Tio Ray e o famigerado livro All That Glitters
Vendeta de Evan contra Michael: Entra Ray Chandler
Por vindicatemj e David Edwards
Fonte: vindatemj.wordpress.com
Traduzido por Daniela Ferreira
Depois de dar uma olhar para o
acordo entre as Chandlers e Michael Jackson, é interessante ver o quão bem ele foi
observado por ambas as partes.
Assim que os Chandlers
concordaram em não arruinar a vida de Michael com quaisquer outras notícias (a
graça que custou a Michael ou a companhia de seguros dele, cerca de 15 milhões
de dólares) Evan Chandler e o irmão dele, Ray Chandler, imediatamente começaram
a procurar uma oportunidade para quebrar esse acordo. Como Ray considerou que
ele não estivesse vinculado ao acordo, começou as negociações sobre a
publicação da versão dele sobre a saga de Jordan.
Eu me pergunto por que Ray não
estava vinculado pelo acordo. Não é estranho que os advogados de Michael tenham
incluido lá quase todos à vista, mas negligenciado parentes imediatos de Evan -
seu irmão Ray? O irmão, no entanto, ainda pode ser considerado como um
"representante" da família, por isso quem sabe como o tribunal de
arbitragem teria encarado o caso, se ele nunca chegou a uma disputa?
Você vai se lembrar de que a
soma do acordo era para ser pago integralmente em qualquer caso – mesmo que o
contrato fosse quebrado –, mas ainda havia o perigo de que Michael pudesse
tomar algum dinheiro de volta se o tribunal arbitral decidisse em favor dele.
No entanto, apesar de uma possível reivindicação do lado de Michael, o desejo
dos Chandlers em quebrar o acordo era simplesmente demasiado forte para ser
superado, por isso aqui vai...
A história que Ray Chandler
disse a várias editoras aponta claramente para Evan Chandler como sendo parte
do projeto. Uma editora americana, Judith Regan, diz que ela foi abordada por
Ray Chandler, dentro de dias, após a família resolver o caso:
“Eu recebi um telefonema do
tio da Jordan. Ele queria fazer um livro no qual ele descrevia, em detalhes, a
alegação de abuso sexual contra Michael Jackson. Então eu perguntei como ele se
propôs a fazer isso dado o fato de que os Chandlers tinham realmente assinado
um acordo de confidencialidade e levados $ 20milhões. (15.3 milhões de dólares,
para ser exato). E ele disse que o pai de Jordan lhe tinha dado todas as
informações que precisava para o livro e ele acreditava que estava fora dos
limites do acordo de confidencialidade, porque ele seria o autor. Na época, eu
tinha a impressão de que os Chandlers foram oportunistas descarados e
considerei toda a proposta feita pelo tio desagradável. Eles entram em um
acordo de confidencialidade e antes que a tinta secasse estavam procurando por
um negócio que violaria aquele acordo?”
Na verdade, primeiro eles
assinaram um acordo e roubaram o dinheiro. E no momento seguinte eles o
violaram, sem sequer pestanejar?
Bem, seja o que for que cada um de nós pense
das razões para a assinatura do acordo, uma violação grosseira das obrigações
ocorreu lá e a maneira fácil como foi feita fala muito sobre o belo caráter de
Evan Chandler, o comportamento dele é de inegável intergridade, não?
Um dos passos dos Chandlers
foi refutar o artigode de Mary Fischer “Was Michael Framed?”, que foi publicado
originalmente pela revista GQ, em outubro de 1994. A “refutação” foi publicada
em um site de Haters, onde se
referiam a ele como um “argumento convincente de que o artigo de M. Fischer na
melhor das hipóteses é extremamente desleixado e, na pior, intencionalmente
falso”.
O autor do artigo anti-Fischer
é, provavelmente, Ray Chandler, pois a pessoa que escreveu, muitas vezes
refere-se ao livro “All That Glitters”, a obra dele.
