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“Vítimas” Fantasmas de Michael Jackson


“Vítimas” Fantasmas de Michael Jackson

 


21 de junho de 2010

Por Helena (vinidatemj)

Traduzido por Daniela Ferreira

Comentários em azul são da tradutora



Graças a David e Suzy (membros do vindicatemj), temos muitas informações sobre vítimas fantasmas ou inexistentes de Michael Jackson. Duas dessas vítimas já foram mencionadas no post ceticismo, mas os detratores de Michael querem todos elas agrupados ordenadamente, então vamos fazê-lo – mas primeiro vamos ver que eventos precederam ao aparecimento dessas tais vítimas.


A conferência de imprensa foi realizada no dia seguinte, após o ataque surpresa a Neverland de Michael Jackson, que não sabia de nada, pois ele estava em Las Vegas, no momento, gravando "One More Chance" e se preparando para o lançamento d novo álbum.
O Xerife de Santa Barbara, Jim Anderson, abriu a conferência de imprensa e disse que um mandado de prisão para o Sr. Jackson tinha sido emitido. No dia anterior, cerca de 70 policiais invadiram o rancho Neverland das 8:30 da manhã às 11:00, mais dois mandados de busca tinham sido executados.
A base para esta investigação sobre o Sr. Jackson envolvia alegações de abuso sexual infantil, 288 (a) do Código Penal da Califórnia.
O valor da fiança, relativa ao mandado havia sido fixado em US $ 3mln dólares. Ao Sr. Jackson seria dada a oportunidade de entregar-se à custódia do departamento do Xerife de Santa Barbara dentro de um período de tempo especificado.
Em seguida, o Promotor de Santa Barbara, Thomas Sneddon, tomou a palavra. Ele comparou o novo caso com o de 1993 e disse que havia uma grande diferença entre os dois:
"Número um, é diferente, porque a lei da Califórnia mudou, e mudou-se especificamente por causa da investigação de Michael Jackson investigação em 1993-1994. A lei na Califórnia, naquela época, desde que a criança vítima não poderia ser forçada a testemunhar em um processi de abuso sexual infantil sem a permissão e consetimento e cooperação dela. Como resultado do caso de Michael Jackson, o legislador alterou a lei, e isso não é mais a lei na Califórnia. Em segundo lugar, como todos sabem, ou a maioria de vocês sabem, ou de estar envolvido, ou sabendo, naquela a investigação, nunca houve indiciamento como resultado daquela investigação. Nenhum mandado emitido.”

(Estou citando apenas no caso de alguém se esqueceu de que Michael nunca foi acusado em 1993).

MJ nunca foi indiciado em 1993/1994, mas não porque Jordan Chandler não quis colaborar, mas porque DOIS GRANDES JÚRIS asim decidiram, pois não havia prova alguma que justificasse o indiciamento. Mas claro, eles sempre usarão o acordo (entre Chandler e Jackson) como desculpa para a investigação infundada e milhões de dólares gastos em um caso que evidentemente era uma farsa.



O memorando DCFS.

Michael Jackson foi preso no dia seguinte, em 20 de novembro de 2003, quando ele voou de Las Vegas especificamente para se colocar nas mãos da polícia, foi algemado, mantidos em um banheiro sujo de fezes por 45 minutos, mais tarde liberado sob uma fiança de 3 milhões de dólares (valor inconstitucional por ser demasiadamente alto), mas ainda não foram feitas acusações contra ele.
Seis dias depois, em 26 de novembro de 2003, o Departamento de Serviçoes às Crinaças e a Família de LA divulgou uma declaração oficial de que as acusações feitas pela família Arvizo eram infundadas.
A nota oficial emitida pelo DSCF foi baseada em duas 2 semanas deinvestigação realizada conjuntamente pelos DSCF e a polícia no inpicio do ano, em fevereiro de 2003 (logo após o filme de Bashir foi ao ar) e citou a mãe do acusador dizendor que Michael era como um pai para os filhos dela, que nenhum deles jamais compartilhou a cama com ele (ele sempre dormia no chão) e a irmã nunca tinha visto nada impróprio entre os irmãos e o artista.


Dr. Charles Sophy, um oficial de alta patente do DSCF,  a quem foi dirigido o memorando.


