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Intimação de Ray Chandler , parte 1 "Intimado pela defesa?!"


Ray Chandler Intimado pela Defesa?


 


Traduzido por Daniela Ferreira

 

Tem havido alguma discussão sobre o livro de Ray Chandler "All That Glitters". O autor (seja ele quem for - Ray ou Evan Chandler) afirma que o livro é baseado em "autênticos" documentos. Esta alegação foi aproveitado pela equipe de defesa de Michael Jackson, que intimou Ray Chandler para depor em tribunal como um guardião “de documentos”. Aqui está um artigo maravilhoso sobre isso do mjeol.com:

  

MJEOL Bullet #205 (shortened)

30 de setembro 2004

Parece que a boca de Ray Chandler (Charmatz) pode ter escrito um cheque que a proverbial bunda dele não pode pagar. Aparecendo em Crier Lve, ontem, (29 de setembro de 2004), a tabloide repórter Diane Dimond disse que o tio do acusador  de 1993, Ray Chandler, foi intimado pela defesa como um "guardião de documentos".

Ela insinuou que ele está sendo "intimidado" pela defesa. Observadores do "caso" dizem que Chandler inseriu-se neste "caso" para, sem dúvida, tentar manchar o júri e isso saiu totalmente pela culatra.

A repórter de tabloide afirma que Chandler disse a ela que ele está sendo "intimidado", porque, diz ele,  pelo que aconteceu em 1993. Isso é absurdo. Em seu zelo para destruir Jackson, ele inseriu-se nessa situação. Ele supostamente é credível de informações documentadas (se os documentos não são falsos) diretamente ligadas a investigação de 1993.

Sneddon perderia essa chance de colocar M atrás das grades? Por favor... Já falamos da tal “pornografia” neste post.

Ele também fez inúmeras declarações para o público – a maioria das quais não poderia ser verdade – sobre essa investigação também. Ele alegou que a polícia encontrou produção comercial de pornografia infantil no rancho de Jackson em 1993. Isso é uma mentira completa, pois a posse de pornografia infantil é um crime federal. E se isso fosse verdade, Jackson teria sido acusado de um crime em um tribunal federal há 11 anos. Há outros exemplos de afirmações ridículas também.

Já falamos da tal “pornografia” neste post.


 

Mas agora Chandler está se lamentando e bancando a vítima, porque ele foi itimado como resultado de tais declarações. Toquem os violinos!

Está bastante claro que “Tio Ray” só poderia ter obtido algumas informações e documentos relacionados à investigação de 1993 de um número muito pequeno de lugares. Esses documentos são simplesmente a incontestada, não interrogada, infundada acusação que deu início a investigação de 93.

O Ministério Público parece somente querer invocar a investigação de 1993 quando é conveniente para eles. Eles realmente alegaram em tribunal, durante uma das audiências preliminares, que eles não tinham certeza se eles iriam usar a investigação de 93. E a chamou de “irrelevante” quando os advogados de defesa pediram ao juiz para obrigar os promotores a fornecer a descoberta (informação) a partir da investigação de 93!  Soubemos, por documentos do tribunal, que a defesa esteve no pé  da acusação na tentativa de fazê-los entregar os documentos da investigação  de 93  desde que Mark Geragos foi advogado de Jackson.

Os advogados dele dizem que a informação proveniente de 1993 é “necessária para preservar o direito do Sr. Jackson a um julgamento justo”. Agora, lembre-se, esta é a defesa falando. Assim, eles sequer têm informações ou conhecimento da existência de material de algo que foi descoberto durante a investigação de 1993, que “provavelmente” irá inocentar Jackson. O que também é surpreendente é a admissão de que a força policial encontrou informação que indica que a alegação de 93 não era verdade.

A moção da defesa diz: “O direito do Sr. Jackson de receber informações sobre informações especulatórias provenientes da promotoria que também requer a produção de materiais a partir da investigação prévia”.

Ray Chandler tem conhecimento específico e documentos sobre a investigação de 93 que definitivamente devem ser contestada em tribunal. A informação dele, e aquela grande boca dele, faz dele um testemunho real neste caso e não um “impedido” de testemunhar, como os promotores têm astutamente tentado alegar com outras pessoas em torno deste caso.

O que sempre foi um problema com a gangue de 1993 é que nenhum deles jamais chegou aos tribunais para depor sobre qualquer das coisas que eles vêm dizendo (seja diretamente ou através de “fontes”) em um tribunal, onde as sobmbrias histórias deles podem ser contestadas.
 
Chandler conseguiu isso muito fácil a partir da mídia, porque todos que o entrevistaram, a começar por Diane Dimond, do Today Show, não absolutamente perguntou-lhe todas as perguntas difíceis sobre algumas das afirmações ultrajantes que ele fez no livro dele ou em entrevistas anteriores. Pensando bem, Geraldo Rivera (Fox) fez um pergunta intelgente sobre se o pai do acusador de 1993 o “prostituiu” por dinheiro. Nós não tivemos uma resposta direta de Ray Chandler, porque ele alegou que o áudio dele não estava funcionando corretamente.