No entanto, esta é uma
suposição apenas, pois o nome exato do autor, a fonte de onde o artigo vem, e a
data em que foi publicado estão envolto em algum mistério. A data de outubro de
1994, no título, na verdade, refere-se ao artigo de Mary Fischer, e é,
evidentemente, colocada ali de propósito para direcionar os leitores
interessado no real artigo de Mary Fischer para um falso, escrito por Ray Chandler,
que ele chama de a “réplica” dele.
Dar, assim o mesmo título e
data para o artigo é apenas um truque de marketing
por parte do autor, com o intuito de confundir os leitores – eles procuram por
uma coisa e encontram outra, e em vez do artigo de Mary, deparam-se com algo que
é totalment o oposto. E é essa pessoa que emprega tais truques sujos que tem a
intenção de refutar o artigo de Mary Fischer como intencionalmente falso? Está
bem...
A chamada refutação foi,
naturalmente, escrita muito mais tarde, pois o autor lá se refere ao livro “All
That Glitters”, que somente foi publicado em setembro de 2004. Ele também
falsamente alega que no mesmo mês, Mary Fischer teve “uma mudança de coração” e
pediu que o artigo dela fosse removido.
Bem, em primeiro lugar, ela
não teve uma “mudança de coração”, pois recentemente ela permitiu que o artigo
dela fosse reimpresso em AboveTopSecret.com
(eu vi o consentimento dela com meus próprios olhos lá), e, em segundo lugar,
seria bom se o autor do artigo deixasse de contar mentiras e fazer truques
sujos para chamar a atenção para a estória dele. Ou ele pensa que é através de
mentiras que a verdade deve ser dita?
Nota
da tradutora: Mary Fisher, recentmente lançou o artigo como um livro, que se
encontra à venda no amazon.com,
daí você percebe como Ray Chandler era dado á verdade...
Seja qual for o caso, vamos
ver o que esse um tanto misterioso e astuto autor tem a dizer. O artigo dele é
uma massa bem estruturada de detalhes, em que as questões importantes (Jason
Francia) e sem importância (o número de scripts
que Evan Chandler escreveu) são misturados para criar a impressão geral de que
uma pesquisa séria foi feita, sem que um único detalhe tenha sido esquecido ou
não analisado.
A ideia principal do artigo é
tentar provar que não era extorsão e substituir isso pela ideia de que as
partes estavam envolvidas em negociações usuais para todos os acordos fora dos
tribunais.
Enquanto percorria as 22
páginas dos inumeráveis e desnecessários detalhes, eu procurei uma resposta
para uma pergunta que é realmente crucial para a questão e resolveria isto de
uma vez por todas: Quem foi o primeiro a sugerir a liquidação financeira?
Se foi Michael quem ofereceu o
dinheiro, isso poderia dar alguns motivos para pensar que ele era realmente
quem estava “comprando o silêncio dos Chandlers”, mas se foi os Chandlers os
primeiros a exigí-lo, isso apontaria para uma direção totalmente diferente...
O assunto não ficou muito
claro, especialmente porque o artigo vagamente dá a entender que foi “Pellicano
que sugeriu o acordo para o filme”. Então eu realmente não esperava encontrar
uma resposta para minha pergunta neste artigo especial e fiquei agradavelmente
surpresa quando eu encontrei. O que é ainda mais precioso sobre isso é que a
informação é de primeira mão, vem da fonte original (Ray ou, provavelmente, do
próprio Evan Chandler).
Após aproximadamente 12
páginas duelando nisto e, finalmente, o autor pergunta à Mary Fischer em uma
maneira um tanto desafiadora “então, quando a extorsão ocorreu?”, e responde à
pergunta dois parágrafos adiante: “após o encontro em Westwood Marquis, em 4 de
agosto de 1993, entre Evan, Jordan, Michael e Pellicano terminar sem resolução,
Pellicano encontrou-se no escritório de Barry Rothman, mais tarde, naquele dia,
momento em que Rothman fez uma exigência de US $ 20 milhões”.