The Smoking Gun explica o que o termo "acusações infundadas" realmente significa:


"A investigação conjunta do DSCF e da polícia de Los Angeles ocorreu de 14 a 27 de fevereiro e, o memorando da Unidade de Casos Sensíveis concluiu que as alegações de negligência e abuso sexual não têm fundamento, tanto pela Polícia de Los Angeles, divisão de Wilshire, quanto o DSCF.
Quando uma investigação está fechada, funcionários do bem-estar infantil podem resumir as descobertas em uma de três maneiras. Se a evidência for encontrada para apoiar acusações de abuso, o caso será marcado como ‘fundamentada’.
Um caso é chamado de “não comprovado”, quando a evidência descoberta não é suficiente para apoirar às alegações (embora as alegações possam, de fato, ser verdade).
Finalmente, um caso é marcado como ‘infundado’ quandos assitentes determinam que não há mérito para as alegações.”
Ou seja, os assitentes sociais que investigaram o caso concluíram que não havia razão alguma para acreditar que um crime foi cometido por Michael Jackson contra os Arvizos.
 
Tom Sneddon, porém, insistiu que haveria acusações feitas contra Michael Jackson:

“Existe um mandado pendente e posso assegurar-lhe que, dentro de um período muito curto de tempo, haverá acusações apresentadas contra o Sr. Jackson. Acusações múltiplas. Isso é diferente [do caso de 1993].”
A conferência de imprensa de 19 de novembro de 2003, realizada por Tom Sneddon e Jim Anderson foi inacreditável de muitas maneiras: o ataque anterior que tinha sido adiado por várias semanas e finalmente foi nomeado para o tempo exatamente antes do lançamento do novo álbum de Michael (o oficial pretexto foi "por causa de todos os visitantes que vieram até aqui para o Dia das Bruxas") – Como se uma investigação criminal devesse ser adiada em razão de um feriado próximo –, Tom Sneddon estava em um ótimo humor, fez piadas sobre Michael, e finalmente disse que poderia haver outras possíveis vítimas.

Mais que isso, Sneddon pediu que, se houvesse qualquer vítima, que ela viesse para frente e ele teria prazer em processar MJ.
Uma vez que esse foi, provavelmente, o principal objetivo do show, o xerife Jim Anderson convidou o país a participar do processo de encontrar as vítimas:
“... Nós incentivamos o público a vir para frente se tiverem qualquer informação que nos levaria a acreditar que há outras vítimas na comunidade... para entrar em contato conosco para que possamos acompanhar essa informação”.
Assim, dois anos antes do julgamento de 2005, tanto D.A. Tom Sneddon quanto o xerife Jim Anderson estavam desesperadamente precisando de vítimas autodeclaradas para apoiar o frágil caso Arvizo, e estavam à espera que o público a ajudasse a acusação.
Na realidade, linhas telefônicas foram disponibilizadas para que as pessoas fizem dessem informações contra MJ e um site foi criado especificamente para que as “vítimas” entrassem em contato. 

Em 25 de novembro de 2003, Nancy Grace já estava relatando na Court TV sobre as inúmeras chamadas de potenciais vítimas que tinham vindo, nos cinco dias desde a conferência de imprensa:

"Eu achei estranho quando eu ouvi, pela primeira vez, mas depois soubemos que o xerife tinha emitido uma declaração pública pedindo quaisquer potenciais vítimas a apresentar, é o meu entendimento de que há relatório de que eles estão recebndo muitas, muitas, muitas dezenas de telefonemas. Se são eles legítimos, não sei. Mas eu acho que o promotor e o delegado têm que filtrar através deles e determinar se existem quaisquer outras acusações encargos que devem ser acopladas com esse jovem menino."
Agora que o público foi convidado a participar da caça às bruxas e “vítimas” foram incentivadas a entrar, vamos ver quem atendeu a chamada da trombeta.


“Vítima” número 1:

Entre as “dezenas” de chamadas mencionadas por Nancy Grace, havia um certo Terry George, um homem de negócios britânico, que agora é dono de uma empresa de sexo por telefone.
Nossa Suzy deixou o seguinte comentário sobre o homem:

"Lembro-me de Terry George, vendendo uma história para os tablóides britânicos. Ele afirmou que Michael o obrigou a fazer "sexo por telefone", quando ele tinha 13 anos e Michael tinha 19 anos. Como você força alguém a fazer sexo por telefone? Enfim, o cara era um fã obcecado, (risos). Há fotos dos dois posando como MJ iria posar com qualquer fã. Na foto, o cara parece ter cerca de 17-18 e Michael cerca de 23-24.

