Supremo Tribunal de Minnesota rejeita “memória reprimida” como Ciência Porcaria
Supremo Tribunal de Minnesota rejeita “memória reprimida” como Ciência
Porcaria
31 de julho de 2012
POR THEMEDIAREPORT.COM
Traduzido por Daniela Ferreira
Quarta-feira passada, o Supremo Tribunal de Minnesota rejeitou a teoria
psicológica da "memória reprimida", como falsa. O Tribunal declarou
que aos estudos científicos que tentaram comprovar a teoria falsa "faltava
confiança fundamental".
A Igreja está processando advogados e acusadores
de abuso que têm tentado usar "memória reprimida" como forma de
contornar os estatutos de limitações, a fim de ajuizar processos por muito dinheiro
contra a Igreja Católica.
De acordo com os defensores da crença desacreditada, algumas pessoas esquecem
completamente casos de trauma ou abuso extremo. Então, anos ou décadas mais
tarde, um evento ou pensamento – frequentemente dirigido por um terapeuta
convincente – faz com que, de repente, “se lembre” de terem sido abusadas ou
traumatizadas.
No caso em Minnesota, um acusador – representado pelo
advogado de alto perfil, que processa a igreja, Jeff Anderson – tentou alegar
que o caso de abuso dele contra um sacerdote católico não deve ser limitado
pelo estatuto de limitações (não deve ser considerado prescrito, fora do prazo
para processar), porque ele era simplesmente incapaz de se lembrar de que
estava sendo abusado, porque ele "reprimiu" a memória de que isso
aconteceu.
Felizmente, os tribunais de Minnesota não
compraram isso.
A teoria da "memória reprimida" é
bizarra, é verdade.Os principais
especialistas do mundo em memória têm redondamente refutado a teoria
amplamente.
Dr. Richard J. McNally, Professor e Diretor de Treinamento Clínico do
Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard: “A noção de que eventos
traumáticos podem ser reprimidos e mais tarde recuperados é o mais pernicioso folclore
que já infectou a psicologia e a psiquiatria. Isso forneceu a base teórica para
a "terapia de memória recuperada" – a pior catástrofe que se abateu
sobre o campo da saúde mental desde a época lobotomia”.
Dr. James McGaugh, da Universidade da
Califórnia, em Irvine:...... “Eu vou com a ciência, não modismos, E não há
absolutamente nenhuma prova de que isso possa acontecer. Zero. Nenhum. Niente. Nada.
Toda a minha pesquisa diz que as fortes experiências emocionais deixam fortes
memórias emocionalmente. Ser sexualmente molestado certamente se enquadra”.
Dr. Elizabeth Loftus, Professora de Psicologia
da Universidade da Califórnia, em Irvine: “Você não pode ser estuprada por 10
anos e não se lembraer. No entanto, de acordo com os aficionados da repressão,
tudo é possível”.
Dr. Paul McHugh, presidente do Departamento de
Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins: “Se a inveja do pênis nos fez
parecer idiotas, isso vai nos fazer parecer totalmente ingênuos".
No entanto, seria difícil saber, a partir da
cobertura da mídia ao longo dos últimos anos, que "memória reprimida"
foi completamente desmascarada e desacreditada. Jornalistas estão relutantes em
informar aos leitores quaisquer fatos que possam denegrir o sensacionalismo das
acusações de abuso sexual na Igreja Católica. Ao relatar sobre "memória
reprimida" casos contra os padres católicos, os jornalistas quase
universalmente deixam de transmitir que a teoria é um absurdo científico.
Mais uma vez, quando os fatos não se encaixam na
narrativa que a mídia aceita, os fatos são ignorados. Glória à Suprema Corte de
Minnesota, no entanto, para contar a história que a mídia não vai.
Dinheiro – Minto por Você, Mato por Você, Vendo Minha Alma para o Diabo por Você
Dinheiro
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No dia 06 de maio de
2013, uma bomba caiu sobre nossas cabeças. Wade Robson, o conhecido coreógrafo
australiano que conviveu com Michael desde que tinha cinco anos de idade,
ajuizou uma ação civil contra o Espólio do cantor alegando ter sido vítima de
abuso sexual. A notícia foi dada, primeiramente, pelo tabloide TMZ. Por se
tratar de uma fonte não confiável, a primeira ideia que passou pela cabeça de
muitos de nós era de que se tratava de mentira ou que, pelo menos, estava certa
a informação de que Wade estava processando o Espólio, mas com alegações de
abuso sexual. Mas não demoramos a ter acesso à moção ajuizada no dia primeiro
de maio deste mesmo ano e confirmar que, sim, Wade Robson alega que Michael
Jackson abusou dele entre os anos 89-90. Ou seja, entre oito e dez anos de
idade.
A notícia não é
chocante apenas por Michael estar sendo acusado injustamente, mais uma vez, de
um crime horrendo, por dinheiro. Mas porque Wade Robson tem sido um defensor de
Michael Jackson há 20 anos, tendo sido, inclusive, uma das mais fortes
testemunhas de defesa no julgamento do astro em 2005. Não só Wade sentou no
banco de testemunhas para defender MJ, mas também a mãe e a irmã dele.
Wade Robson conheceu
Michael Jackson quando tinha cinco anos, depois de vencer um concurso realizado
pela companhia do cantor, durante a Bad Tour. Wade teve a oportunidade de subir
ao palco com Michael e se apresentar por alguns minutos no show de Brisbane. O
que lhe rendeu o ingresso em uma companhia de dança.