“Rothman fez uma exigência de
US $ 20 milhões”!
Portanto foi Rothman! E assim,
consequentemente, Evan Chandler, quem levantou a questão de dinheiro! E até
mesmo “exigiu” isso, como o autor colocou. Graças a Deus Michael não tinha nada
a ver com isso...
No entanto, o autor,
evidentemente, não percebeu o que ele acabou de dizer e está a tentar provar o
ponto de que a coisa toda não era nada além de negociações:
• “Pellicano não rejeitou a
demanda de 20 milhões dólares definitivamente. Ele afirmou que iria conversar
com o cliente dele e voltar para Rothman. A gravação que Pellicano fez de
Rothman na secretária eletrônica revela que Pellicano fez uma contraproposta de
US $ 1 milhão, em 09 de agosto, que foi rejeitada por Evan. Para punir Evan por
argumentar com ele, Pellicano voltou com uma oferta de US$ 350.000 em 13 de
agosto. Em 17 de agosto, como evidenciado pela gravação de Pellicano, os dois homens
ainda estavam negociando.”
• “As negociações continuaram
ao longo de um período de duas semanas e foram citadas por autoridades como
apenas uma das razões pelas quais se concluiu que não havia ocorrido a
extorsão. Outra razão foi que a polícia não ouviu nenhuma palavra de extorsão
nas duas gravações oferecidas pelo campo de Jackson. Nem a imprensa.”
Agora eles estão falando sério?
Que coisa ridícula de dizer! A polícia não ouviu as palavras exatas de extorsão
e foi o que os impediu de ver a verdadeira natureza do projeto de Evan
Chandler? Eu não sabia que a polícia era tão ingênua e precisava de alguém para
mostrá-los como colocar dois e dois juntos...
O autor prossegue:
. “De acordo com a declaração
oficial feita pela polícia de Los Angeles, a prova revelou que as partes
estavam envolvidas em negociações legítimas para resolver ações judiciais fora
dos tribunais – algo que a lei incentiva, o porta-voz da polícia disse”.
Concordo que tais negociações
podem, por vezes, ser legítimas e que a lei pode até incentivar tais coisas.
Por exemplo, se o acusado de qualquer delito oferece dinheiro por próprio e
livre arbítrio. Mas tendo os braços dele torcidos da forma como foi feito neste
particular caso, adiciona uma dimensão totalmente diferente a toda a história!
Não é de admirar que o autor tanha dedicado apenas meia página das 22 da
narração dele a essa questão crucial, mas incômoda. Ele claramente se sente
desconfortável com isso.
• O fato de que Michael não ofereceu nenhum dinheiro,
ele mesmo, e de que era totalmente contra a qualquer pagamento aos Chandlers e
não fez acordo quando ainda era possível evitar todo o horror de uma investigação
criminal e o assédio da imprensa é prova suficiente de que ele não se sintia
culpado de qualquer delito e estava enfrentando o futuro com uma esperança de
obter um tratamento justo e alguma justiça, mesmo que viesse um processo penal
contra ele.
O que é mais interessante
sobre o artigo de Chandler?
• Diz e repete, pelo menos
duas vezes, uma mentira ultrajante de que o menino deu uma “descrição precisa
dos sinais distintivos na genitália de Michael”, embora o autor saiba que, com
certeza, tanto em 1994, 2005 ou qualquer que seja o ano do artigo, é uma
mentira completa e que a descrição e fotos eram tão semelhantes e “correspondiam”
tanto quanto preto e branco são iguais.
Nota
da tradutora: tanto a descrição não correspondia que Larry Feldman, advogado dos
Chandlers, pediu que as fotos fossem retiras do processo!
• O autor também alega que
havia pornografia
infantil encontrada na casa de Jackson, o que é uma coisa completamente
ridícula de se dizer. Se tivesse sido dessa maneira este fato por si só teria
sido suficiente para indiciar Michael, julgá-lo e colocá-lo na cadeia, (sem que
as acusações dos Chandlers fossem necessárias), pois manter a pornografia
infantil é um crime por si só.