Terry disse aos tablóides que depois que MJ o rejeitou, ele estava tentando chegar até ele em hotéis ou onde quer que estivesse, mas ele (MJ) o cortou. Agora, a diferença é que Terry é o homem gay e (risos) este é exatamente o motivo pelo qual Michael o cortou! Não que ele tivesse um problema com gays, mas eu acho que esse cara estava tentando paquerá-lo e Michael estava preocupado com isso, porque ele não era gay.
‘Engraçado’ como o Sr. Terry George só se lembrou dessa história "abuso sexual" e vendeu para tablóides depois que o caso Chandler quebrou. Outra reviravolta na história é que ele é dono de uma empresa de sexo por telefone... E "engraçado" como, apesar de ser "molestado" por Michael quando um menino, ele estava correndo atrás dele em todo o mundo tentando chegar aos hotéis dele quando estava com 17-18. Claro, tablóides pagam em dinheiro por histórias como essa.”

Eu fui para o site de Terry George.


Lá ele afirma que ele foi convocado para o julgamento de 2005, no entanto, mesmo o próprio link desmente essa afirmação, uma vez que acrescenta ERRADO até o fim do mesmo:

http://www.terrygeorge.co.uk/about/michael-jackson/ article / _Terry-George-at-Jacksons-trial-ERRADO /.



Agora sabemos que Terry George nunca testemunhou no julgamento de 2005. Parece que Tom Sneddon não estava muito feliz com esta testemunha – o cara gay praticamente se impôs como uma vítima de abuso sexual sobre o procurador-chefe, mas ele ainda não estava impressionado e não estava interessado... Por quê?

Se olharmos para a biografia de Terry George, vamos aprender que, a partir de 12 anos de idade, o menino que diz sobre si mesmo que ele era "uma violeta que nunca murcha” tinha um hobby de entrevistar pessoas famosas.
Terry diz que ele é uma tiete e se gaba de que as fitas das entrevistas dele foram importantes o suficiente para ser transmitidas pela rádio local. Para nós, isso significa que todas elas foram feitas para a discussão a céu aberto. Entrevistas de Terry foram anunciadas como se segue:
"Muitas das entrevistas dele não estavam apenas spoonpessoal para o rapz tiete, mas bate-papos pensados ser importantes o suficiente para ser transmitidos por emissoras de rádio locais. Entre aqueles que estão presos em uma fita por Terry estavam uma seleção de ‘superstars’ tão diversos como Michael Jackson, com quem ele se tornou amigo (leia conta separada neste web-site, Omar Sharif, Paul McCartney, Boy George, Les Dawson, Dick Emery e mais outros trezentos grandes nomes do show biz."
Então, quando Terry se gaba no site dele que "o Ministério Público acredita que uma conversa telefônica entre o Sr. George e Jackson, em 1979, poderia ser uma evidência chave", ele se refere a essa fita completamente oficial de uma entrevista com Michael Jackson que foi apresentada no rádio. Não é à toa que Tom Sneddon nunca poderia usá-la para os propósitos dele.

Mas como sabemos que Terry não tem mais nada, além dessa entrevista oficial?

Porque Terry era muito meticuloso no que ele estava fazendo e valorizava cada conversa que teve com (qualquer) uma estrela. E se ele estava gravando cada pedacinho precioso, a suposta conversa dele com o MJ, envolvendo "masturbação" deveria ter sido registrada por todos os meios, e teria sido a jóia da coleção deele! Isso poderia ter sido vendido para a mídia por uma soma astronômica, ou usada para chantagear MJ e buscar "compensação" dele.
E se Terry tivesse uma fita incriminadora, isso teria certamente ido parar nas mãos de Tom Sneddon. Mas já que isso não aconteceu, isso significa que não havia nada para mostrar ou ouvir. Simples assim.
O resto da informaçãono site dele é uma pobre tentativa de retratar Terry e Michael como "amigos", que é, naturalmente, uma grande ferramenta para a promoção de uma boate gay que Terry teve no início da carreira.
Quanto a essa suposta "masturbação", (e estamos falando de masturbação durante sexo por telefone, lol) ele está simplesmente abanando a língua sobre isso – você não vai encontrar uma única nesga de evidências no site para provar as palavras dele! Não há nada, exceto alguma porcaria mostrando "o quão importante ele é" e alguns cortes de jornais provando que Michael e o Jackson 5 se apresentaram na cidade natal dele nos anos 70.
Isso é tudo.
 