Segundo o próprio Wade,
ele não teve contato com Michael por muito tempo, até que ele foi aos Estados Unidos
com a companhia de dança para se apresentar na Disney. Nessa ocasião, a mãe
dele, Joy Robson, entrou em contato com a secretária de Jackson. Michael se
lembrava de Wade e convidou a família para ir a Neverland.
Segundo Wade contou
durante o testemunho dele no julgamento, que você pode ler na íntegra aqui,
eles ficaram por um fim de semana. Ocasião em que ele e a irmã, Chantal,
dormiram no quarto de Michael.
Conforme você pode
verificar lendo o testemunho de Wade Robson, ele e a mãe e a irmã se mudaram
para os Estados Unidos e, desde então, eles sempre estiveram em contato com
Michael, indo a Neverland diversas vezes.
Quando Michael foi
acusado de abuso sexual em 1993, porém, Wade e a família dele saíram em defesa
dele, como você pode ver neste vídeo:
Wade teve a
oportunidade de depor no caso, acompanhado pelo advogado dele, e negou ter sido
molestado por Michael Jackson, como você pode confirmar no testemunho dele dado
em 1005.
Em 2005, a promotoria
alegava que Wade era uma vítima de Michael Jackson, mas Wade foi ao tribunal
defender o homem que ele chamava de amigo e mentor.
Wade Robson negou,
categoricamente, todas as perguntas, tanto feitas pela acusação, quanto as
feitas pela defesa, de se Michael Jackson algum vez o tocou de forma
inapropriada ou se ele alguma vez viu MJ tocar uma criança de forma
inapropriada. Mas, agora, Wade está processando o Espólio de Michael, um homem
que não pode se defender, porque está morto, alegando ter sido vítima de abuso
sexual. Mas não podemos aceitar isso sem questionar, pois as contradições são
inúmeras.
Em um primeiro momento,
Wade Robson alegou ter sofrido de amnésia traumática, “memórias reprimidas” e
que, por essa razão, não sabia, até o momento que ele tinha sido abusado. Alegações
de memórias reprimidas são tomadas com total descrédito pelas autoridades, uma
vez que isso, em diversos casos, provou ser um artifício para aplicar golpes.
Assim, foi preciso
mudar o discurso, e, de um dia para o outro, os tabloides começaram a dizer que
o pobre Wade Robson estava sendo ameaçado por Michael Jackson, e por isso não
contou que tinha sido vítima. Ok. Mas... e quanto ás diversas declarações e
homenagens que Wade prestou a Michael desde o falecimento da estrela?
Que Wade ficasse
silente por ser ameaçado já é difícil de acreditar, pois a polícia existe para
que você denuncie que está sendo ameaçado também. Michael Jackson não era todo
poderoso a ponto de poder cometer um crime e ameaçar a vítima a ponto de ela
não ter a quem recorrer. Wade teve a oportunidade de testemunhar contra MJ e
não o fez. Se ele estava sendo ameaçado, bastaria revelar isso no julgamento e
Michael estaria na prisão ate hoje, provavelmente.
Quem poderia ferir Wade
ou a família dele uma vez que ele tivesse revelado que tinha sido vítima e
estava sendo ameaçado? Quem poderia impedi-lo de dizer a verdade, uma vez que
ele estava ali, diante de uma sala cheia de pessoas, policiais, um júri, juiz e
promotores? Quem poderia impedir Wade Robson de revelar a verdade, SE ele realmente
tivesse sido uma vítima? Ninguém poderia. Michael Jackson não é Deus. Ele não
estava cima da lei e fora do alcance. Ele estava sendo julgado, estava vulnerável
e correndo risco de ser condenado e passar o resto da vida dele na prisão, o
que ele poderia fazer contra Wade Robson? Não, pessoal, essa alegação de que
foi ameaçado não cola. A mãe de Wade estava tão segura no testemunho dela que
elea chegou a rir de uma pergunta do promotor Tom Sneddon sobre se ela não se
preocupava em deixar Wade dormir no quarto de Michael. Ela disse que não havia
problema alguma. Você pode ler aqui,
no testemunho, dela a afirmação de que ela confiava em Michael completamente,
confiava em Michael com os filhos dela, que Michael era uma pessoa especial que
tinha sincero amor pelas crianças.
Mas vamos tentar pensar
as coisas da forma como os acusadores pensam: Wade teve as memórias reprimidas,
mas depois se lembrou. E foi então que ele passou a ser ameaçado; E isso que
querem dizer? Ok. Mas eles não disseram que um médico viu Wade quando ele era
criança?! Opa, primeira contradição. Se ele foi examinado quando criança, então
não é um caso de memórias reprimidas. Ah, ok, então foi apenas ameaças. Mas se
as homenagens que ele prestou a Michael desde a morte dele? Quem ameaçou Wade
para que ele homenageasse Michael?
Poucos anos depois que
Michael foi absolvido, Wade fez este show em homenagem a ele:
Quem tem sido molestado
e obrigado a ficar calado iria fazer tributo ao predador que o molestou?!
Mesmo que aceitássemos
o argumento de que ele foi ao julgamento defender Michael sob coação, não
poderíamos aceitar que ele tenha feito todos os elogios e homenagens sob ameaça.
Ainda mais depois da morte de Michael.