• O artigo também diz que um
dos guarda-costas alegou que Michael tinha lhe odado ordens para destruir a imagem
de um menino nu, que foi gravada no espelho do banheiro particular dele. Eu por
acaso vim a saber que o nome desse guarda-costas era Leroy Thomas, que contou
essa mentira de forma imprudente e até mesmo se submeteu a um teste de polígrafo
para provar isso.No livro “The King Of Pop Darkest Hour” Lisa Campbell diz que “os
resultados mostraram que ele foi sincero em algumas perguntas, mas ele falhou
em outras questões, principalmente de que Michael havia pedido a ele para
destruir uma foto de um menino nu” (essa foto nunca esteve lá, em primeiro
lugar, não há que se falar na necessidade de destruí-la).
• O autor também refuta a
história do amital sódico, que diz que a verdade foi extraída de Jordan junto
com o dente dele. Essa refutação foi, porém, negada mais uma vez pelo próprio
autor, que fez um relato completamente diferente da mesma situação no livro
dele “All That Glitters”. Lá, ele diz que o menino foi colocado para dormir
para ter o dente puxado para fora e quando ele acordou, a primeira pergunta que o pai lhe fez foi sobre o delito de Jackson contra e foi a primeira vez que ele disse “sim”.
Nota
da tradutora: Jordan também rlatou o ocorrido ao psiquiatra Ricahr Gardner.
Esta enumeração chata poderia
continuar. É apenas a mistura usualmente tediosa de mentiras e meias-mentiras
polvilhada com alguma verdade, para ser engolida, à noite, por um mediano
leitor de tabloide...
O final da história é
extremamente impressionante, embora se veja como a hipocrisia e a falsidade
está escorrendo de cada palavra da estrondosa conclusão do autor:
De quando em quando, novamente, a história nos
ensinou que uma imprensa livre e sem restrições é essencial para que uma
sociedade democrática possa prosperar. Tão evidente foi isso para nossos Pais
Fundadores que eles protegeram a imprensa na alteração da primeirenda à
Constituição.
Desde aquela época, particularmente nos últimos
anos, a Suprema Corte continuou a salvaguardar o papel vital da mídia,
atribuindo a jornalistas o reforço da proteção por se recusar a revelar fontes
e aumentando a imunidade de responsabilidade para relatar o que eles
acreditavam ser a verdade, mesmo quando se tornaram falsas e difamatórias.
Bem, não parece que o autor está praticamente nos avisando que o que
acabamos de ler no artigo dele pode vir a ser “falso e difamatório” e não
haverá ninguém a ser culpado por isso, pois este direito é garantido pelo
Supremo Tribunal?
O artigo continua a falar
sobre a responsabilidade de relatar a verdade, mas desde que isso não tem
qualquer relação com este particular autor, nós devemos apenas deixar por isso
mesmo.
Este é o link para o artigo original (não recomendado):
Eu incluí um trecho que fala
sobre o uso de amital de sódio. Esta é a mais importante peça de informação
para exonerar MJ daquelas acusações. Odiadores de MJ adoram usar a declaração
de Jordie como “prova” irrefutável de que MJ é culpado, então temos que ter
certeza de que podemos provar definitivamente que amital de sódio foi
utilizado. Mesmo que, obviamente, nunca poderemos provar com 100% de precisão
que foi utilizado (apenas Jordie e Dr. Torbiner poderiam fazer isso), o fato de
que Jordie não conseguiu a descrição correta fala muito e erradica a “declaração”
dele, encontrada no Smoking Gun.
Ray usa a mesma lógica
enviesada que Diane Dimond usa no livro dela: porque o Dr. Torbiner não
apresentou a documentação correta, então ele não poderia tê-lo usado. Também porque
não há “nenhuma demanda” por amital sódico na rua, ele não poderia ter,
eventualmente, ter obtido ilegalmente. Se é possível para Dr. Torbiner obter
essas outras drogas e ilegalmente usá-las para fins não dentários (o que levou
a UCLA a “pedir-lhe para deixar” o papel dele como professor assistente), então
é certamente uma possibilidade para ele obter amital sódico sem o conhecimento
da DEA. Talvez ele tenha pedido a outro médico sórdido que o obtivesse por ele?
