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Parte 4 - O que está acontecendo em Santa Bárbara?

O Caso Que Sneddon Ignorou:

Tom Sneddon é um preocupado funcionário do governo em  busca de justiça para uma criança, supostamente, abusada ou ele é apenas um promotor com rancor tentando obter uma condenação?

A forma como Sneddon conduziu um caso de abuso, no passado, indica a última opção.

Em 2002, David Bruce Danielson, um investigador forense do Departamento de Polícia de Santa Bárbara, foi acusado de molestar uma menina de 14 anos de idade. Depois de voltar para casa embriagado, Danielson subiu em na cama onde a garota, que era um convidado na casa dele, estava dormindo. Danielson teria admitido molestá-la "acidentalmente", alegando que ele a tinha confundido com a  esposa dele. Sneddon encerrou o caso, afirmando que não havia provas para corroborar as alegações da menina.

A menina envolvida no caso escreveu os sentimentos dela em uma carta que foi publicada no Times de Santa Maria. "Estou pasma com a estupidez que o promotor mostrou, permitindo que este homem fosse liberado de todas as acusações. David Danielson pode estar livre, mas ainda estou emocionalmente presa. Não há um dia que eu não deseje estar limpa. "

Sobre a manipulação de Sneddon no caso Michael Jackson, o pai da moça disse: "Talvez seja porque é de grande notoriedade... mas ainda assim, em na mente dela é a mesma situação. Ela ainda está zangada.”

Embora pareça que o abuso infantil não poderia ser a primeira prioridade de Tom Sneddon, a questão que ainda permanece é se ele iria ou não realmente prosseguir nas alegações, aparentemente, falsas, a fim de alcançar seus próprios interesses. Depois de aprender os fatos sobre o caso Michael Jackson e da leitura  de inúmeras denúncias que foram feitas contra Tom Sneddon, eu vou deixar você tirar suas próprias conclusões sobre isso...



Druyan Byrne:

Em setembro de 2003, um professor de teatro chamado Druyan Byrne foi preso depois que a polícia disse que Byrne tinha fotografias de uma garota de 15 anos parcialmente nua com a câmera dele. Embora as fotografias tenham sido tiradas para um projeto de arte e não ser de natureza sexual, as autoridades insistiram em prosseguir o caso contra Byrne.

A garota das fotografias, que foi levada para interrogatório em cinco ocasiões distintas, repetidamente negou que qualquer coisa sexual havia acontecido entre ela e Byrne. Em resposta, a polícia disse à menina que ela era uma mentirosa e que era "óbvio para todos por aqui que há algum tipo de relacionamento acontecendo”.
1.O detetive da Polícia de Santa Bárbara, Stuart Gardner, então, mentiu para a menina, afirmando, falsamente, que a polícia tinha provas de anteriores relaçoes sexuais entre Byrne com menores. Embora nenhuma evidência realmente existisse, Gardner convenceu a garaota que Byrne era um predador sexual e que dependia dela impedir que ele prejudicasse mais alguém. "Eu só estou dizendo a você o padrão com estes caras. E ele se encaixa", disse Gardner à menina. "Você vê como isso pode acontecer com outras meninas? Você vê o quanto é importante que isso não volte a acontecer a nenhuma outra garota?"

Após ser interrogada durante horas, a menina finalmente disse a Gardner que ela e Byrne tinham se beijado nos lábios, uma declaração da qual ela, mais tarde, se retratou. "Senti que a única maneira de eu sair daquela sala era dizer o que ele queria e dizer-lhe que alguma coisa aconteceu", ela testemunhou.

O caso contra Druyan Byrne ainda está pendente.

Nota da tradutora: estava pednente quando este artigo foi escrito, em 2005.

Conrad Jess Zapien:


Em 1985, Conrad Jess Zapien foi preso por supostamente assassinar a amante de seu cunhado. Enquanto a seleção do júri estava em andamento, o vice-procurador distrital, Gary Van Camp, e o investigador Harry Heidt, inadvertidamente, apreenderam  uma fita que pertencia a um advogado de defesa Zapien. A fita estava em um envelope selado que trazia o nome do advogado de Zapien, Bill Davis.


Ao encontrar o pacote, Van Camp supostamente pediu Heidt para abrir o envelope e ouvir a fita. Van Camp depois negou ter feito tal declaração e tanto ele como Heidt negou ter ouvido a fita, um ato que teria violado os privilégios cliente-advogado de Zapien. Em vez de devolver o pacote para o advogado do Zapien, Heidt descartou o pacote, jogando-o em uma lixeira.

O advogado de Zapien argumentou que, ao se livrar do pacote, Heidt tinha "privado a defesa da única evidência física que poderia usar para expulsar Heidt e Camp Van por eles terem aberto o envelope e escutado a fita." Por exemplo, se o envelope foi aberto, ele argumentou, tais evidências teriam desmentido tanto a afirmação de Van Camp e a de Heidt de que eles não abriram o pacote. Além disso, os testes poderiam ter sido realizados sobre a fita para determinar se tinham ou não sido ouvida.

Zapien mais tarde apresentou uma moção pedindo que Tom Sneddon e todo e escritório do Promotor Distrital de Santa Bárbara fosse removidos do caso. Zapien argumentou que, embora Sneddon tivesse retirado Van Camp do caso, ele não conseguiu investigar adequadamente a violação de privilégios advogado-cliente de Zapien. Ele argumentou, ainda, que Sneddon trouxe uma acusação de roubo de carros contra ele, mesmo não havendo nenhuma evidência para apoiar a acusação. A moção foi negada.




 

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