Wade Robson deu uma declaração sobre Michael
Jackson em 2009:
“Michael
Jackson mudou o mundo e, mais pessoalmente, minha vida para sempre Ele é a
razão pela qual eu danço, a razão pela qual eu faço música, e uma das principais
razões por que eu acredito na bondade
pura da espécie humana. Ele tem sido um grande amigo meu há vinte anos. A
música dele, o movimento, as palavraspessoais de inspiração eencorajamento e o amor incondicional dele viverão dentro de mim para
sempre. Vou sentir falta dele imensamente. Mas agora eu sei que ele está em paz
e encantando o céu com uma melodia, um moonwalk. Eu amo você, Michael”.
Ou isto, escrito no livro Michael
Jackson Opus em 2010:
“Eu costumava falar com Michael
durante três horas por dia. Eu nunca realmente soube como ele veio a encontrar
tanto tempo, porque ele parecia tão ocupado, mas ele me ligava eiria falar e falar e falar. Quando ele tinha
um celular, ele liogaria e mandaria mensagens todo o tempo. Isso fazia parte de
uma incrível amizade que durou por 20 anos.Conheci Michael quando ele estava
começando aturnê Bad, em 1987. Eu tinha cinco anos, mas a empresa de Michael estava
realizando uma competição de dança em cada país e entrei em uma em Brisbane.
Lembro-me de ser criança e dançar os vídeos dele e o primeiro que vi foi
‘Thriller’, quando eu tinha dois anos. Era a gravação da minha mãe e eu só
fiquei louco com isso. Eu costumava correr para a cozinha, com medo toda vez
que o lobisomem vinha. Até o momento em que eu tinha três anos eu tinha
praticamente aprendido toda acoreografia.Eu acabei por ganhar o concurso de dança. Fomos ver Michael
em Brisbane e em uma sala de cumprimentost fui apresentado a ele. Lembro-me de
estar usando uma roupa de "Bad" – o cinto da minha mãe estava
enrolado em volta de mim, tipo, cinco vezes. Michael ficou impressionado e me
perguntou se eu dançava. Eu disse a ele que sim e ele disse: ‘Você quer
performar comigo no show de amanhã à noite?’
Eu não podia acreditar. Ele devia performarem Brisbane na noite seguinte. A ideia era para eu sair para a última
música do show que era "Bad". Ele estava trazendoalgumas crianças órfãs, por isso ele achou
que seria legal me trazer com a roupa ccompleta de ‘Bad’. No final da canção
estávamos todos no palco, Stevie Wonder também estava lá e Michael veio e
disse: ‘Vamos lá’. Eu entendi isso como ‘Entra no palco! Eu fui para o palco e
jouei o chapéu no meio da multidão e comecei a enlouquecer. Quando me virei, Michael
estava dizendo adeus para a multidão, as outras crianças foram embora e Stevie
Wonder estava sendo escoltado para fora. O que ele quis dizer foi ‘Vamos lá
vamos, acabou’.Quando eu percebi, eu corri para fora. Depois minha mãe e eu
passamos duas horas com Michael em seu hotel e nos tornamos amigos. Ele nos
mostrou clipes do novo Moonwalker ele estava trabalhando e nós conversamos e
conversamos.
Nós realmente não ficamos em
contato, mas eu me junteu a uma companhia de dança, literalmente no dia
seguinte e, dois anos depois, eu estava nos Estados Unidos para me apresentar
na Disneylândia. Entrei em contato com Michael através do pessoal dele, ele se
lembrava de mim. Eu e minha família fomos para gravar no Record One,onde ele estava mixando o album
Dangerous.Eu mostrei a ele alguns dos
meus vídeos de dança e ele me disse. "Você e sua família querem vir para
Neverland essa noite?" Nós todos concordamos e acabamos ficando por duas
semanas. Nossa amizade floresceu. Durante duas semanas ele me levou no estúdio
de dança, colocou um pouco de música e nós dançamos por horas. Nós sentávamosr
lá e assistiriamos filmes como Teenage
Mutant Ninja Turtles. Outras vezes apenas deixaríamos Neverland e
dirigiríamos um carro, tocando música muito alta. Ele até me ensinou como fazer
o moonwalk. Nós estávamos no stúdio de dança dele. Ele me ensinou passo por
passo. Eu não consegui dormir a noite toda. A emoção de empurrar para fora da
barra e deslizando para trás em um moonwalk com o cara que o fez famoso foi tão
emocionante. Mais tarde, eu e meu minha mãe queriamos ir aos Estados Unidos
para perseguir os meus sonhos de me tornar uma dançarino e ele nos ajudou. Ele
me deu um grande começo por me colocar em alguns dos vídeos dele como
"Black or White". O papel que ele assumiu era um de um mentor. Ele
disse, quando eu tinha sete anos, que eu seria um diretor de cinema e isso é o
que eu me tornei, ele criou uma sede de conhecimento em mim. Uma vez, um miniestúdio
de gravação apareceu na minha porta, mas o que foi legal foi que ele me fez
parar de ser uma criança mimada. Ele dizia: ‘Isto é para você, mas eu quero ver
você faça algo com ele. Não aceite como garantido, ou eu o pegarei de volta. ’
A última vez que o vi foi em julho de 2008. Eu estava em Las Vegas trabalhando
em um show e ele estava vivendo lá. Eu, minha esposa e ele e os três filhos
dele tivemos um churrasco.