Uma das questões que podem ser abordada diz respeito aos documentos que Chandler cita no livro dele e postou no website dele. Questões podem ser levantadas sobre a origem desses documentos e quem os deu a Chandler. Será que ele os recebeu de de Evan Chandler, pai do acusador de 93? Se assim for, Evan Chandler pode ser processado por quebrar o acordo de confidencialidade? Ele conseguiu os documentos através de vazamentos no escritório da promotoria ou o departamento do xerife? Se sim, quem? E que sanções podem ser procuradas como resultado? ETC.

Outra questão gira em torno da autenticidade de pelo menos alguns dos memorandos citado por Chandler. N bala # 197 do MJEOL, a resposta de Geraldine Hughes ao livro de Chandler foi discutida. Hughes era uma secretária legal exclusiva para Barry Rothman, o primeiro advogado do acusador de 93. Hughes afirma que vários dos documentos exibidos no site de Chandler parecem ter assinaturas forjadas na parte inferior. Os documentos mostram as iniciais dela, GH, na parte inferior, como datilógrafa, mas ela diz que nunca digitou nenhum deles. Ela também revela que a assinatura do, então, chefe dela nem mesmo corresponde de documento para documento:

 



Será que essas assinaturas correspondem?


Geraldine Hughs: “Quando eu analisei os documentos que ele tem em no site dele, eu me convenci de que vários dos documentos, apesar de ter minhas iniciais como datilógrafa, eu não digitei aqueles documentos em particular. Vários desses documentos foram fabricados e nem sequer têm a assinatura correta de meu advogado Barry Rothman”.

Por uma questão de fato, um dos documentos nem mesmo tem assinatura na parte inferior. Esses tipos de documentos, de novo, tinham que ser dado a Chandler para o fim específico de qualquer um escrever o livro dele para lucrar com as últimas notícias ou para tentar confundir o júri, porque mais de uma fonte disse que, provavelmente, não estava a par de nenhuma dessas informações durante a investigação de 93.

Agora, a defesa quer a chance de fazer a Chandler algumas perguntas muito importantes, e ele está tentando transformar a si mesmo nesta “vítim” nonsense.

Quer falando ou calado, é muito fácil fazer acusações não impugnadas por meio de uma mídia que, normalmente, come o lixo sem fundamento sobre Jackson. Outra coisa é ter que responder, com um grau de responsabilidade, para as coisas que ele está dizendo sobre a investigação de 93.

 

A história completa:

http://site2.mjeol.com/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1091

*   *   *

Depois de ler esta verdadeira obra-prima de um artigo do site Mjeol, eu procurei na internete para obter informações sobre se Ray Chandler deu o testemunho dele no julgamento de 2005 ou não. Mas não conseguiu encontrar um  único pedaço disso... No entanto,isso não me desencorajou a fazer minhas próprias conclusõe. Corrijam-me se eu estiver errado:

Isto é simples e fácil de provar?


1) Ray Chandler diz que as acusações dele contra Michael Jackson são baseadas em “autênticos” documentos. Certo?

2) A equipe de defesa de Michael  (apenas pense sobre este paradoxo!) o intimou a testemunhar no julgamento de 2005 como um “depositário” desses documentos. Certo?

3) Não a  defesa, mas a PROMOTORIA devia ter convocado tal testemunho-chave para pleitear o caso dela em tribunal. Certo?

4) Se eles não insistiram no depoimento dele, eles deviam saber que havia algo suspeito sobre a evidência dele. Eles provavelmente insistiram nisso, mas...

5) Se Ray Chandler tivesse aparecido no tribunal como guardião dos documentos de valor inestimável o simples fato  teria sido explodido por toda a mídia. Não seria tão difícil, agora, e não teríamos que verificar cada pedaço das transcrições dos testemunhos de 2005, em busca do nome dele. Certo?

6) Se não houve clamor público nos meios de comunicação sobre a prova de Ray Chandler, isso significa que ele nunca testemunhou no tribunal. E nunca provou se os documentos eram realmente autênticos. Certo?

7) nada o impedia de divulgar seus documentos no tribunal, exceto o fato de que eles eram falsos e fabricados. Se a família se absteve de usá-los no caso de 1993 (embora eles pudessem) era a última chance de Ray Chandler para brilhar e obter o 'culpado', finalmente, grampeado no ano de 2005. Certo?

8) O medo dos fãs de Michael  não poderia ser, absolutamente, um pretexto para não aparecer no tribuna,l pois publicar mentiras sobre Michael em um livro não é menos perigoso que dizer as mesmas mentiras em tribunal. Certo?
 
9) Portanto, não é preciso sequer ler o livro  “Redemption” para ver que Ray Chandler é um mentiroso e não tem NENHUM documento incriminatório contra Michael, não é?

10) E nós nem sequer movemos nosso dedo mindinho para nos certificar de que o “All That Glitter” de Ray Chandler  é um EMBUSTE.

Estou delirante ou é realmente assim tão fácil e simples de provar?

No entanto, a burrice de Ray o levou a colocar algumas informações precisosas no livro que mostram que Michael, não Jorndan, é a vítima nesta história.

 

 



 

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