Agora, Ray touxer um bom
ponto, que é algo a que me referi em um post anterior. Por que tanto Evan ou
Dr. Torbiner admitiram ou até mesmo implicaram que amital sódico foi utilizado?
Minha teoria é apenas que, de alguma forma, o reporter (cujo nome é Henry
Levin) descobriu isso, através de uma fonte próxima ao Evan, e então ele
emboscou Evan com a pergunta, pegando-o desprevenido. Depois de ver a
reportagem de Henry Levin, Mary Fisher foi ao Dr. Torbiner, e porque era quase
um ano depois, ele provavelmente tinha uma memória difusa sobre o incidente (porque
ele atendeu a muitas “chamadas de casa” para os pacientes dele, eu acho), e foi
por isso que ele disse: “Se eu usei, foi para fins odontológicos”. Eu não sei,
issoo é apenas minhas suspeitas! Ray também questiona quando ou se Henry Levin
entrevistou Evan, que é o que eu quis saber também, devido ao acordo de
confidencialidade a ser assinado em janeiro de 1994.
Em seguida, Ray passa a
implicar que, já que os meios de comunicação não informaram essa “bombástica”
evidência que ajudaria a exonerar MJ, então não deve ser verdade. Mas desde quando
é que a mídia relata qualquer coisa que exonere MJ? Quanto à afirmação dele de
que Evan & Dr. Torbiner não poderiam ter implantado as memórias, porque
eles não tinham formação, bem, talvez alguém mais o tenha feito ao longo de um
período de vários dias ou semanas, ou talvez eles realmente tivessem algum tipo
de treinamento.
Lembre-se, de acordo com o
psiquoatra Resnick, basta que se façam perguntas de uma forma não neutras (ou
seja, questões induzitivas) para que as “lembranças” sejam implantadas. Evan
disse que havia pessoas “em determinadas posições”, que estavam esperando pela “chamada”
dele, portanto, talvez ele tivesse algum tipo de assistência.
Nota
da tradutora: Vale lembrar, também, que após a extração de dente com o uso do amital
sódico, Jordan foi levado ao psiquiatra Mathis Abrams para uma sessão de cerca
de quatro horas. Mathis Abrams tinha treinamento suficiente para reforçar as
falsas lembranças, o que não seria difícil, uma vez que Jordan já estava
altamente sugestionável, pois a mital leva a pessoa a acreditar piamente no que
não passa de imaginação.
Aqui
você encontra um artigo sobre a produção de memórias. E aqui
você tem outro. E mais este
sobre o uso de amital. E este
excelente artigo do psiquitra August Piper sobre “soros da verdade”. Se não
basta leia este
e veja o que amital pode causar. Ah, sim,
eles o usaram em
Jordan. E você também pode ler sobre como crianças são levadas, facilmente,
a acreditar no que nunca aconteceu nesta série
de artigos.
Ray inssite que não há nenhuma maneira de que
essas memórias pudessem ter sido implantadas, porque Jordie enganaria muitos
policiais, terapeutas, etc. Mas toda a questão da implantação de falsas
memórias é fazer com que a vítima acredite que são verdadeiras e,
posteriormente, todo mundo vai acreditar nelas também! Olhe para os outros
casos em que pessoas foram hipnotizadas com amital sódico e outros métodos e
colocaram os “autores” atrás das grades.
Ray, então, usa a descrição que Pellicano fez de
Jordie na reunião deles, para dizer que Jordie não poderia ter sofrido uma
lavagem cerebral. Mas lembre-se, Evan disse a Jordie que ele nunca iria contar
a ninguém, assim Jordie poderia parecer embaraçado por Evan estar ameaçando MJ
com essas alegações, não que elas fossem verdadeiras. Mesmo que fosse uma
lavagem cerebral, ele ainda acreditava que Evan iria manter as acusações em
segredo.