Era a coisa mais normal do
mundo. Eu e minha esposa tinhamos alimentos integrais e compramos coisas para
cozinhar. Mas quando chegamos lá, ele forneceu um monte de suprimentos. Eu
disse: ‘Cara, Por que você trouxe um monte de suprimentos? Temos comida normal
aqui’. Lembro-me de cozinhar, enquanto Michael ficou sentado sob um
guardachuva. Tivemos grandes momentos, porque ele era uma pessoa tão carinhosa.
Acima de tudo, eu vou sentir falta dessas conversas telefônicas. Eu ainda tenho
o meu celular com o número de telefone dele. Eu simplesmente não posso suportar
o pensamento de apagar as mensagens dele.”
Fonte: Michael Jackson Opus
Nesta
entrevista em agosto de 2011, ele novamente elogiou Michael e falou do
envolvimento dele com o projeto do Cirque du Soleil para o espetáculo em
tributo a MJ, “The Immortal Tour”:
Em todas as oportunidades, Wade
Robson elogia Michael Jackson e reafirma que eram grandes amigos, que Michael
foi o mentor dele. Em nenhum momento Wade demonstra ter alguma mágoa de MJ.
Quem, sendo vítima de abuso sexual, iria passar mais de vinte anos ao lado do
agressor? Quem, tendo sido ameaçado para não contar que tinha sido vítima de um
crime horrendo, iria elogiar e homenagear o agressor em cada oportunidade?
Wade Robson, como já é
conhecimento de todos, está em péssima situação financeira e tem perdido contratos,
inclusive com o Cirque du Soileil, para o Espetáculo Michael Jackson Immortal.(
Interessante como Wade ainda queria fazer parte demais um tributo a Michael Jackson,
não?).Enfim, a vida financeira dele não aprece nada bem.Diante disso, me parece mais que questionável
que ele esteja acusando Michael Jackson agora, pedindo indenização. Tendo em
vista tudo que dissemos neste post, há alguma dúvida de que Robson está em
busca de dinheiro fácil? O cantor e compositor americano Omarion acha que não:
Brett Barnes, amigo de Michael,
que também testemunhou a favor do amigo em 2005, também crê que Wade está em
busca de dinheiro fácil, pois declarou no facebook:
“Eu
gostaria que as pessoas percebessem que, nos últimos momentos dela na terra,
todo o dinheiro do mundo não será nenhum conforto. Minha consciência limpa será."
Frank
Cascio, que conviveu com Michael desde que tinha 3 anos de idade disse sobre
Wade:
“A
demência acometeu Wade Robson em uma idade muito jovem. As acusações dele são
doentias e patéticas.”
O
advogado de Michael Jackson, Tom Mesereau, tem dado diversas entrevistas, desde
a notícia do processo, ressaltando o fato de que Wade foi um das mais fortes
testemunhas de defesa em 2005. Ele também lembrou que Wade deu uma entrevista
para o ET, em 2009, e novamente negou ter sido vítima de abuso sexual na
oportunidade.
Com
tudo isso só pode concluir que Wade Robson está acusando Michael Jackson,
falsamente, por dinheiro. Eu acreditava que ele fosse um amigo verdadeiro. Ele
foi um fã desde os dois anos de idade e aprendeu a dançar observando Michael.
Para mim, a acusação dele é uma priva de que a raça humana é um desastre. Wade
estar acusando Michael por dinheiro é o mais baixo com um ser humano pode
chegar. Wade está sendo ainda mais
sórdido que Jordan Chandler, que fingia ser amigo, e, possivelmente, foi
forçado pelo pai, a mentir (Evan até drogou Jordan com amital sódico) ou Gavin
Arvizo, que sempre mentiu por dinheiro, desde a tenra idade. Wade tem sido amigo durante 20 anos, ou, pelo
menos, assim o acreditamos, mas agora, em dificuldades financeiras, ele não
pensou duas vezes em vender Michael Jackson.
Se Wade Robson foi molestado
desde os oito anos de idade, e foi obrigado a ficar calado por que ele estava
sempre tão ansioso para comprar um nono álbum de Michael Jackson? Quando alguém
é ameaçado, ele pode cumprir as ordens de quem o está coagindo, mas não iria
continuar sendo um fã dessa pessoa. Ou você acredita que uma das exigências do
criminoso era que Wade esperasse na fila para comprar um CD?
Wade Robson foi ao memorial de
Michael e chorou histericamente durante a cerimônia. Em 2009, ele deu esta entrevista
ao ET dizendo o quanto Michael era especial para ele, como ele valorizava a
amizade deles e o que ele aprendeu com MJ:
“As
crianças olha para Michael Jackson e veem um ser humano. Os adultos olham para
Michael Jackson e veem uma máquina de dinheiro. É por isso que Michael gosta de
crianças, porque elas o veem como ser humano.”
Phill
Collins,
Infelizmente, nem todas as
crianças conseguiam ver em Michael mais que um pote de ouro e, de toda forma,
um dia a criança cresce, e o amor pelo ouro fala mais alto que tudo.
Atualização
Cumpre dizer, ainda, que o testemunho Wade
Robson, e a família dele, assim como as demais pessoas que quando crianças
dormiam no quarto de MJ foram de crucial importância na defesa, pois o júri
pôde compreender o contexto, o porquê de Michael permitir crianças no quarto
dele, e, também, na cama dele. O fato é que todos eles testemunharam que iso
ocorria naturalmente. Eles dormiam no quarto de Michael como dormiam no quarto
de qualquer outro amigo que fossem visitar como crianças geralmente o fazem.