 
Terry George
 
 
Em suma, Terry George é um homem que fez a carreira exclusivamente ostentando a fictícia "amizade" dele com Michael Jackson e espalhamdo falsas acusações contra Michael.
Era sobre personagens como ele que Michael uma vez disse: "Eu vi advogados que não são meus porta-vozes que não me conhecem falando que me representarm".
A propósito, esse menino, Terry George, foi o único mencionado nos arquivos do FBI. Não havia nada além de um jornal cortado sobre ele no arquivo e nenhuma ação foi tomada pelo FBI, pois não havia nada a investigar, como podemos ver.

Porém a hitória de Terry, por mais absurda, ganhou muitas manchetes.

A julgar pelos interesses profissionais que Terry teria mais tarde, eu me pergunto, qual dos dois jovens queria estuprar o outro por telefone nos anos 70... Não admira que Michael evitasse Terry como a peste depois disso.


“Vítima” número 2

Em meados de abril de 2004, denúncias foram feitas por Daniel Kapon. Foi exatamente no meio da investigação Arvizo, então o timing desda acusação está dizendo metade da história, pois é outra clara resposta ao chamado de Tom Sneddon. A imprensa noticiou o caso em junho de 2004.
Essa "vítima" nunca foi autorizada a depor, pois as reivindicações dela poderia arruinar todo o frágil caso de Sneddon contra Michael Jackson. No entanto, após o julgamento terminar, Kapon, com 20 anos de idade, decidiu tentar a sorte em um processo civil que ajuizou em outubro de 2005.


 David escreveu o seguinte sobre esse cara:


"Em 1 º de junho de 2004, Daniel Kapon vendeu uma história filmada de onde ele disse que foi ‘molestado’ por MJ desde a idades de 3 aos 9 anos para o tablóide britânico ‘News Of The World’ por 500 mil dólares. Além do abuso sexual, ele também acusou Jackson de forçá-lo a ‘tomar drogas e beber álcool’, bem como fazê-lo passar por "cirurgia estética", e ‘mantê-lo em cárcere’.”
“E, (o pior de tudo!) Kapon continua a alegar que Jackson o plagiou, roubou ideias de músicas dele por 10 anos 1987 a 1997. Aos 9 anos, ele, de repente, "esqueceu" sobre os 6 anos de assédios e cirurgias plásticas, só para ter as memórias reprimidas "recuperadas" sob o tratamento da notória inimiga de MJ, Carole LIE-Berman. Kapon também contratou – você adivinhou! – Gloria Allred para representá-lo em um julgamento civil! Lieberman relatou aos policiais, como ela é obrigada a fazer por lei, e, naturalmente, a polícia completamente descartou essa afirmação sem fundamento!”
 “Mas o que é realmente preocupante sobre isso é o fato de que as falsas alegações deles foram habilitadss e incentivadas por Carole Lieberman e Gloria Allred! Essas duas charlatães famintas por atenção e amantes do dinheiro teriam, imediatamente, desprezado tais alegações infundadas se elas tivessem sido lançadas contra qualquer pessoa que não MJ.”

Vamos dar uma olhada em Daniel Kapon:
 

Daniel Kapon Vende Uma Gravação de Meia Hora Com Alegações de Abuso Sexual Ppara Um Tabloide Britânico

Por Jennifer Vineyard

Michael Jackson e o camp dele estão descartando como “maliciosas” e “falsas” as alegações feitas por um homem de 18 anos que vendeu a história de abuso dele a um tablóide britânico.