Por fim, Ray passa a vender a
mesma mentira que Sneddon, Dimond, Orth, e tantas pessoas nos meios de
comunicação têm dito há anos: a descrição de Jordie combinou! O que
absolutamente me deixa perplexo quando as pessoas dizem isso, é que elas nunca
explicam por que MJ não foi preso! O objetivo da busca foi determinar se havia uma
correspondência, que teria sido a causa provável necessária para prendê-lo!
Eles alegam que a descrição Jordie das manchas de vitiligo combinava, mas eles
sempre IGNORAM a característica mais definidora do pênis de qualquer homem: MJ
não era circuncidado!!!
No final do trecho, eu incluí
uma nota de rodapé sobre o Dr. Torbiner se recusar a reconhecer o que ele disse
ou não disser a Fischer, citando privilégios médico-paciente. Tenho certeza que
se Fischer tivesse mentido sobre o que ela afirma que o Dr. Torbiner disse a
ela, ele teria tomado medidas legais logo após o artigo ser lançado em 1994. O
silêncio dele é um tácito reconhecimento de que ele realmente disso a ela, em
minha opinião!
Bem, eu incluí um link para a
refutação inteira. Eu só queria ficar com o tópico mais importante, mas você
está livre para olhar para ele e ver se há alguma coisa que você quer refutar.
Não importa o que Ray, Orth, Dimond, ou qualquer outra pessoa diz, nós fãs de
MJ temos estes fatos do nosso lado que haters precisam abordar antes que eles
chamem de MJ culpado:
1. O Chandlers reconheceram, eles prórpios, que
se MJ tivesse pago os $ 20 milhões em agosto de 1993, eles não teriam notificado
as autoridades sobre “abuso sexual” contra Jordie. (ATG página 128).
2. A descrição de Jordie não corresponde. Ponto
3. A seguradora de MJ negociou e pagou pela liquidação de $ 20 milhões, (na verdade 15.3 milhões) sem a aprovação dele, e o acordo não impedia que os Chandlers depusessem no tribunal criminal. E não há nenhuma garantia de que MJ teria sido indiciado mesmo que eles cooperassem com as autoridades.
4. Em julho de 2009, Judith Regan reconheceu que
Ray Chandler propôs a ela um contrato para um livro contando “o lado dele da
história”, logo depois que o acordo de confidencialidade foi assinado, e ela os
descreveu como “oportunistas descarados”. E Evan também ajudou Victor Gutiérre
escrever “MJ Was My Lover”!
5. Jordie legalmente emancipou-se em algum
momento entre 1994 e 1996, o que é muito suspeito. Ele voltou a ter contato com
Evan em algum momento de 2005, e Evan quase o matou em agosto de 2005.
6. Em 1996, Evan processou MJ, Lisa Marie
Presley, ABC News, e a Sony por
US $ 60 milhões de dólares, e o direito a gravar um álbum refutação chamado
“EVANstory”. Ele não queria a atenção da mídia por depor em um tribunal contra
MJ, mas queria gravar um álbum louvo? Você está falando sério?
7. Jordie, Evan e Ray se recusaram a testemunhar
contra MJ em tribunal, e o depoimento de June foi cheio de mentiras. Ela alegou
que não tinha conhecimento de que Dave Schwartz tinha US $ 5 milhões em dívidas,
quando Ray disse que não só ela sabia, mas ela pediu a MJ $ 4 milhões
emprestados. Ela também disse que não processou MJ, quando o nome dela está em
todo aquele processo.
8. Jordie disse ao FBI, em 2004, que iria tomar
medidas legais contra Sneddon, se ele fosse intimado. Por que ele tinha tanto
medo de ser interrogado? Era por que Mesereau tinha testemunhas que iriam
desmascará-lo?
Para o artigo de Mary Fisher clique:
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