Nunca houve uma pressão do cantor para que isso ocorresse, nunca houve um
“estratagema” por parte de Michael para levá-las a ficar no quarto dele. Elas
ficavam porque queriam, porque gostava da companhia dele e todo mundo podia
ficar no quarto de Michael Jackson, qualquer pessoa, não apenas crianças, não
apenas meninos, como a promotoria quis implicar. O testemunho de macaula
Culkin, que você pode ler aqui,
principlamente, foi muito esclarecer sobre esse ponto.
Leiam o que Tom Mesereau, advogado de Michael,
disse sobre isso:
“O que os fãs de Michael Jackson
aparentemente não percebem é a necessidade de enfrentar certos aspectos da vida
de Michael Jackson e explicá-los. Se você não explicar essas realidades e
utilizá-los para humanizar Michael Jackson, você nunca vai convencer os outros
de que ele não era um pedófilo.
Minha percepção da comunidade
de fãs de Michael Jackson é que, na maioria das vezes, os defensores de Michael
Jackson querem evitar abordar questões como a sexualidade, a interação com as
crianças, a cirurgia plástica, vitiligo, etc eu entendo isso. No entanto, em
minha opinião, você nunca vai convencer os outros sobre a humanidade e decência
de Michael Jackson, sem confrontá-los.
O que eu quero dizer?
Considere uma das minhas estratégias no julgamento criminal de Michael Jackson
em 2005.
Comecei o processo de defesa
chamando três testemunhas que a promotoria afirmou terem sido molestadas. Eram
Macaulay Culkin, Brett Barnes e Wade Robson. A acusação apresentou testemunhas
e exibições na tentativa de provar que estes jovens foram abusadoss sexualmente
por Michael Jackson.
Todos os três negaram que
Michael alguma vez houvesse tocado neles de forma indevida. Eles ficaram
indignados que alguém fosse sugerir que eles foram molestados. No entanto,
todos testemunharam que tinham dormido muitas vezes na cama de Michael Jackson.
Todos eles alegaram que eram amigos e que nada de ilegal tinha acontecido.
Eu decidi que a evidência de
que esses jovens tinham dormido na cama de Michael precisava ser explicada. Eu
também decidi que permitir tal evidência era um preço que valia a pena pagar a
fim de elucidar as negações fortes que qualquer abuso aconteceu.
Roger Friedman e outros criticaram a minha decisão de deixar em evidência que
esses jovens dormiam na cama de Michael. Eu também chamei testemunhas do sexo
feminino que tinha dormido na cama de Michael. Eu queria explicar a inocência
deste comportamento.
Após o julgamento, eu falei
com o primeiro jurado. Ele disse que Michael Jackson não poderia ter sido
absolvido de todas as acusações se eu não tivesse chamado essas testemunhas e
explicado o comportamento de Michael.
Eu sempre acreditei que os principais advogados de defesa criminal não fogem de
evidências que parecem preocupantes. Eles direta e corajosamente enfrentam e
explicam essa evidência. Isso deve ser feito de uma forma que protege e
humaniza seu cliente. Advogados medíocres, por outro lado, esquivam-ser de tais
provas ou apresentar explicações razas e vulgares.
No julgamento, eu não estava me dirigindo a um júri de fãs de Michael Jackson.
Eu achava que esses doze jurados eram pró-acusação e preparados para condenar.
Felizmente, eles foram persuadidos para o contrário.
Mais uma vez, você nunca vai convencer os diversos segmentos do público em
geral que Michael Jackson não era um pedófilo a menos que você enfrente,
expliquer e humanize certos aspectos da vida de Michael que essas pessoas acham
preocupantes ou incomuns."
É importante que se
dia, também, que a alegação de “memórias reprimidas” é um clássico golpe para
tentar contornar a lei que estabelece prazo prescricional para o direito de
ação. O Estatuto de limitações, como chamam os americanos, diz que o prazo para
mover uma ação civil com pedido de indenização por abuso sexual pode ser movida
até 26º aniversário da vítima, se ela tinha menos de 14 anos quando sofreu o
abuso. Alegar “memórias reprimidas” é uma forma de driblar tal limitação.
Wade Robson está com
mais de trinta anos e até o momento ele só tem falado bem de Michael Jackson,
ele precisa, portanto, de uma desculpa para não ter se comportado dessa maneira
com relação à pessoa que ele, agora, diz que o molestou. Mas os tribunais
americanos não têm comprado o falacioso argumento de “memórias reprimidas”,
pois se trata de uma teoria ridícula, na opinião dos maiores especialistas como
você poder ler neste
e
neste post.
O estatuto de
limitações da Califórnia, aliás, foi alterado com o visível intuito de
incriminar Michael Jackson de qualquer forma. A nova redação diz que “qualquer
vítima da Califórnia tem mais um ano, a partir de 2003, par amover uma ação”.
MJ foi acusado de abuso sexual pelos Arvizos em 2003 e essa alteração legal foi
uma tentativa desesperada de conseguir atrair mais alguém que fizesse acusações
contra ele, uma vez que o Arvizos não inspiravam nenhuma confiança e
credibilidade.
Atualização 12/05/2013 às 23:51
No Live Journal dele, em 2004, Wade Robson deixa claro o
desgosto dele pela perseguição do promotor To Sneddon contra Michael Jackson.