News of the World comprou a fita de vídeo de meia hora de Daniel Kapon, na qual ele alega que Jacksono tinha drogado, molestado e gravado durante viagens para a casa da família de Jackson, em Encino, Califórnia, assim como no rancho Neverland. Kapon afirma que o abuso começou quando ele tinha 3 anos e continuou por seis anos. Um porta-voz de Jackson disse que a fita estava sendo oferecida por quase meio milhão de dólares, quando surgiu pela primeira vez, um mês e meio atrás.
"Esta parece ser uma tentativa maliciosa de prejudicar o direito do Sr. Jackson a um julgamento justo sobre os encargos atualmente pendentes", disse os advogados de Jackson em um comunicado. "Temos de questionar o tempo e o propósito dessa falsa alegação ser levantada neste momento. Acreditamos que esta campanha de difamação é impulsionada por advogados com fome de dinheiro, que procuram capitalizar sobre a atual situação jurídica do Sr. Jackson."
Kapon afirma que as alegações foram levadas por uma memória reprimida que foi recuperada, enquanto sob os cuidados de um psiquiatra. Esseo psiquiatra alegadamente é Dr. Carole Lieberman, e a advogada de Kapon é, alegadamente, Gloria Allred. Lieberman e Allred tiveram denúncias anteriormente apresentadas contra Jackson ao Departamento de Serviços às Crianças e à Família após o infame incidente com o bebê pendurando (veja "Michael Jackson dizenso para a advogada de ir ao inferno"). Lieberman recusou a comentar, e Allred não estava disponível para comentar o assunto.
(Claro que eleas se recusaram a comentar. Duas golpistas, é o que são. As mentiras de Kapon ficaram tão evidentes que isso poderia ter acabado com a carreira das duas, mas, claro, elas conseguira, escapar.)
Continaunado...

Outra fonte, "O portal de notícias Thaindian", relatou, em janeiro de 2008, uma versão diferente do alegado período de abuso sexual. Agora, foi estendido a partir de 6 anos até os 12 anos, pois Kapon afirmou que "Jackson começou a molestá-lo quando ele tinha 2 anos de idade e ele o agrediu sexualmente até a idade de 14 anos".
Jackson "obrigou-o a ingerir drogas e álcool e submeteu-o à cirurgia plástica desnecessária, queimaduras, torturas e espancamento". Kapon também acusou o cantor de 49 anos de "roubar as ideias musicais" dele. Além disso Kapon alegava que ele era o pai dos filhos de MJ, pois ele queria "continuar a linha de sangue de Kapon"!
"No depoimento dele, ele disse que Jackson o teve ejaculando em um frasco e, mais tarde, usou o sêmen dele para engravidar a ex-mulher, Debbie Rowe."
"Ele estava obcecado com gênes e linhas de sangue e ele me disse que queria continuar minha linha de sangue, que ele acreditava estar relacionada com os Rothschilds", disse Kapon.
Depois de ler coisas como essa é de se supor que Kapon foi colocado em uma instituição mental correspondente, para expressar livremente as ideias dele por lá, porém, essa seria uma conclusão totalmente errada a fazer. Não só as alegações malucas dele não foram desprezadas no dia seguinte, como o tribunal precisou de quatro anos completos para resolver essa loucura e levá-la a uma fase de julgamento. A ação foi julgada improcedente apenas em 2008 e só depois que o autor... não apareceu para oinício do julgamento.
 
 
Aqui está o que o Notícias Thaindian diz sobre isso: 

PROCESSO CONTRA MICHAEL JACKSON INDEFERIDO

15 de janeiro de 2008


Washington, 15 de janeiro (ANI): A ação movida contra a pop star, Michael Jackson, por um homem de 22 anos foi indeferida após o autor não aparecer para o início do julgamento.


Daniel Kapon tinha ajuizado um processo contra a estrela pop, afirmando que Jackson o havia molestado sexualmente e o tinha agredido por 12 anos. O caso, porém, foi indeferido depois que ele não apareceu.

"Acho que o juiz percebeu o quão louco a ação era," E! News citou o advogado de Jackson, Thomas C. Mundell, dizendo.
No processo original ajuizado em janeiro de 2006, em Orange, e depois ajuizado novamente em Los Angeles, em março, Kapon acusou Jackson de um rosário de pecados, incluindo o abuso sexual de crianças, ataque, agressão, cárcere privado, plágio e fraude.
No entanto, o advogado de Jacksons afirmou: "Estas não são respostas de deposições de boa-fé. Elas são os delírios de um perseguidor de celebridades desequilibrado".

Uma citação da petiçaõ de Daniel Kapon

 

Para outra fonte de informações sobre o mesmo episódio, por favor, clique aqui.


