão financeira estava em primeiro lugar. Aliás, era tudo uma questão de dinheiro, nunca pensaram em justiça, nunca houve desejo em mandar Michael para prisão. Até porque, as “suspeitas”, nunca existiram de fato.
O que Evan quis dizer sobre efeito do tempo se arrastando?
Estaria Jordan dando sinais de arrependimento? É possível.
Feldman perguntou a Evan se o garoto tinha noção do ponto em que haviam chegado.
Lembrando que Jordan foi submetido ao amytal sódico para fazer a “revelação” e depois se sujeitou a uma entrevista de quatro horas com Abrams, que era especilaista em induzir os pacientes a criar falsas memórias.
Estaria o garoto recobrando a conciência e constatando que estava sendo manipilado por todos? Que acusara o homem de quem era fã, desde garotinho, do mais horrendo crime, injustamente?
As manobras de Feldman e dos Chandlers nos leva a pensar que sim.
Vejamos:
Eles demitiram Allred, que disse na coletiva de imprensa que Jordan queria depor. Ray Charmtaz deixou claro em seu livro que ninguém queria isso. Apenas Allred.
Feldman lutou para impedir a suspensão do processo alegando que Jordan esqueceria. Mas isso não era problema, pois o depoiemnto poderia se tomado antecipadamente.
Ele usou a imprensa para transformar a vida de Michael em um calvário e dessa forma, minar as forças do cantor, para acelerar a resolução do caso com um acordo financeiro.
 Uma questão importante que a imprensa nunca mencionou, é que Jordan Chandler se afastou dos pais completamente após tudo isso. Em 2005, em seu depoimento no julgamento de Michael, June Chandler afirmou que não via o filho há dez anos.
Jordan pediu emancipação ao completar dezesseis anos e se afastou completamente dos pais.
Em 2005 ele se recusou a depor contra Michael Jackson.
Ele havia dito a colegas de faculadade que fora forçado a acusar o cantor, injustamente, por Evan. Em um Seminário de Direito em Harvard, Tom Mesereau, advogado de Michael, afirmou que ele tinha pessoas que conheciam Jordan Chandler prontas para testemunhar, refutando qualquer possível acusação de abuso sexual, que ele viesse a fazer contra Michael, no julgamento, em 2005.
Em agosto de 2005 ele apresentou queixa contra Evan, por agressão. E conseguiu uma restrição contra ele.
Evan Chandler se matou em novembro de 2009, com um tiro na cabeça. Jordan não compareceu à cremação. A propósito, ninguém compareceu. Nem um dos seus filhos, ele tinha mais dois além de Jordan. “Foi uma coisa horrivel.”, disseram os funcionários do crematório, “Nunca tinha acontecido algo assim. Ninguém apareceu”. Eles disseram.





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