Veja no destaque como ele se sente revoltado sobre as acusações de 1993, que,
como ele mesmo disse, foram forjadas. (Wade e a família dele defenderam Michael
em 1993, bem como em 2004/200). É, Wade, tá difícil de engolir seu argumento de
que foi “ameaçado”. Obrigada a David Edwards (nosso grande detetive) por isso.
"As coisas estão realmente agitadas na minha vida
agora. Eu sei que todos vocês estão cientes de que Michael Jackson foi
indiciado por crimes contra crianças que não são exatamente legais. E isso me
fez tirar meu telefone do gancho e me esconder. Não é segredo que eu tive uma
ligação com Jackson quando criança e que ele teve uma influência em minha vida,
tanto profissional quanto pessoal, mas eu não preciso ser lembrado de
circunstâncias que aconteceram quando eu era criança. ESPECIALMENTE, QUANDO EU
DIGO "CIRCUNSTÃNCIAS", ELAS TODAS FORAM ACUSAÇÕES FORJADAS POR AQUELE
MALDITO PROMOTOR E A POLÍCIA DE SANTA BÁRBARA. FODA ISSO!"
O artigo abaixo
trata do falacioso argumento de “memórias reprimidas” usado por pessoas que
resolvem acusar alguém de a terem molestado quando crianças, só muitos anos
depois. Isso é feito muitas vezes contra padres. Mas não apenas contra eles. Não
estamso aqui querendo dizer que padres nunca cometeram tal crime, estamos
querendo, sim, mostrar que “memórias reprimidas” não é um argumento válido,
pois se trata de uma farsa tentando se passar por ciência.
O assunto se faz
pertinente agora mais que nunca, quando Wade Robson, o coreografo australiando e
conheceu Michael Jackson aos cinco anos de idade, e que tem sido um defensor do
astro por vinte anos, inclusive testemunhda de defesa no julgamento do cantor,
em 2005, ajuizou uma ação civil contra Jackson alegando ter recuperado “memórias
reprimidas” do abuso, depois de um colápso nervoso.
Traduzido por Daniela Ferreira para o blog O
Lado Não Contado da História.
"Memória Reprimida" – Desmascarada
Muitas pessoas vieram a público para afirmar que um padre as molestou anos mais
cedo (e, muitas vezes, décadas antes), após o que afirma ter "reprimido a
memória” do abuso ocorrido.
Infelizmente, a mídia tem sido lamentavelmente
acrítica ao relatar casos em que uma pessoa invoca "memória
reprimida", quando alegando abuso por um padre décadas antes.
Dr. Richard J. McNally é o professor e diretor de Treinamento Clínico do
Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard. Como um dos principais
especialistas do mundo no campo da memória, ele tem 250 publicações créditadas
a ele, incluindo o livro anunciava em 2003, “Lembrando o Trauma”.
"A noção de que eventos traumáticos podem ser reprimidos e, mais tarde, recuperados
é o mais pernicioso folclore que já existou a infectar a psicologia e a psiquiatria.
Isso forneceu a base teórica para 'terapia de memória recuperada’ – a pior
catástrofe que se abateu sobre o campo da saúde mental desde a época
lobotomia".
Muitos outros especialistas de destaque
concordam. "Memória reprimida" é simplesmente falsa.
Dr. Grant Devilly, a partir da unidade de Pesquisa de Saúde Psicológica da
Universidade de Griffith, concorda com Dr. McNally. Devilly diz que as memórias
de experiências terríveis funcionam da maneira oposta da teoria da memória
reprimida. As pessoas, na verdade, gostariam que eles pudessem esquecer as
experiências traumáticas delas.
"É o contrário. Elas gostariam que não
pudessem pensar sobre isso", diz
Devilly.
Depois, há o Dr. James McGaugh, da Universidade
da Califórnia, em Irvine. A experiência dele na área de memória já foi perfilada
no programa da CBS "60 Minutes. Quanto à questão da "memória
reprimida", disse Dr. McGaugh em um livro de
2010:
"Eu não acredito que há tal coisa como uma
memória reprimida. Eu não vi um único caso em que a memória foi completamente
reprimida e apareceu novamente. Eu acredito na ciência, não em modismos. E não
há absolutamente nenhuma prova de que isso possa acontecer. Zero. Nenhuma.
Niente. Nada. Toda a minha pesquisa diz que fortes experiências emocionais
deixam lembranças emocionalmente fortes. Ser molestado sexualmente certamente
se enquadra."
Além disso:
• “Terapia de Recuperação de Memória virá a ser reconhecida como o charlatanismo
do século 20." – Dr. Richard Ofshe, um psicólogo social da Universidade da
Califórnia, em Berkeley (Leon Jaroff e Jeanne McDowell, "Terapia
das Memórias Reprimidas: Mentiras da Mente," Time, 29 de novembro de
1993);
• "Se inveja do pênis nos faz parecer idiotas, isso vai nos fazer parecer
totalmente ingênuos." - Dr. Paul McHugh, presidente do departamento de
psiquiatria na Johns Hopkins University (Leon Jaroff e Jeanne McDowell, "Terapia
da Memória Reprimida: Mentiras da Mente," Time, 29 de novembro de
1993);
• "Você não pode ser estuprada por 10 anos e não se lembrar. Contudo, de
acordo com os aficionados de repressão, tudo é possível." - Dra. Elizabeth
Loftus, professora de psicologia da University of California Irvine (Sasha
Abramsky, "Memória e Manipulação: Os ensaios de Elizabeth Loftus, defensora
do acusado injustamente," LA Weekly, 19 de agosto de 2004).