Para a maioria de nós a natureza clínica das fantasias de Daniel Kapon é tão óbvia, que não necessita de qualquer desmistificação, mas para aqueles poucos que ainda não estão convencidos aqui está uma amostra de dados para que eles verifiquem e comparem.
É uma citação da ação de 2005 de Kapon dizendo que o réu Michael Jackson "golpeou" a mãe do autor, enquanto o autor estava "muito próximo a ele" e afirmando que esse evento notável ocorreu em 21 de dezembro de 1999.

Michael estava em Nova York na época. Fonte:

A verdadeira linha do tempo mostra que, em dezembro daquele ano, Michael Jackson estava emgravações em New York para o novo álbum dele, em 20 de dezembro de 1999, ele partiu de Neverland para lá, juntamente com os filhos e babá.

Kapon alegou que o evento ocorreu em Los Ângeles. O que mostra que ele estava delirando totalmente.
 
O comportamento de Kapon foi demais até mesmo para o advogado dele.

Não é à toa que com um cliente como Daniel Kapon, o advogado dele, Barry Fischer, finalmente perdeu toda a paciência e o largou, dizendo que ele "não podia preparar para o julgamento em tais circunstâncias" (os nossos agradecimentos a Shelly pelos documentos judiciais em litígios de Daniel Kapon).

David faz um relato muito detalhado do caso de Daniel Kapon, como é descrito por Diane Dimond:


"Uma vez no consultório do médico, eles encontraram um rapaz pequeno, com aparência de medo, que vou chamar de ‘Donny’. A história dele não foi só dramática, mas gráfica. Em poucas palavras, disse-lhes que, ao longo de vários anos, quando ele estava entre as idades de dez e quatorze anos, o pai o tinha levado várias vezes para Neverland Ranch e o deixado lá alguns dias de cada vez. Jackson, disse ele, tinha comprado um carro novo para o pai para ter certeza que ele sempre teria uma maneira confiável para levá-lo a Neverland a partir da casa deles no subúrbio de Los Angeles. No começo, ele e Jackson só tinham divertido no rancho, brincando com todos os jogos e montando os brinquedos do parque de diversões. Mas, em seguida, ao longo do tempo, disse ele, Jackson lhe deu álcool servido em latas de refrigerante e drogas que o fizeram ‘ficar fora do ar’.
Donny disse aos investigadores que chegou a um ponto onde ele não se importava, porque dessa forma ele poderia estar ‘fora do corpo dele e não ligava para o que realmente estava acontecendo’. Pedido para descrever exatamente o que tinha acontecido, ele disse a eles sobre vários atos sexuais, incluindo a penetração, que foram realizadas sobre ele pela estrela.
O interrogador relatou que a história do jovem ficava mudando. A reivindicação original, de que tinha entre dez e 14 anos de idade na época do abuso sexual, mudou em meados de entrevista. Não, Donny disse, ele tinha, na verdade, de três a sete anos de idade. Então, mais tarde, ele teria dito que o abuso sexual ocorreu quando ele tinha 15 anos de idade. Havia outras diferenças também. Mas as autoridades de Santa Bárbara não colocaram lá. Eles investigaram a alegação de que a mãe foi atacada no estacionamento e descobriram isso não foi nada além de uma briga entre dois vizinhos, brigando por alguma bobagem. Eles encontraram o pai do menino e descobriram muito mais.
O pai de Donny disse aos investigadores que ele nunca conheceu Michael Jackson e, certamente, nunca tinha levado o filho a Neverland – jamais. Ele chamou a ex-esposa ‘um psicopata de carteirinha’, que teria, na verdade, perdido a guarda de Donny quando ele tinha apenas três anos de idade. O pai criou o menino e a mãe não teve nenhum contato com ele até o décimo oitavo aniversário. Ela aparentemente tinha contratado um detetive particular para localizar o filho na faculdade dele e reentrou na vida dele.
O conto de Donny foi descrito por insiders como ‘uma tragédia, pura e simples’. Um menino solitário, impressionável, que tanto almejava amor maternal que ele se permitiu, praticamente, sofre uma lavagem cerebral para acreditar na incrível história de uma mãe instável.
Questionado mais tarde sobre o que ele achava da história Donny, o Promotor de Santa Bárbara, Thomas Sneddon, disse-me: ‘A história era vodu puro. Mas que pobre, pobre criança’.” 

Fonte:


(Um post especial sobre Daniel Kapon e os delírios dele será publicado em breve)

Continua...

 


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