Na verdade, esta é uma questão que deve ser abordada com cautela e
sensibilidade. Nem todas as vítimas de abusos do clero invocam "a memória
reprimida". A memória de abuso
terrível real é tudo muito real e devastador.
"Memória reprimida" não deve ser confundida com casos em que um
indivíduo abusado minimiza o dano terrível que foi feito e vem para a
realização dura, mais tarde na vida, de ter sido abusada. De fato, como de Dr. McNally
de Harvard explicou, muitas vítimas só vêm para a compreensão dos danos
causados a elas anos depois reavaliar as experiências horríveis. Pode haver
intenso sofrimento quando as vítimas reexaminam o abuso na infância mais tarde
na vida.
"Vendo o evento pelos olhos de adulto, eles percebem o que aconteceu com
eles e agora eles experimentam o tumulto emocional de trauma", diz Dr.
McNally. O trauma é equivalente ao transtorno de estresse pós-traumático
(PTSD). Felizmente, a terapia sob a direção de um psicólogo competente tem
demonstrado ser muito útil para as vítimas de PTSD.
"As coisas mudaram, felizmente. Agora temos tratamentos que funcionam",
acrescenta o Dr. McNally.
Uma nota final: É importante saber que, nos raros momentos em que a
"memória reprimida" é contestada nos meios de comunicação, os
defensores da vítima com veemência e vocalmente reclamam com escritores e
editores que se atrevem a desafiar a teoria falsa. Tais atacantes falsamente
afirmam que há um legítimo "outro lado" dessa questão. Não há. O
público deve estar muito consciente disso. Para repetir as palavras do Dr.
McNally, "terapia de memória reprimida" é, de fato, "a pior catástrofe que se abateu sobre o
campo da saúde mental desde a época lobotomia".
A Cronologia da Promotoria no Caso de Jackon Não Faz Sentido
A Cronologia da
Promotoria no Caso de Jacko(sic) Não Faz Sentido
Publicado em 03 maio de 2005
FoxNews.com
Por Roger Friedman
Traduzido por Daniela Ferreira
Michael Jackson não estava no rancho Neverland,
em 6,7 e 8 de março de 2003 e, possivelmente, não em 9 de março também.
Essa foi a notícia que o Ministério Público,
inadvertidamente, admitiu ontem, em evidência, no julgamento por abuso sexual
infantil de Jackson, enquanto ele estava ocupado analisando os registros de
telefone de todos os principais jogadores do caso.
E aqueles três dias, e também, possivelmente, 20
de fevereiro de 2003, continuam a diminuir o período de tempo em que a acusação
afirma que Jackson cometeu os crimes.
Graças à revisão um pouco chata de registros
telefônicos, pudemos saber um par de pequenas coisas que podem ter grande
significado mais tarde.
Enquanto Jackson estava longe de Neverland, o acusador adolescente dele estava
na fazenda com a família. O menino, agora com 15 anos, disse no depoimento dele
no grande júri e no tribunal que o abuso ocorreu "no fim" da estadia dele
em Neverland – em 12 de março de 2003.
Jackson, como acidentalmente soubemos no tribunal, esteve hospedado no Beverly
Hilton, por vários dias, naquela época, sob o nome de "Kenneth
Morgan". Registros do telefone introduzido pela promotoria mostram que ele
estava ali, chamando a assistente dele, Evvy Tavasci, noite e dia.
Os registros telefônicos do hotel foram inseridos como prova pela acusação.
Assim foram as contas de quarto, que mostram que Jackson estava em uma suíte de
US$ 850,00 por.
Registros telefônicos também indicam que Jackson pode ter estado longe de
Neverland em 20 de fevereiro de 2003. Esse é o dia em que o promotor disse na
acusação dele que Jackson começou a molestação e conspiração.
Os registros telefônicos mostram que Jackson
poderia estar em Miami nessa data, ficando em Turnberry Isle Inn, no mesmo
lugar onde ele ficou no início do mês, por US$ 3.700 por noite. E você se
pergunta por que ele não tem dinheiro.
Uma vez que o promotor colocou todas as ações indiciáveis de Jackson entre 20
de fevereiro e 10 de março de 2003, parece que a suposta janela de oportunidade
dele para ter molestado o menino está ficando cada vez menor.
Já foi estabelecido que a família estava longe de Neverland entre 25 de
fevereiro e 02 de março de 2003. Quase uma semana fora do tempo. Agora elimine esses
três ou quatro dias no final de março, além de 20 de fevereiro e,
possivelmente, 21 de fevereiro e 22.
Outros itens no depoimento de ontem não combinavam com o que o júri já ouviu. Por
um lado, a mãe do acusador, Janet Arvizo, foi veemente durante o próprio
testemunho de que ela tinha perdido a celebração do Dia dos Namorados com o
então namorado dela por causa de Jackson e os associados dele.
Mas os registros telefônicos mostram que ela fez
sete chamadas em 14 de fevereiro para a amiga Azja Pryor, a noiva do comediante
Chris Tucker. Ela também teve várias conversas telefônicas com o associado de
Jackson, Frank Tyson naquele dia.
A última chamada do dia, feita por Arvizo a
Pryor, foi às 11:40. A defesa poderia
dizer que, se ela perdeu o Dia dos Namorados, foi culpa da própria Arvizo.
O detetive de Santa Barbara, o sargento Craig Bonner – um sujeito bom o
suficiente, que havia trabalhado na obtenção de todos os registros telefônicos por
todas as partes neste caso – admitiu, durante o interrogatório por Robert
Sanger, que ele havia omitido chamadas para 04 de fevereiro de 2003, durante a
apresentação dele em interrogatório pela acusação.
Ele também disse que os registros telefônicos não haviam sido finalizados até o
final de domingo, à noite – depois de um período de preparação para o
julgamento, que durou mais de um ano.
Os registros dos Arvizos também incluíram duas
chamadas para a casa de Tucker, em 04 de fevereiro, com poucos minutos uma da
outra.
Sob interrogatório, durante o que parecia ser um
dia brutalmente aborrecido no tribunal, a defesa começou a definir o cenário
para uma história que nós relatamos nesta coluna, exclusivamente, na última
sexta-feira.
Essa é a história que os Arvizos pediu para ser enviados a Miami para ver
Jackson em 6 de fevereiro de 2003. Eu lhe disse que fontes dizem que Tucker vai
relatar como a viagem a Miami foi ideia dele, não de Jackson.
As chamadas para Tucker, a defesa vai argumentar, se o caso dela começar, são
importantes. Elas vão mostrar que depois que foi feita foi feita uma oferta à
família por repórteres de tablóides britânicos, pela história deles, os Arvizos
pegaram o telefone e ligaram para Tucker para ter acesso a Jackson. Tucker,
então, levou família para Miami em um avião que ele tinha alugado, a caminho de
Orlando, Atlanta, e do All-Star Game da NBA.
A mãe fez amigos em Neverland
A última vez que alguém ouviu o nome Angel Vivanco no tribunal foi quando Janet
Arvizo disse que não o conhecia.
Isso foi em um dia de interrogatório quando o
advogado líder da defesa, Thomas Mesereau, astuciosamente correu uma lista de
trabalhadores de Neverland e pediu a Arvizo para identificá-los.
"Eu não conheço ninguém, exceto Jesus Salas
e Evvy", disse ela, referindo-se à assistente de Jackson. Ela também disse
que nunca tinha ouvido falar de Violet Silva, a antiga chefa de segurança em
Neverland. Mas agora parece que Arvizo, de fato, conhece Vivanco, e pode mais
uma vez ser confrontanda pelas próprias mentiras.
Registros telefônicos mostram que ela chamou Vivanco em casa, muitas vezes,
especialmente depois que ela "escapou" do rancho Neverland, pela
terceira e última vez.
Vivanco recebeu um telefonema de Arvizo em casa,
em Guadalupe, na Califórnia, em 12 de março; outra, em 13 de março; três
chamadas em 19 de março; duas no dia 20 de março e, outra, no dia 21 de março.
O número de Vivanco estava em contas de telefone intimadas pelo Ministério
Público, mas o escritório do procurador distrital não se preocupou em ver qual
número era. O advogado de defesa, Sanger, revelou, durante o interrogatório,
que a equipe dele tinha fornecido essa informação à acusação.
Ainda não está claro por que o promotor não estaria interessado em para quem Arvizo
poderia estar ligando em Guadalupe, uma cidade perto de Neverland, mas longe da
casa dela própria.
Da mesma forma, Arvizo fez muitas outras
chamadas para funcionários de Neverland depois da terceira “fuga” dela.
Ela fez várias chamadas para outro funcionário de Neverland, Maria Aceves, e
Jorgen e Adele Staal, proprietários de uma empresa local de autoarmazenamento, nas
proximidades de Santa Ynez.
Aceves estava na lista de potenciais testemunhas da promotoria, mas nunca foi
chamada. Os Staals não estão em nenhuma lista de ambos os lados. Vivanco e seu
irmão Jorge estão na lista de defesa.
Oxman Vive e Morre Pela Espada
Acredite ou não, o advogado Brian Oxman ainda está representando Michael
Jackson – não apenas no tribunal criminal.
Oxman foi flagrado na semana passada defendendo
Jackson contra o processo de 4 milhões de dólares ajuizado por Marc Schaffel.
Você deve se lembrar de que Oxman foi colocado
para fora. Aos gritos, do caso de abuso infantil pelo avogado líder da defesa,
Tom Mesereau, que estava farto dos cochilos dele no tribunal.
Alguns outros repórteres alegam que Oxman alegou pegou o machado, porque ele se
reuniu com o investigador particular Paul Barresi para ouvir fitas que esta coluna
informou sobre pagamentos de tablóides para fontes, etc, no caso de 1993.
Ai de mim, posso lhes dizer que esse não era o caso.
Oxman e Barresi se encontram, e Barresi gravou toda a loucura com a permissão
de Oxman.
Mas Barresi apenas quis detalhar como a prática dos tablóides de distribuir dinheiro
para tipos repugnantes “criou um monte de histórias falsas na década de 1990”.
Não foi por isso Oxman foi demitido.
Disseram-me que Mesereau fiocu incomodado quando ele descobriu que os papéis que
Oxman arquivado no caso Schaffel pode ter contradito documentos e argumentos no
caso de abuso infantil.
Isso é o que quebrou o que estragou tudo, disse
uma fonte – isso e os conhilos.
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